A Retribuição

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Não havia nenhuma égua ali, embora ela se perguntasse se o calor que sentia entre as pernas não era seu cio. Segurar aquele membro duro em suas mãos, tão pequenas em relação àquela monstruosidade, fazia seu coração disparar e a cabeça girar. Ela se esforçava para abraçar o caralho com as duas mãos, sem ter certeza sobre o que fazer, enquanto sua mãe acariciava as bolas enormes, pendentes logo abaixo.

-Sinta o cheiro, o calor, a forma que ele pulsa. - Eralógon sorria para ela - Tua essência sabe como satisfazê-lo, pois foi desse prazer que tu surgistes! Guia-te pela tua vontade, aceite a necessidade de vê-lo sentir o que tu sentistes.

As palavras da mãe fizeram sentido para a menina, que se aproximou ainda mais daquele cilindro de carne em suas mãos. Seu rosto chegou perto ao ponto de sentir um cheiro diferente misturado ao odor almiscarado que já havia se acostumado. Daquela glande saia um odor de vida, familiar, como se fosse seu próprio cheiro. Sua boca diminuta se abriu e ela beijou a cabeçorra, sentindo o gosto daquela parte, tão diferente da boca que beijara minutos atrás. Era um gosto bom, de algo proibido, mas ao mesmo tempo natural e belo. Sua língua roçou a pele da cabeça, encontrou a entrada da uretra, lambeu toda a circunferência daquela extremidade e depois se deslocou para a lateral do membro, para então voltar à ponta da cabeçorra, que parecia ter dobrado de tamanho com o toque dos seus lábios.

Tentou colocar toda a glande na boca, chupando sofregamente, mas era grande demais. Enquanto se esforçava para tal, seus dedos percorriam o membro, e ela sentiu-o pulsar quando suas mãos apertaram e puxaram para trás. Decidiu explorar mais aquele movimento, apertando o caralho com o máximo de força que podia produzir e movimentando as mãos para trás e para frente, enquanto a língua percorria cada pedacinho da cabeçorra rombuda. O caralho pulsou forte e ela decidiu manter o movimento, fazendo a uretra secretar um líquido ralo e escorregadio, com o gosto puro da sua essência. ela sorveu todo aquele mel e ouviu o centauro relinchar, ao mesmo tempo em que seu pau grande e grosso levantava o máximo e batia em seu próprio ventre.

Vê-lo pulsar daquela forma e ouvir seus relinchos fazia-a escorrer. Seu sumo aflorava por entre as pernas, farto e caudaloso, espalhando pelo interior das coxas finas. A cada pulsação ela relembrava seu próprio prazer e se esforçava mais naquela rola, apertando suas mãos e movimentando vigorosamente, enquanto a língua se introduzia na uretra e a boca tentava engolir toda a cabeça. Seu toque mudava de acordo com o movimento, ora empurrando o couro do caralho para trás, ora envolvendo o cilindro no meio do caminho, ora puxando para si, repetindo cada vez mais rápido, com o suor escorrendo da cabeça pelo esforço. Foram vários instantes assim, sentindo o braço cansar e doer, quase pensando em desistir, quando o centauro relinchou ainda mais alto e ela renovou sua força para manter o ritmo e lamber com mais vontade. O membro vibrou e se ergueu, obrigando-a a se levantar um pouco e a se aproximar ainda mais do ventre do cavalo. Aquele caralho enorme latejava sem parar, cada vez mais e mais forte, até que explodiu em seu rosto.

Suas mãos sentiram ondas que vinham da base e percorriam todo o cilindro de carne, a glande estava maior e a uretra contraída, e um jorro farto de líquido branco e viscoso acertou-lhe a boca de uma vez, fazendo-a engolir sem sentir enquanto tentava continuar chupando a glande. Beza afastou um pouco a glande da boca para respirar e engolir aquele primeiro jorro quando uma segunda gozada resvalou em sua bochecha e escorreu pelo pescoço e seios. O sabor daquela seiva era algo novo mas familiar, ela saboreou aquele primeiro jato e então voltou para receber o terceiro, o quarto, o quinto foi em seu queixo, o sexto direto entre seus seios, o membro latejando em suas mãos pequenas, quando sentiu a boca de Eralógon num dos bicos do seu peito, lambendo a porra que escorria com fartura antes que caísse no solo. Sua mãe lambia e mordiscava seu mamilo, deliciando-se com a porra do seu pai, enquanto fazia o corpo da menina estremecer com aquele toque tão gostoso e proibido. O caralho latejava mas a porra já não jorrava, apenas escorria pelo buraco da glande, enquanto ela tentava limpá-lo com sua língua diminuta. Quantos jorros foram? Ela perdera a conta, inebriada pelo sabor e pela necessidade de fazê-lo sentir prazer.   

Brumas de AeolusOnde histórias criam vida. Descubra agora