Twenty two - We are fine

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Segui o mesmo exemplo de Peeta, vesti minha cueca assim que me enxuguei. Embora achasse desnecessário pois havia uma remota, mas real, chance de que logo tiraríamos aquelas peças de roupa.

Queria deixar minha bunda dolorida um pouco de ar. Porém, não seria eu a provocar dessa vez.

Estávamos nessa espécie de despedida nas últimas. Uma vez que eu me mudaria para a cidade vizinha em dois dias.

Empurrei o edredom e os lençóis e me deitei na cama. Observava Peeta caminhar pelo quarto, até o guarda-roupas.

— Já criou sua conta no monispacy?

Perguntei. Aquela box roxa com bolinhas que ele usava lembrou-me da nota mental que fiz assim que sai de casa. Peeta se agachava, ao abrir as portas. Delirei com os movimentos das suas nádegas, que pareciam querer estourar o tecido da cueca. Não me cansava de vê-lo.

— Sim. — Disse ele, se debruçando para o interior do guarda-roupas. — Depois me manda o seu link.

Sua voz saíra abafada pelo local. Ele não tardou em se erguer, com uma caixa debaixo do braço.

— Já fiz isso. — Balbuciei encarando a cena com curiosidade, colocando meu celular na cômoda.

Peeta me encarou com uma das sobrancelhas erguidas.

— você está muito interessado nessas chamadas de vídeo. Devo me preocupar?

Disse-me. A medida que se aproximava.

— se preocupe em estar no local certo. — Balbuciei, afastando as pernas para que ele se sentasse na beirada.

— interessante.

Peeta repousou a caixa no colchão. E eu me sentei de abrupto, olhando-a atentamente.

— é a tão falada surpresa? — Pergunto curioso.

Peeta assente brevemente. E afasta a minha mão ociosa do objeto e a aperta, como se quisesse me puxar para mais perto.

— Pra que esse suspense todo? — indaguei, me aproximando um pouco mais.

— É necessário. — Ele sorri.

Encaro-o com atenção. Me perguntando a todo o momento o que ele estava tramando.

— Lembre-se de uma coisa, jovem. Você pode foder a bunda de quem você quiser. — Ele afirmou. Sua mão pousou certeira no meu pau e o apalpou, fazendo com que eu me sobressaltasse. — Mas a sua bundinha rosada é só minha.

Ele afirmou, me olhando nos olhos. Sua mão deixou meu membro animado de lado e se esgueirou para debaixo do traseiro. O dedo de Peeta fez pressão no tecido que me cobria, pressionando minhas nádegas como se fosse enfiar-se ali. E agora mais do nunca eu odiei ter vestido a cueca.

Peeta havia insistido de que eu tinha ao menos que experimentar coisas novas, que aquela era uma jornada importante na vida de qualquer pessoa. Com proteção claro. Dado ao meu histórico, de que ele foi o meu único. Contudo, não era cem por cento de certeza de que eu usaria aquela carta branca.

Eu sorri animado. Um pouco presunçoso até, enquanto fazia pressão contra a mão que me assediava.

— pensei que eu estava livre para pirar. — Brinquei risonho.

Peeta se debruçou sobre mim e ataca a minha boca. Um beijo duradouro e necessitado, que deixou meus lábios dormentes e formigando. Me agarrei a sua cintura com força, quase a mesma que ele usava para sugar a minha língua. Parecia empenhado em sugar todo o ar dos meus pulmões.

Peeta recuou tão logo, manteve nossas testas coladas. Estava entre as minhas pernas e eu aproveitei para abraçar sua cintura.

— É melhor não abusar.

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