Um relincho alto ecoou pela clareira, como o som de uma tempestade que de dispersa no horizonte. O centauro estava com o tronco virado para o lato, observando-as, uma das mãos apoiadas no próprio dorso e a outra coçando sua barba. Os olhos estavam fixos na cena mas, embora ele tivesse tido seu quinhão de prazer, o sorriso mostrava que desejava muito mais.
Eralógon, com seu corpo desnudo, lambia as pequenas tetas de Beza, limpando toda a porra que escorrera de seu rosto, as mãos manipulando seus mamilos e apertando de vez em quando, extraindo gemidos baixos de prazer. O pênis do homem-cavalo pendia, ainda enorme mas flácido, ao lado delas, balançando quando sua base se contraia em espasmos involuntários, deixando filetes ocasionais de porra escorrerem ao chão.
Sua mãe tinha uma boca quente e ávida, que precorria seus mamilos com destreza, estimulando-a para mais. Seus joelhos doíam pela posição e ela precisou se levantar, acompanhada por Eralógon, que a puxou para a mesa com almofadas. Pararam ao lado e sua mãe lhe indicou para que sentasse na borda da mesa. Assim ela fez, apoiando-se em grandes almofadas atrás de si. A voluptuosa mulher abriu suas pernas e meteu-se entre elas, mergulhando sobre seu ventre e subindo até seus seios, continuando a chupá-los e lambê-los. O cheiro de porra era delicioso, sua cabeça girava, inebriada por ele, ao mesmo tempo que sentia o cheiro almiscarado e selvagem do seu dono, seu pai, e o perfume de lavanda que exalava dos cabelos de Eralógon, ainda presos no alto da cabeça.
Ela levantava a pélvis inconscientemente e sentia os seios enormes de sua mãe em seu ventre, enquanto sua boca mordiscava seus bicos intumescido. Sentiu, então, as mãos poderosas do seu centauro, tocando uma de suas pernas, subindo pelas coxas, quadris, até segurar um de seus seios para que Eralógon chupasse com força, arrancando um gemido alto. As mãos, então, libertaram seu seio e emolduraram seu rosto, quando ela percebeu a respiração do homem-cavalo perto da sua boca. Ele encostou sua boca na dela, e os dois se beijaram ardentemente, seus lábios abertos e as línguas explorando sem pudor. Ele a mordia, o suficiente para ela sentir dor mas não para machucar seus lábios de ninfeta, e ela não conseguia mais discernir se sentia as mordidas dele ou dela nos mamilos.
Seu prazer era intenso e sentiu seu corpo ser puxado por Eralógon, que segurava seus braços e fazia menção para que ela sentasse e saísse da mesa. Assim ela fez e foi a vez de sua mãe sentar, a boceta bem aberta, melada, bem a sua frente. Beza não raciocinou, apenas abaixou sua boca e encontrou os lábios inferiores de Eralógon, beijando seu clitóris que era exposto, bem definido e estava ereto. A boceta dela tinha pelos escuros no púbis e ao redor dos lábios, selvagens à sua maneira. Seu gosto era salgado, uma mistura de suor com algo metálico e um pouco do aroma de rosas silvestres. Sua mãe era asseada, ensinara para ela como cuidar de suas partes íntimas desde pequena e praticava seus ensinamentos, estando sempre cheirosa. Mesmo agora, após se tocar e ter sua boceta inundada pela sua excitação, continuava cheirosa e agradável.
A boca pequena da menina chupava como conseguia aquele grelo, tentando reproduzir em sua mãe o que seu pai fizera para que ela alcançasse seu primeiro clímax. Sua língua explorava o sexo de Eralógon, que tinha lábios grandes e uma entrada pronunciada, avermelhada e muito molhada. Beza meteu a língua naquele buraco e viu que era quente, sorveu o seu mel e beijou os lábios que adornavam sua vulva. Ao mesmo tempo, as mãos do centauro manipulavam seus seios, apertavam sua cintura e coxas, fazendo-a se empinar e abrir as pernas. Ele, então, meteu uma mão pela sua bunda, um dedo grande e grosso tocou seu cuzinho mas não parou, desceu até a entrada da sua vulva e entrou devagar, gazendo a menina gritar de dor e excitação na boceta da mãe.
-Que boceta molhada! - o trovão veio novamente para constatar sua excitação. Aquela voz deixava-a ainda mais excitada, e ela empinou ainda mais, para que ele a explorasse melhor. Ela virou o rosto para fitar o centauro, e percebeu o desejo em seu rosto.
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Brumas de Aeolus
FantasiBeza é uma jovem que vive em Aeolus com sua mãe, uma bruxa. Quando ela se torna uma mulher, finalmente descobre a verdade sobre seu pai e sobre si mesma. Brumas de Aeolus é um conto erótico que se passa há cinco mil anos, na região que hoje é conhec...