Capítulo 02🍼💙

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Acordei com uns barulhos no andar de baixo. Passo a mão na cama e não vejo meu baby. Me levanto correndo por que quando ele não está na cama é por que esta fazendo a bagunça dos infernos la em baixo e eu quem tem que arrumar.

Faço minhas higienes rápido e tomo um banho. Desço e vejo meu bebê sapeca em meio aos milhares de brinquedos espalhados no chão.

Logo cruzo os braços e fico escorado na porta com uma expressão séria. Ele sabe que não gosto que ele acorde e saia da cama sem antes me acordar ou avisar. Tenho medo que aconteça algo com ele enquanto estou dormindo.

E ele bagunçou toda a sala.

— O que o mocinho pensa que esta fazendo? — pergunto com a voz séria, grossa.

— A-ah daddy. Baby acordou mais o senhor ainda tava mimindo. Então o baby saio do quarto. — diz com a cabeça baixa. Com medo de levar um castigo.

— Você sabe que eu detesto quando você sai do quarto e não me acorda ou não me avisa. — falo pegando ele no colo.

— Dicupa papai dicupa. — diz choroso.

— Tudo bem amor. Só não faça mais sim. — falo colocando ele em cima da bancada da cozinha. — e depois mocinho, você vai arrumar toda a bagunça que fez.

— Ta bom. — diz.

— Vem amor. — falo pegando ele no colo. Se sento no sofá com ele no colo de modo que fique como um bebê quando vai beber na mamadeira.

Coloco o bico da mamadeira em sua boquinha. E ele logo começa a beber o leite.

— Papai. Vamos no parque hoje. Baby quer sair. — diz me olhando com sua carinha fofa que eu não resisto.

— Tudo bem vida. A gente vai. — digo a ele. E logo começamos a assistir um filme.

◇◇◇

Estamos no parque. Pedro corre por todos os lados com uns amiguinhos que ele fez aqui. E eu o sigo com o olhar pra ele não se perder.

Tiro os olhos dele por uns segundos e logo depois escuto um choro alto. Rapidamente me levanto e corro na direção de Pedro.

— Ele caiu moço. Ele tropeçou nessa pedra aqui. — um garoto que deve ter uns 9 ou 10 anos diz.

Pego meu menino e ando até o banco em que estava sentado.

— Oh meu bebê. Tenha cuidado amor. Ta doendo? — pergunto tocando no seu joelho ralado. E ele acena que sim com a cabeça.

— Vamos bebê. Vamos pra casa. Pra mim cuidar do seu dodói. — falo começando a andar em direção a nossa casa com ele em meu colo. Viemos de pé mesmo. Não é muito longe da nossa casa.

— Vamos bebê. Vou te dar um banho pra lavar seu machucado. — falo assim que chegamos em casa.

— Não papai não. Vai doer papai. — diz quando ja estamos subindo pro quarto.

— Mais é preciso amor. Prometo ser rápido. — digo.

◇◇◇

E

stou fazendo a janta. E tem um menininho muito manhoso no meu pé.

— Baby. Vai assistir enquanto eu acabo aqui. — digo o pegando no colo colocando no sofá e ligando a televisão.

— Não daddy. Baby quer o daddy. — diz me abraçando e querendo subir pro meu colo.

— Você quer é dormir isso sim. Vem vou te dar sua comida e depois vou fazer você dormir mocinho. — digo começando a lhe dar a comida na boca.

— Dormir não papai. — diz manhoso.

— Dormir sim senhor. Amanhã o papai trabalha. — Amanhã terei que acordar cedo pra ir trabalhar. Levarei pedro comigo.

Acabamos de jantar subimos as escadas e escovamos os dentes. E deitamos prontos pra dormir.

 E deitamos prontos pra dormir

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Estamos na empresa agora. E tem um baby com um grande bico nos lábios.

Por que aqui na empresa. Minha secretaria vive dando em cima de mim. O Nome dela é Lilian.

— Baby, amor. Para disso, vem cá. Eu não quero ela meu bem, quero apenas você. — digo abraçando ele que ainda esta com um bico no rosto.

Logo mordo seu biquinho fofo e ele começa a rir.

— Agora fica aqui brincando que papai vai trabalhar. — falo colocando ele no sofá junto de alguns brinquedos seus.

Depois de um tempo vejo a porta se abrindo.

— Olá senhor Christopher. — diz lilian entrando em minha sala. Meu baby logo olha pra ela, mais trata de ficar quietinho. Pois sabe que não gosto quando ele trata as pessoas de forma mal educada. Por mais ruim que seja.

— O que quer lilian. — pergunto sem interesse nenhum na garota.

— Vim ver o senhor. Lhe fazer companhia. — diz olhando com nojo pro meu menino.

— Não preciso. Ja tenho uma companhia. — digo sorrindo pro meu baby que corre até mim e se senta em meu colo. Lhe dou um beijo na bochecha e ele me da um selinho gostoso nos lábios.

— Como pode gostar dessa...criança!? — diz olhando indignada pra cena a sua frente.

— Eu o amo. Ele é minha vida, meu namorado e meu bebê.

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