↪Capítulo 13 | Reconciliação.

8 1 0
                                    

Ele me beijou. Ele levantou meu vestido e se abaixou, dando beijos no meu corpo. Ele tirou minha calcinha e já colocou sua língua dentro de mim, eu gemi.

Um tempo depois, ele se levantou e abaixou sua calça. Ele colocou a camisinha e meteu em mim.

Flashback

Marcão: Lembro até de tu gemendo. - ele riu.

Eu: Porra. - a gente riu. - Mas aê, isso que é bom, lembrar dos momentos bons.

Marcão: Real. - ele balançou a cabeça e passou o braço envolta do meu pescoço. - Eu conheci uma música que é bem a gente, nessa fase.

Eu: Qual?

Ele pegou o celular e colocou a música.

Marcão: Incrivelmente como as coisas mudam, e eu e minha de fé continua nossa trajetória. Somos só dois e mais de mil filho da puta, que tenta bater de frente pra tentar mudar nossa história. Já tô uns dias longe dela, esses tempos deu treta. Como sempre fizemos fomo curti no bailão, só que tem várias que quando me vê quer dar a buceta, memo sabendo que minha mulher anda com oitão. - ele cantou.

Esperei alguns segundos e continuei a cantar.

Eu: Eu empurrei que é pra não ter desculpa, mas antes do debate minha loira viu tudão. E dessa vez ela achou que eu fui de acordo, derrubou meu combo todo e me deu a peça e saiu de avião. Já tô uma semana longe dela e ela nem atende pra ouvir minha versão, só ouve o papo das suas amigas cadela que é doida pra arrastar ela pra ir pro baile do leão.

A gente se encarou e começou a rir.

Eu: Porque eu tô rindo?

Marcão: Sei lá, tô rindo porque tu tá também. - eu ri novamente.

Eu: Te amo.

Marcão: Também te amo. - ele sorriu e me beijou.

Ele me puxou pro colo dele, de frente para si. Coloquei os braços no ombro dele

Marcão: Tava afim de fazer outro pivete.

Eu: Ah pronto, é só porque não é tu que tem que aguentar tanto tempo com aquele barrigão. - ele revirou os olhos. - E outra, meu corpo tá tão bonitinho assim.

Marcão: Realmente. - passou a mão na minha cintura e foi pra barriga.

Eu: Não quer tirar uma foto, não?

Marcão: Eu aceito, mas seria melhor se fosse sem roupa. - ele me olhou com aquela cara de safado, sempre a mesma carinha.

Eu: Seu danadu. - falei rindo.

Marcão: Tô falando sério, pô.

Eu peguei meu celular, quase duas da manhã.

Eu: Caralho, o tempo passou muito rápido.

Marcão: Real.

Ele abriu o botão e o zíper do meu short e do dele.

Marcão: Dá uma sentadinha aí.

Encarei ele. Olhei pros dois lados, exatamente ninguém na praia.

Eu beijei ele e me encaixei nele.

Depois de tudo, a gente foi pra casa. Chegamos lá duas e meia.

Criminal Love 2 - No Alemão.Onde histórias criam vida. Descubra agora