This Is Love - Kim Taehyung

| Capítulo XVIII - "Eu... Te amo."

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Pov S/n

... Estou sentindo mais falta do que deveria.

O avião estava decolando quando eu chorava desesperadamente nos braços de Namjoon...

Vou sentir falta deles.

Sempre me ajudaram, sempre me fizeram sorrir.

Todos que estão me fazendo bem, estão indo embora.

Yoongi, praticamente morreu.

Hoseok, mesmo não conseguindo criar muito afeto, doeu quando ele se matou.

Vovô, morreu.

Vovó, foi embora.

Pai, morreu.

Jimin e Jeon, acabaram de ir embora.

Nam, Jin e Tae são os únicos que vão ficar.

Estou na "minha" sala, sentada no sofá, sozinha e pensativa.

Vou... Pedir desculpas para Jin.

Me levanto e saio da sala, caminhando pelos corredores em busca de Jin.

Passo pelo refeitório, banheiros, biblioteca, sala da coordenadora e  o acho nos corredores dos armários.

- Jin. - O cutuco nervosa. Ele se vira, sem nenhuma expressão. - Podemos conversar. - Sem resposta. - Desculpa, eu sabia que vocês tinham um passado ruim, mas... - Sou interrompida com um abraço do mesmo. Um soluço sai pela boca do mais velho e lágrimas caem na minha camisa.

- Eu não estou bravo com você. - Funga o nariz. - E,eu só queria meu melhor amigo de volta. - Me aperta. - Eu devia ter ficado. - Ergue a voz. - Talvez ele não cometeria suicídio. - Não posso discordar, mas não posso o culpar.

- Vamos tomar um água, você precisa se acalmar. - Desfaço o abraço, pegando na sua mão, entrelaçando os dedo. - Vai ficar tudo bem. -Sorrio fraco enquanto enxugo suas lágrimas com o polegar.

[ . . . ]

Bato na porta, esperando uma resposta.

Logo foi aberta por quem eu esperava.

- O que você quer? - Diz seco e sério.

- Beijo e talvez sexo. - Digo sarcástica.

- Vá para uma balada. - Vai fechar a porta, mas eu impeço com o pé.

- Você não me deixou terminar de falar. - Abro a porta. - Eu quero seu beijo...- Solto uma risada nervosa, isso é realmente vergonhoso. - E seu perdão. - Ele coloca o dedo no queixo.

- Unm, deixa eu pensar. - Sorri. - Não. - Fecha a porta na minha cara.

- Tae, desculpa. - Sem resposta. - Não temos nada sério, então eu não tenho culpa. - Cruzo os braços já irritada. Vejo a porta abrir novamente, sentido meu rosto sendo puxado e meus lábios sendo encostados com outros lábios. Inicia um beijo desesperado e necessitado.

Lentamente andamos até a cama, me joga na mesma ficando por cima de mim.

- Você é uma filha da puta.