Jisung É Fofo, Porém Depende

Arrancar a toalha

Jisung entrou de fininho no quarto do Nana, ele estava no banheiro, e então se jogou sobre sua cama. Ela era tão confortável, que de pensa em dormir, ele pensou em como seria fazer sexo nela.

"Criança pura e inocente."

Pff

Ele deixou de ser isso há um tempo, quando parava pra ver a bunda bonitinha de Mark vestido naquelas calças justas dele enquanto dançava. Senhor, a pureza perto daquela pessoa passava longe, mas nada podia de comparar a perfeição que era o seu hyung Nana.

O sorriso, as coxas, as mãos. Eita, chega começava a acender seu fogo de novo.

─ Por que não avisa que chegou?

Ele viu o dito cujo com a toalha enrolada sob a cintura enquanto o mesmo secava seus cabelos rosas em outra toalha. O abdômen lisinho estava a mostra e Jisung não parava de o encarar. Jaemin sentiu sua pele queimar.

─ Pensei que seria legal eu vir de surpresa, você não gostou?

Jaemin sorriu.

─ Gostei, bebê.

A capacidade de Jaemin não tocar em nenhum assunto quando estar incomodado era incrível.

─ Hyung?

Jaemin engoliu em seco e lhe olhou erguendo as sobrancelhas.

─ Você me acha atraente?

─ Você é fofo, Jisung-ah.

Jisung fez um beicinho.

─ Você não me acha atraente?

─ Não é questão de achar, é algo mais complicado.

Jisung sorriu cafajeste e foi até seu hyung, o abraçou pela cintura e cheirou se cangote. Mais incrível ainda era que antes de falar todas aquela merdas para Jaemin, ele o evitava e agora estava ali.

─ Hyung... Você não precisa temer, sei que você também quer. Ninguém sai perdendo. ─ lhe encarou.

─ Não sei do que você tá falando. ─ fez a egípcia.

─ De você e eu, hyung. Nessa tua cama gostosa com você mais gostoso ainda, ui.

Jaemin segurou-se para não voar com as mãos para a bochecha do mais novo. Sua criança havia se tornado tão pervertida, céus.

─ Já sei! Você tem medo do papai Ten, calma eles não vão saber.

─ Quem me garante que você não vai contar?

Seu hyung havia acabado de dar um passe livre.

─ Eu não quero você machucado, quero ver você bem, uh? Não vou contar. ─ sua voz manhosa excitou o Na.

Em um instante de consciência, ele empurrou o mais novo lhe jogando na cama.

─ Hoje não.

Jisung resmungou.

─ Estava fácil que era só arrancar essa toalha.