Não conte à Adora

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As mãos da loira eram curiosas

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As mãos da loira eram curiosas. Ainda em seu colo, sentia elas me apertarem, desde minhas coxas até meu glúteo. E que força essa garota tinha. Sua língua era tímida, mas estava presente entre nossos lábios, explorando cada centímetro de minha boca.

Os toques de She-Ra eram como os de Adora, só que um pouco mais fortes. Se eu não soubesse quem estava me beijando naquela hora, eu chutaria a Adora com raiva do meu focinho e querendo descontar na cama.

Nossos lábios se movimentavam em sincronia. Até que abri os olhos e vi uma expressão agoniada.

Afastei o beijo e a encarei, reparando que estava suando.

- O que foi? Está ruim? - Pergunto. Ela faz que não com a cabeça, umedecendo os lábios olhando para minha boca. O desejo era translúcido em seus olhos, mas algo estava a segurando. - Então, por que está assim?

- Não quero te machucar. - Diz baixo e rápido. Sua voz ainda era bem diferente, muito mais grossa do que estava acostumada.

Mas não me importa. Continuava sendo minha Adora e eu a quero de todos os jeitos possíveis.

Segurei seu rosto e te dei um selinho demorado.

- Está tudo bem. Não precisa se segurar tanto.

Ela me encarou apreensiva.

Peguei uma de suas mãos, enquanto a outra ainda me firmava enroscada em seu quadril, e a conduzi até meu seio.

Não preciso comentar que sua mão é quase duas vezes maior que meu peito, né? She-Ra tinha que ser tão grande...

Assim que repousei sua palma sobre mim, ela mordeu o lábio.

Oh, céus.

- Gosta? - Ela acenou com a cabeça, olhando para onde tocava. - Então aperta.

Ela apertou.

E que aperto! Aquela dorzinha prazerosa me fez suspirar.

She-Ra me encarava corada, prestando atenção em cada movimento meu.

Tomei novamente seus lábios, enfiando a língua sem pudor dentro da boca da garota, que correspondeu no mesmo instante.

Ótimo, ela está se soltando mais.

A mais alta me carregou pela sala e me colocou deitada sobre uma mesa, em cima de uma papelada que eu caguei para a existência.

Ela ficou sobre meu corpo, sustentando-se nos quatro membros e atacou meu pescoço com a boca, me fazendo soltar um gemido involuntário.

- She-Ra... - Chamei. Ela parou e me encarou. - Não conte a Adora.

A loira deu o sorriso mais saliente que já vi em toda minha vida. Adora é perfeita até na versão suprema e do mal, credo.

Oi, AdoraOnde histórias criam vida. Descubra agora