XLIII

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Sexta-feira, 02:30 - The Mende's

Camila Mendes 

O que a bebida não faz com nós mesmos? Essa é a pergunta que eu sempre me faço quando bebo... Eu me ponho várias barreiras para não passar dos limites em algumas coisas da vida, me controlo nos momentos de estresse, não posso perder a cabeça, me controlo quando estou com ataques de ansiedade e me controlo para não beber muito, mas nessa noite não foi assim. 

Uma das novas barreiras que eu estava pondo para mim mesma atualmente, é não ultrapassar os limites, não ir correndo pra os braços de alguém no qual culpei por um ano e meio por minhas doenças psicológicas. Eu não podia, não agora, não estava pronta pra recomeçar com Kj. Mas as minhas amigas conseguiram fazer com que eu me rendesse a ele de novo e acabasse com o limite que eu me puis. 

Agora eu estou exatamente na minha casa, jogada na cama com as pernas nos ombros de Kj, enquanto ele me possuía com sua boca. A saudade e o amor foram mais forte que eu, muito mais... 

- Se você soubesse pelo menos um pouquinho do quanto você é gostosa... Senti tanta saudade de você. - Disse olhando em meus olhos, tão sexy. Ele voltou a abaixar a cabeça e me chupar, eu estava tão excitada com tudo que estava acontecendo que eu nem me lembro como saí da casa de Mads com Kj. 

Kj se levantou ficando de joelhos em minhas pernas e me virou de fez, acertou minha bunda com um tapa forte e beijou minhas costas. 

- Quero você de quatro pra mim, com esse rabinho empinado. - Disse ao pé do meu ouvido enquanto masturbava meu nervo inchado, ele estava me enlouquecendo e estava tão safado. 

Fiquei na posição que ele me pediu, recebi mais dois tapas fortes na bunda e um beijo nela, ele afastou minhas nádegas e me chupou por trás. Eu estava possuída, louca de excitação e ele me deixava sem sentido algum. 

- Hummm Kage, isso... - Comecei a me mover em sua direção, adorando sentir as sensações que ele estava me proporcionando. 

Eu provavelmente vou me arrepender disso amanhã... 

Meu orgasmo estava muito perto, e Kj parecia saber disso, então, se levantou, tirou sua bermuda junto com a cueca. Seu pênis saltou pra fora, duro e enorme, ele pegou a bermuda retirando dali um preservativo. 

- Você é um convencido, trouxe um já sabendo do que ia acontecer? - Falei, ele me olhou e sorriu. 

- Eu te conheço Camila, sei que está com saudades também, e você sabe, que... Algumas taças de vinho nos deixa completamente loucos. - Disse com a boca colada em meu pescoço. 

- Não precisa usar isso, eu me protejo. - Pisquei, ele jogou o preservativo em algum canto do quarto e me fez ficar da posição anterior, totalmente empinada pra ele. 

Sem ao menos esperar que eu me preparasse, ele entrou de vez dentro de mim, arrancando-me um grito e um gemido em seguida. Jogou o meu cabelo todo de lado e me segurou pelo pescoço, seu corpo estava inclinado em cima do meu enquanto metia ferozmente. 

- Você gosta quando eu te fodo assim, forte? - Perguntou. - Me responde babe. 

- Sim. - Falei em um gemido sofrego, ele apertou levemente o meu pescoço e acelerou os movimentos. - Aaahh... 

- Gostosa. - Sussurrou mordendo o lóbulo da minha orelha, saiu de dentro de mim e se deitou na cama, me puxando pra cima dele. 

Não esperei mais nenhum segundo, segurei seu pau e guiei até minha entrada e sentei nele de vez. Gemi alto quando ele me preencheu, deitei em cima dele e comecei a rebolar em seu pau, beijando sua boca. Suas mãos migraram pra minha bunda, apertando-a contra seu quadril enquanto eu rebolava.

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