Vida dupla / Dono do Morro

31 visita íntima

🔞 Se não gosta de hot recomendo não ler esse capítulo.

Lívia🌵

Chegou o grande dia, acordei de madrugada para ir pra fila, que ponto eu cheguei meus amigos, mas a única coisa que se passava na minha cabeça era reencontrar ele depois de meses.

Depois da noite incrível que tiveram, e hoje seria a última vez que ela o veria como Victor Hugo, depois seria só Cabelinho e sem contato nem um.

Por que isso não a deixava contente?

"Você ama ele independente que ele é o dono do morro, não é como se nunca tivesse sentado pra um envolvido, não banque a santa agora."

Palavras da Luana que martelavam na minha cabeça, realmente eu nunca fui uma santa, mas eu tava disposta a viver algo diferente com o Victor, até descobrir que ele era na verdade o Cabelinho.

— Próxima, tire a roupa.

Foi constrangedor ficar pelada na frente de várias mulheres, ainda mais elas te olhando com julgamento, depois de ser liberada um guarda veio me buscar.

— A mais gostosa tinha que ir pro dono do morro, tá certo. — o guarda fica soltando piada o caminho todo, o que me faz engolir as lágrimas.

Solto a respiração quando o guarda abre a porta de uma cela e eu vejo o Victor sentado em uma mesa algemado.

— Vai passar bem em Cabelinho, demorou mas vai sair da seca com uma puta de primeira. — O guarda fala enquanto tira a algema.

— Tá loucao? Olha como fala com a minha mulher arrombado. — Victor fala em um tom que eu nunca tinha visto, ali era o Cabelinho.

— Não sabia que era sua mulher, relaxa Cabelinho.

O guarda logo sai dali, pelo jeito mesmo preso o bonito continua mandando até na cadeia.

— Desculpa por fazer você passar por isso, se quiser ir embora eu vou entender. — esse era o meu Victor.

— Eu já tô aqui mesmo. — não ia embora logo depois de passar por toda a humilhação.

Me pegando de surpresa, o Victor me puxa para um abraço, que me faz deitar no seu peito e chorar, fazia tempo que eu não colocava tudo pra fora.

Victor me levou até a cama que tinha ali, mas diferente do que eu imaginei ele só se sentou do meu lado e voltou a me abraçar, acariciando os meus cabelos.

Mesmo que sem a intenção maliciosa ele deu um beijo no meu pescoço, o que me trouxe arrepios, fazia meses que eu não transava, nem lembrava o qual necessitada estava.

O desgraçado percebe o efeito que teve e começa a chupar o meu pescoço, até chegar na minha boca onde brigamos por espaço, tudo ao redor parece em chamas, o meu corpo nem se fale.

Não aguentando mais, eu sento no seu colo com força, fazendo as nossas partes íntimas se chocarem mesmo com o tecido impedimento. Victor logo trata de arrancar as minhas roupas.

— Fica em pé pra mim, quero guardar na mente cada detalhe seu. — faço o que ele pedi e dou uma voltinha enquanto rebolo. — Puta que pariu! Você tá ainda mais gostosa.

Sorriu com os elogios, eu me sinto a mulher mais gostosa do mundo com ele me olhando desse jeito, ele para de me olhar e começa a arrancar a própria roupa.

— Você também está ainda mais gostoso, anda fazendo exercícios? — admiro o seu corpo que tá em forma, ele apenas assenti e me puxa pra um beijo.

Enquanto passo minha mão na sua barriga definida, ele aperta o meu peito com a mão esquerda enquanto introduz três dedos na minha buceta com a mão direita.

— Molhadinha pra mim, como é o papo de não ficar com tesão por mim? — me provoca por ver que eu estou subindo pelas paredes.

— Me come! Logo por favor, eu não consigo me controlar com você. — eu imploro pra ser fudida, a minha vagina formiga só de imaginar o pau dele socando com força.

Eu sou louca por sexo, não sei como aguentei esses meses sem nem mesmo me tocar eu mesma, as preocupações tinham me feito nem pensar no meu prazer.

— É bom te ver assim, isso mostra que ninguém tocou nesse buceta. — ele a belisca e faz carinho logo em seguida. — vou te comer com tanta força que vai ser daqui sem nem conseguir andar direito.

Eu apenas gemi em resposta, já que tô com muito tesão o que não me faz raciocinar, ainda mais quando aviso nem um ele mete o seu pau na minha buceta. Sem preliminar apenas a buceta encharcada que faz o seu membro deslizar com facilidade.

— Já amor? Tava em abstinência mesmo. — ele fala logo que senti o seu pau cheio do meu gozo, o que faz ele tirar todo pra fora e socar com força o fazendo gozar no mesmo minuto.

— Já amor? Pelo jeito não é só eu que está em abstinência. — debocho o que faz ele morder o bico do meu peito com força, dou um gritinho.

— Porra, Lívia. Assim eu não vou conseguir te deixar ir. — as suas palavras me faz lembrar onde eu tô, mas logo afasto sem problema nem um já que o Victor começa a meter com força.

Minha buceta não estava recuperada ainda e muito menos o seu pau que volta a crescer dentro de mim. A cada socada o seu membro me preenche mais, minha vagina começa a apertar como nunca antes.

— Caralho! Sua vagina tá ainda mais apertada. — ele sussurra no meu ouvido enquanto coloca mais força, era como se ele descontasse tudo na nossa foda.

E eu estava amando, se tinha uma coisa que eu gostava era apanhar no sexo, e sei que o Cabelinho é perfeito pra isso.

— Ei Cabelinho — Victor me encara sem entender e até para os movimentos. — me bate vai, eu fui uma menina má, mereço ficar vermelha.

Cabelinho 💀

Puta que pariu, que mulher é essa.

Ela falando Cabelinho só me deixou mais duro, escutar ela implorando pra apanhar e enquanto faz bico.

Que se foda, Cabelinho acordou.

Saiu completamente de dentro dela e a levanto com brutalidade, o que faz ela gemer mais alto ainda, Diaba.

A coloco virada de costas pra mim apoiada na mesa, dou vários tapas naquela bunda gostosa até ficar vermelha, enquanto faço isso passo o meu pau na entrada do seu cu.

— Bate mais forte…isso assim...você quer o meu cu? — ela fala em meio a gemidos.

— É o que eu mais quero, sonho com isso toda noite nesse inferno. — sussurro no seu ouvido, ela me pega de surpresa já que empurra a bunda pra trás.

Isso faz o meu pau entrar na sua bunda de vez, fazendo a cabecinha entrar no seu burraco, porra! Só isso esmaga o meu membro.

— Caralho, Cabelinho me fode. — ela choraminga.

— Fuder o seu cu? Posso arregaçar? — eu sei que não tinha lubrificante, mas vai que o tesão dela a fazia querer mesmo assim.

— Óbvio que não, o meu cu só em casa, na nossa cama. — não consigo segurar o sorriso quando ela fala em casa e nossa cama.

Me seguro pra não zuar, mas não quero estragar o momento, invés disso enfio o meu pau no burraco que eu tanto conheço e soco com muita força.

— Eu vou cobrar, logo mais volto pra NOSSA cama, te prometo deixar sem andar por um dia, você vai apanhar até não ter mais voz pra gemer.

— Uii, vai ter que ficar o dia todo transando já que cada vez que eu apanho eu fico ainda mais excitada.

Dou risada por saber que isso realmente era verdade, ela tinha tanto tesão em apanhar, eu faria com gosto todas as vontades dela.

Prometo mentalmente que voltaria ainda mais cedo pro morro pra poder fazer ela gozar só apanhando sem precisar ele enfiar nada nela.
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Olha quem voltou, e já cheguei como? Lançando o hot pq sei que é disso que vocês gostam, putaria.