Final.2

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Gratidão, gente! Obrigada por lerem quem está me seguindo, 💜 feliz. Espero ter passado uma mensagem positiva e bem prazerosas. Meus fantasminhas, todos em meu 🖤💙💛❤️♥️!
E os que vão ler também. 😚😘

Abadia e Salul 💜🥂

O silêncio manteve-se presente por mais de uma hora, levantei fiz minha higiene pessoal e meditei, por um bom tempo, em todos esses meses de turbulência, de encontro, desencontros, de prazer, de grandes descobertas, de dividirmos tudo, todavia o Amor, não estava nesse script, não sei se sei amar, a não ser meu Pai, Flora, Cícero e dona Anália, mas um homem eu nunca tive a oportunidade, nunca fui esposa... até parece que alguém nasce com bula Abadia, deixa de sandice, está fugindo do que sente, está com medo. Cadê o Cícero agora? Foi tão difícil vê-lo mudando de país, a felicidade de Cick, é a minha. Ninguém conseguiu convencer Dona Anália para mudar de país, a mesma já tinha sugerido morar em uma casa de repouso, mesmo com os protestos de Cícero, se preocupando com que o resto da família iria dizer, voinha já estava de malas prontas e disse que agora com toda a tecnologia o neto poderia enjoar de tanto ligar, fazer vídeo chamadas e o diabo a quatro.

No dia que Cícero, recebeu minha mensagem, que enviei em um resumo de tudo que estava acontecendo, o mesmo foi parar lá em casa, não me encontrando, planejou uma festa surpresa e ao chegar em casa vendo um monte de bexigas na porta, fiquei sem entender, quando adentrei, um VIVA bem uníssono foi ouvido, pelo o prédio que eu morava, estava ele, voinha e Marcelo, é a família que eu tenho, foi um chororó, uma alegria, mesmo desgastada emocionalmente, porém o coração leve e feliz.

E agora estou aqui, sem reação, sem saber o que falar, como reagir, já estou no quarto colocando uma roupa, não posso ficar nua em uma situação dessa, alguém me ajuda, por favor!

- Abadia?

- Já estou saindo.

- Pedi algo para nos alimentarmos, se não se importar.

- Por mim, tá ótimo. – Abro a porta e me deparo com ele, recém saindo do banho, com um short sem cueca, o perfume, o cheiro do banheiro.

- Vamos comer?

- Esse perfume Salul.

- Estava até sentindo falta dele, como é importado e a Leticia estava voltando dos EUA, a pedi que trouxesse.

- Foi sempre você. O homem dos meus sonhos eróticos e no dia da bendita festa de confraternização no Prédio Santa Clara, sentir um corpo esbarrando em mim e esse cheiro nunca esqueci. – O abraço E o beijo intensamente.

- E o que pensa sobre isso?

- Que desde sempre o universo iria fazer a gente esbarrar, de alguma forma. E eu estou com medo, muito medo, Salul, nunca tive envolvimento afetivo, nem em sonho eu achava que ficaria milionária e muito menos ser amada.

- Ei! Está proibida de falar assim.

- Me ensina a amar...

- Eu tenho muito mais medo do que você, a incerteza se realmente estou curado da minha possessividade, se saberei discernir quando estará conversando com uma pessoa ou estará me traindo, o medo é gritante dentro de mim.

- Também não aceito que pensa assim de você. Se foi forte ou ouvir a Jessy induzir que estava com outro homem, naquele momento, pensei que ia sair e me deixar sozinha.

Nos beijamos e a campainha toca.

- Se subiu sem interfonar, com certeza é o Aranhos.

- Constância.

Puta-Me. ( Concluído) Onde histórias criam vida. Descubra agora