19 machucado

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Deixem o voto.

1 mês depois...

É de madrugada e sigo sem pregar o olho já que tá tendo confronto no morro, odeio isso, sempre acaba sobrando para os moradores que são atingidos pelas balas.

A minha casa fica no meio do morro, o que é bom e ruim ao mesmo tempo, já que diversas vezes os barulhos ficam mais alto por estar mais perto.

Respiro fundo, enquanto faço o mesmo procedimento de todas as vezes, enquanto o barulho está longe pego água e comida e levo pro quarto, e me tranco lá já que é o lugar mais "protegido" da casa.

— LÍVIAAA — escuto me gritarem no portão, meu coração gela por ser de madrugada e ainda consigo escutar alguns tiros.

Meu celular começa a tocar me fazendo pegar ele rápidamente, olho no visor e "Victor Hugo" an?

Ligação on

— Aconteceu alguma coisa?

Victor: Abre o portão aqui, rápido!

— É você que tá berrando? Você é louco? - o que esse menino tá fazendo na rua com operação.

Victor: Deixa pra perguntar depois, caralho! Abre rápido - ignoro a ignorância dele.

Saio correndo batendo nos móveis, pra que ele não leve um tiro. Tarde demais.

Mal chego no portão e vejo que o moletom dele tá cheio de sangue, mds ele tá ferido! Ajudo ele a se apoiar em mim e levo ele até a sala e volto correndo pra trancar o portão.

Quando vejo que tranquei tudo, vou ver ele que tá jogado no meu sofá sujando tudo, tento não pensar nisso, já que o coitado levou um tiro sem nem tá envolvido nesse mundo.

— Tá doendo muito? — pqp Lívia que pergunta.

— Não tá não, já tô acostumado. — fala com naturalidade e dou de ombro com ele sendo sarcástico.

— Até parece né, tu nem sai de casa pra levar tanto tiro assim — ele tenta da risada, mas a dor impede. — Não tem graça, como aconteceu?

— Fui trampar e acabei me fudendo por desatenção. — ele me dá uma resposta vaga.

Deixo isso pra lá e vou atrás da caixinha de primeiros socorros, já que ele tá gemendo baixo pela dor, mas acha que eu não tô escutando.

Depois que acho, volto pra sala e ajudo ele sentar no sofá e me ajoelho pra ficar na altura do ferimento.

— Pode me pagar um boquete depois, diaba. — mesmo com dor ele é engraçadinho.

Ignoro e levanto a camiseta dele, que já tava grudada no seu corpo, por falar em corpo, pensa em um abdômen.

Foco Lívia! Não é hora de pensar nessas coisas, até porque o ferimento não para de sangrar, limpo com algodão com álcool e fico surpresa por ele não reclamar e não fazer som nem um de dor.

— Foi de raspão, você vai sobreviver.

— Com você como médica não tenho tanta certeza. — dou um tapão no seu pau em resposta.

— Caralho! Porra Lívia! Não faz isso não, quem gosta de apanhar aqui é você — faz drama colocando a mão no amiguinho.

— Gosto só na hora do sexo, minha buceta ama levar tapas e minha bunda então. - dou um sorriso safado pra ele que retribuí.

Termino de cuidar do ferimento, já que só foi um pequeno corte e pelo jeito ele não tá sentindo nada, se fosse eu já estaria achando que ia morrer.

— Meu pau ainda tá sentindo, acho que ele não sobe mais pra você. — Victor alisa o membro enquanto me encara, já que eu continuo de joelhos.

Dou risada sapeca por entender o que ele tá querendo.

— Será? E se eu der um beijinho nele? — dou um beijo no seu pau por cima da bermuda.

— Não em, acho que precisa mais que isso. — levo a minha mão até o zíper e abro o fazendo levantar a bunda pra tirar o pano.

— E agora? — beijo por cima da cueca.

— Acho que não em, sua boca pode fazer bem mais. — o safado segura o meu cabelo e empurra a minha cabeça no seu membro.

Dou risada pela afobação, mas puxo a cueca com rapidez já tô molhada só de lembrar das nossas fodas, nesse 1 mês nos pegamos muito, seja aqui em casa ou escondido na casa dele.

-— Cai de boca logo, vadia. — gemo com a brutalidade dele que sabe como isso me deixa excitada.

Pego o meu brinquedo na mão e aliso por alguns segundos, tão grande e grosso, faz um estrago na minha vagina, mas ela ama e se molha todo.

Coloco toda a extensão na minha boca e vou fazendo movimentos de vai e vem, enquanto masturbo as bolas, ele não aguenta só ficar observando e coloca a mão nos meus cabelos fazendo um rabo de cavalo.

Fode a minha boca como se fosse a minha buceta, faço ao máximo pra dar conta, e diga se de passagem eu daria uma ótima puta profissional.

Sinto que ele tá vindo, quando solta o meu cabelo pra mim me afastar, mas sigo com a boca nele esperando o leitinho, faz tão bem pra pele.

Quando engulo tudo ele me empurra me fazendo deitar no tapete, logo se coloca por cima e sem pensar muito coloca o pau na minha buceta.

Entra e sai com velocidade, me fazendo prender as pernas no seu quadril o fazendo entrar mais fundo.

— Não é pra você gozar, só quando a gente for pro quarto entendeu? - gemi em resposta, o que faz ele beliscar o bico do meu peito.

Ele volta a foder com força, mas toda vez que a minha vagina aperta o seu pau dando sinal que eu vou gozar, ele sai de dentro me deixando frustrada.

— Por favor me deixa gozar — imploro e começo a chorar de desejo.

Quando disse que eu viciada em sexo eu não estava brincando, fico totalmente louca de desejo e enquanto não sou fodida não passa.
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Eles não são nada normais, e como vocês me conhecem coloco um hot do nada.

Vida dupla / Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora