🥀Capítulo 31🥀

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Alica narrando

Após a prisão de Katherine, tudo ficou um pouco mais pasifico. Sebastian estava um pouco mais leve, mas ainda não está completamente bem, não enquanto a Clarisse está solta por aí. Hoje ele saiu com Alec e Jace para enfim planejar um esquema.

Sim... Bash e Jace se acertaram, fiquei surpresa por tal ato mas sei que enfim eles estão bem, aos poucos as coisas estão voltando aos eixos.

Nesse momento estou com Elisabeth aqui, estamos conversando sobre o passado de como eu e Sebastian éramos próximos, de quando tinha sua amizade com minha falecida mãe. Me lembro bem que elas eram tão próximas que eu e os meninos sentíamos ciúmes delas, mas hoje em dia eu só tenho ela, como sogra, como uma segunda mãe e como uma confidente.

Elisabeth: Sabe, estou pensando em adotar uma criança, para fazer companhia lá em casa - Disse pensativa- os meus meninos cresceram e se tornaram grandes homens, um já está prestes a se casar e ter filhos. - Acabei rindo com isso

Alica: Verdade, concordo sobre adotar uma criança. Mas já conversou com seu marido? - Ela negou

Alica: Certo... Mas me diga tem preferência de menino ou menina, idades?- perguntei com uma certa curiosidade

Elisabeth: A não... ainda não, temos que  ter um pouco de calma, preciso conversar com meu marido ainda e se ele topar quero adotar duas crianças- Falou empolgada

Quando eu ia falar, o telefone, pedi um minuto à ela e fui atender

Alica: Quem deseja?

-Senhora, aqui é da delegacia. O Sebastian se encontra?

Alica: Não... ele saiu mas posso passar o recado para ele pode ser?

-Certo, avise ele que encontramos a Clarisse, ela está na praça, e que nós iremos para lá

Alica: Direi a ele, obrigado e bom trabalho

- Obrigado senhora. - Disse e desligou

Eu teria que informar Sebastian sobre esse ocorrido mesmo estando brigados. Ontem nós discutimos por coisas bobas, ele teria que me entender...Poxa meus hormônios estão alterados, ele deveria ter parado essa briga.

Estou mágoada, mas tenho que falar com ele é simplesmente o liguei informando sobre a Clarisse, ele foi grosso e com isso mandei ele dormir no sofá e desliguei na caruda chorando.

Eu estava angustiada, tinha algo me dizendo que algo iria dar errado mas não podia fazer nada a respeito e isso me doía mais e mais.

Andava pra lá e pra cá aflita. Elisabeth tentava me acalmar a todo custo, mas não conseguia, meus pensamentos estavam longe, ou melhor estavam na praça. Tinha medo de Bash não voltar para casa, tinha medo de o perder estando brigados um com o outro.

Essa operação estava demorando muito, eu havia até ligado a TV para acompanhar de perto, já tomei inúmeros chás todos preparados por Elisabeth com a intenção de me tranquilizar, mas nem isso funcionou.

Já se passaram 1,2,3,4 horas e nada, Clarisse havia feito um refém, todos tentaram intervir de algum jeito mas nenhum deu certo, Clarisse não aceitava de jeito nenhum, sempre ameaçando qualquer aproximação. Até Jace ir andando em sua direção, mas levou um tiro e foi direto ao chão, pelo que vi não acertou nenhum órgão...

Clarisse vendo que atirou em seu próprio filho ficou meio abalada mas foi essa brecha que os policias e Sebastian precisavam e assim conseguiram atirar contra Clarisse.

Tudo havia acabado Clarisse agora ficaria a sete palmos de baixo da terra e eu direto para hospital.

Senti uma dor insurpotavel no pé da barriga, olhei para baixo e vi água e sangue. Medo se apossou de mim é agora? Eu perderia meus filhos?

Eu estava tão assustava que nem percebi Elisabeth atrás de mim me chamando para ir para o carro, olhei em seu rosto e vi que ela também estava apavorada mas se manteve calma.

Me levou para o hospital, fez minha ficha e eu fui direto para sala de cirurgia. Ouvia os médicos dizerem que se eu não tivesse chegado agora eu ou os meus filhos morreriam.

Mas se fosse escolher eu, eu escolheria a vida dos meus filhos do que a minha isso eu tinha certeza.!

Destinados Para Amar (Não Revisado)Onde histórias criam vida. Descubra agora