Puta-Me. ( Concluído)

X. 1

Eu esqueci que ontem era domingo 🤦🏽‍♀️😒. Esse distanciamento está afetando minha mente.

Esse capítulo é em homenagem para minha seguidora Cabo-Verdiana GiselleMendes420, que é um presente na minha vida. E me relatou sobre uma conversa que teve com a  Mãe sobre ser  xingada de Puta e a resposta que minha queridíssima Lina Maria, deu me inspirou pra esse capítulo.
Vamos parar de jurumelas?
Leiam.
PS: Já acrescentaram Claúdia, na lista de leitura?

Salul

Estou extasiado de tanto foder essa mulher parece uma máquina sexual e mesmo com toda a minha frieza que aderir por muitos anos, com ela seria impossível, me sinto único e bem realizado, não precisei castiga-la, amordaçar, leva-la para uma casa de swing, ela que induziu todo o nosso processo evolutivo sexual, fodemos sentados e depois em pé, puta merda, nunca tive essa experiência a Abby faz o que a satisfaz e me sinto um colegial, tendo a primeira vez. Nossos corpos se coincidiram com os desejos insanos, ela ama o toque da pele, o apertar dos seios, o amasso entre o corpo, a palma da mão deferindo tapas fortes na bunda e sem esquecer a entrega dela total na cama, não tinha apreciado uma mulher tão puta e vagabunda sendo tão ordinária e verdadeira na cama, porque infelizmente eu só conheci as interesseiras, no meu mundo tristemente muitas mulheres, homens se comportam como urubus em cima da carniça.

Agora, estamos comprando, coisas de costuras, ela falou que vai costumizar umas coisas e que quer mudar de casa, pelo que percebi tem a ver com o que aconteceu entre ela e a mãe, sobre isso já tomei minhas providências e as duas da tarde a levarei ao Banco, se não for ela, a filha de seu Estevão, será muita coincidência, o que aquela senhora falou, no mesmo momento deixei um recado para Miqueas para levar todos os trâmites, a minha dúvida está somente no sobrenome.

- Está pensativo o que houve? - Ela me tira dos meus pensamentos.

- Estou admirando suas habilidades de negociação e induzir você sair do Jornalismo e ir para área administrativa. – Ela me dá um tapa no ombro e me dá língua.

- Essa sua birra com nós jornalistas é enorme, né?

- Somente com os que mentem e querem audiência, nos seus canais de fuxicos.

- Quem manda ter os melhores babados? - Ela rir.

- Estou com fome.

- Eu também. Tem um stand da Claúdia e da Siliane que vende salgados, vamos lá.

Pedimos um suco de siliguela, nunca experimentei e um combo de salgados. Estávamos escolhendo um lugar para ela morar, óbvio sem minha ajuda, se me atrevo a falar algo com certeza receberei um NÃO bem auditivo. Tentei perguntar algo sobre seu pai, mas ela disse que um dia me conta, comentou sobre a greve da faculdade que pelo andar da carruagem vai atrasar o último semestre, relatou que quer uma casa com quintal, se emocionou ao falar da Flora, a empregada da casa dela, que ajudou a ir embora quando descobriu que não poderia ser mais mãe e a Flora deu uns tapas em dona Maclina, começamos a rir, até uma moça se aproximar e falar:

- Abadia, já está com outro homem?

A olhamos sem entender nada, a moça estava furiosa, como se Abby a devesse alguma coisa.

- Jessy do que está falando?

- Eu sei de tudo Abadia, tudo, não precisa disfarçar.

- Sinceramente, Jessy. Eu não faço ideia do que esteja me acusando.