A cadeira virada para o lado oposto da parede de vidro pode ser movida com ajuda do corpo, de modo que se tudo o que já causa algumas horas, reclinável para trás e também para os dedos com alguns dedos na mesa, enquanto sua mão livre tateavam como pré-capas em tamanho A4 na mesa de vidro extremamente organizada: havia um bom computador à sua esquerda, o monitor era realmente grande, pois quando entediado, gosta de fazer algumas artes para parte de entretenimento, mesmo que apenas alguns designers para isso; um copo com canetas prateadas que tinham indicadores na tampa de qual cor continham; ao lado desses blocos de postagens adesivos de quatro núcleos diferentes e sua frente, no meio de tudo isso, folhas em tamanho grande sem falta. Não era preciso dizer ou o que usar direito para quem Yongsun pode aparecer e aparecer em algum momento, quando estava cheio de contratos e é permitido por dia. Recolocar os óculos desleixadamente ali e arrumá-los em seu rosto novamente.
Já havia separado toda troca de papel e registrada como idéias que pareciam agradáveis para o inverno na Coréia e também para ela, já que o processo de expansão da revista vinha correndo muito bem com a ajuda de investidores americanos e chineses, sem contar no faro aguçado que tinha para encontrar caras novas e marcantes para seus destaques. Sentiu o peso na sua coluna quando fez menção de levantar, porém fez o mesmo assim; deixou uma pilha de papéis prontos já bem alta e depois liberou o dia.
Yong? Yong! Por Deus, aonde se meteu ontem? Você liga mil vezes para combinar uma reunião de hoje à tarde para escolher um novo fotógrafo e você não me atendeu. Quer me dar uma satisfação? - Wheein não tinha muita altura, mas seu tom de voz era firme, era alto e assustador, vendo mais alto parecia que era sim a usar todos. Yongsun riu mostrando suas covinhas de queixo fazendo com que uma nova nova deixasse suas mãos em seus quadris com facilidade. Aproximou-se da mesma e com o indicador de abertura ou local exato de onde sua covinha partiu, teve um estado em uma amizade que perdeu anos, desde os tempos da faculdade e ainda muito mais nova, Jung era realmente a única pessoa na indústria em quem Sun Poderia confiar nos olhos fechados. - Não vai me responder? Fala sério, unie.
- Eu disse que iria sair, você esqueceu? - Derrubou seu corpo no sofá atrás e ele também não estava com o couro macio, bateu como as mãos do outro lado móvel para outro sentimento e quando o fez, suspeitaram juntas. - Eu fui na Fetish de novo ontem. Depois de tanto tempo, eles nunca mudaram a decoração dos quartos, você acredita? - Olhou para o teto imitando uma nova nova. - Quanto tempo passará sem lá?
- Talvez uns três meses. Atenciosamente, estava tão estressado assim para voltar com seus "compromissos noturnos?" - Fez aspas com mãos frisando a última parte e mesmo sem querer riu, fazendo com que sua amiga olhasse com um tanto de mágica no olhar. - Desculpe, mas eu não consigo imaginar isso tudo sem rir. Sabe que eu nunca te julguei, mas na minha cabeça é tudo engraçado.
Acabou rindo juntas, mas apenas pela risada contagiante de Wheein. A tempos sabia que nada convencional de registro e tinha medo por ela. Se terminar de cair na mídia que Kim Yongsun freqüenta um clube de exibição em Seul, perca muito prestígio que as batalharam juntas para conseguir e mesmo com o público mais aberto e jovem que teve, ainda que volte a exibir uma arte que faz; por que motivo Wheein procurou toda uma equipe de gerenciamento do prédio para certificar que a identidade seria mantida no mais seguro sigilo e isso ainda era pouco.
As risadas acabaram assim que aquele pensamento cortou ou entre como duas.
- Tomou cuidado? - Perguntou preocupada, direcionando seu olhar até o rosto tranquilo e recheado de bochechas de Yong. - Você sabe que ...-
- Eu sei, cachorrinho. Fique tranquilo, tudo aconteceu nos devidos conformes, se é que eu entendo. - Procurou uma mão de uma amiga e segurou-a para confirmar sua fala. - Inclusive, quero que ache alguém.
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Fetiche
FanfictionQuando a dona de uma das mais conceituadas revistas da Coréia, volta a praticar seu antigo hobby: voyeurismo. O quão patético seria apaixonar-se por uma da pessoas que passava por sua cabine todas as noites, mesmo que não pudesse ver seu rosto? Até...