32 - Satsuma Ave, 7998

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(Atenção: Quase amputaram minha cabeça pedindo cenas calientes nesse negócio, esse capítulo tem então quem não gosta pula, coloquei no final justamente pra não ter problema)

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(Atenção: Quase amputaram minha cabeça pedindo cenas calientes nesse negócio, esse capítulo tem então quem não gosta pula, coloquei no final justamente pra não ter problema)

| Dia Seguinte |

   Pela manhã, acordamos cedo, nos arrumamos com roupas discretas, sem nenhum acessório e de cabelos presos, então enquanto Max e Dessa iam pro estacionamento ligar o carro, fui chamar Billie no seu apartamento. Bati três vezes na sua porta, sendo atendida apenas na quarta.

E lá estava ela, parecia ter acabado de sair do banho. Usava um roupão branco e os cabelos platinados estavam úmidos.

— Você não tá pronta? Puta merda Eilish, são sete horas. — Reclamei, cruzando os braços.

— Exatamente, são sete horas. Fica calma, amor. — Ela falou, como se não se importasse.

Amor? Soou natural, como se ela não falasse na intenção de literalmente me chamar daquilo, mais no hábito. De uma menria levemente debochada, sabe?

— Tá sozinha? — Deu uma breve olhada pelo saguão do andar — Vem. — Falou, me puxando pelo braço pra dentro do apartamento

Assim que eu entrei, ela fechou bruscamente a porta e me prendeu contra a parede mais próxima.

— Senti saudade. — Ela disse, alternando o olhar entre meus olhos e lábios.

— Eu também. — Levei a mão até sua nuca e a puxei para um beijo intenso, enquanto invertia as posições, a deixando presa contra a parede.

Ela sorriu, me olhando de cima a baixo.

— Temos pouco tempo, né? — Ela falou, meio decepcionada.

— Aham. — Murmurei, no mesmo grau de decepção enquanto mexia na faixa que estava amarrada em sua cintura, usada para deixar seu roupão fechado.

   Quando ela sentiu que eu estava tirando a faixa, esboçou um sorriso de canto e mordeu o próprio lábio inferior. Ao tirar a faixa, abri seu roupão e encarei seu corpo, ela não usava quase nada, apenas as peças íntimas. Pareceu levemente tímida, mas ao notar como eu a olhava, sua timidez pareceu desaparecer e ela levou as mãos até minha nuca, fazendo leves arranhões no local com suas unhas crescidas.

— Cheirosa. — Falei, então juntei meu corpo ao dela e levei uma das mãos a sua cintura, apertando o local — Você é uma delícia, meu bem. — Sussurrei no ouvido dela.

Ela arfou e cravou levemente as unhas no meu pescoço.

— Pelo amor de Deus... — Ela murmurou, então envolveu uma das mãos na minha cintura, me puxando para mais perto ainda.

   Agarrei sua perna direita e a entrelacei no meu quadril, levei meus lábios ao seu pescoço, aonde distribuí beijos e leves mordidas. Minha mão caminhava por dentro de seus fios de cabelos úmidos, os acariciando. A única resposta de aprovação que eu recebia era ela erguendo o rosto pra me dar mais espaço, assim como respirações pesadas. Sua perna já estava entrelaçada ao meu quadril fortemente, sem o auxilio de mãos, como um ímã.

• Utopia || As Diversas Formas De Amar •Onde histórias criam vida. Descubra agora