Apenas seu...

548 70 20
                                    

Castiel não pensou muito, apenas trocou as posições ficando por cima de Dean. Dean sorriu e o beijou o incentivando. Cas beijava e chupava seu pescoço o marcando, desceu os beijos por seu peito exposto, começando a estimular seus mamilos, fazendo Dean gemer baixinho. Dean apertava cada pedaço de pele que encontrava de Castiel, enquanto Cas descia seus beijos por sua barriga até chegar ao cós de sua cueca.

Cas o olhou e Dean o incentivou a continuar, Cas então retirou sua cueca o deixando completamente a seu mercê. Logo Cas o tocava, o estimulando e Dean gemia arrastado. Castiel o queria sentir, queria prová-lo. Mas nunca chegou a esse ponto com ninguém, não sabia fazer. Dean notou sua indecisão e falou:

— Não precisa fazer nada que não queira, Cas. - Disse.

— Eu quero Dean, mas eu não sei como. - Falou envergonhado. 

— Céus, você vai me matar. Faça do jeito que quiser, não importa se souber ou não. Eu sou seu, sua cobaia perfeita. - Disse.

Castiel sorriu e o beijou lentamente, adorava o jeito inconsequente de Dean. Ele se voltou ao membro de Dean e sem pensar muito o levou a boca, primeiro lambendo a glande e a sugando em seguida. Dean agarrou seu cabelo, gemendo sem se conter. Com o incentivo de Dean, Cas o abocanhou até onde conseguiu, chupando e raspando os dentes levemente pelo seu falo, Dean apenas balbuciava incoerentemente. 

Com todos as reações positivas de Dean, Cas já se sentia confiante e começou a aumentar os movimentos levando o Dean a incoerência total. Dean começou a se mexer, segurando seu cabelo com força e fodendo sua boca com vontade, Castiel se engasgava as vezes e Dean se desculpava, mas Cas dava de ombros e voltava a chupá-lo. 

— Cas...Cas, e-eu...porra, simmm. - Dean falava. 

Cas só sorria e não parava, Dean por sua vez o tentava afastar, estava próximo e não aguentaria mais. Mas Castiel não parava, segurou a cintura de Dean a mantendo presa ao chão, Dean tacou o foda-se, agarrou o cabelo de Cas o prendendo, e todo seu corpo sofreu espamos e ele se desmanchou na boca de Cas, gritando seu nome. Castiel sentiu o aperto forte em seu cabelo e logo jatos quentes inundavam sua boca, quase o sufocando. Quando Dean o soltou, ele tossiu e lágrimas se formava em seus olhos, Dean o olhou envergonhado, mas ele somente engoliu cada gota com gosto. 

Cas o puxou para um beijo, onde seus gostos se misturavam deixando tudo mais excitado e mais delicioso. Dean começou a tirar a cueca de Cas, enquanto se beijavam ferozmente. Dean pegou a mão de Cas a levando a boca, chupando eróticamente seus dedos. Castiel poderia gozar só com aquela cena estupidamente sexy. Com os dedos bem molhados, Cas os levou até a entrada de Dean, primeiro ficou a rodeando tentando o relaxar. Quando notou que ele estava bem menos tenso, começou a inserir o primeiro dedo. Dean cerrou o dentes e cravou as unhas em suas costas, Cas começou a masturba-lo para o distrair da invasão.

Então lentamente ele começou a mover o dedo em seu interior o preparando, Dean ao poucos ia relaxando, começando a gostar dos estímulos. Cas inseriu o segundo dedo e Dean ficou tenso resmungando baixinho. Cas pacientemente, começou a move-los e Dean ao poucos começava a rebolar contra eles incentivando Cas a continuar, Cas inseriu o terceiro dedo logo o beijando e falando coisas safadas em seu ouvido. Dean já gemia e implorava por mais, queria Castiel ali o fazendo seu, o revidicando. 

— Cas...estou pronto, por favor... - Pedia.

Castiel parou os movimentos e retirou os dedos, ele ajeitou Dean embaixo de si e deu sua mão pra Dean chupar, Dean rapidamente a chupou e Cas a levou até o próprio membro e o lubrificou como pode. Ele o levou até a entrada de Dean e o olhou esperando uma confirmação, Dean assentiu.

Cas começou a penetrá-lo lentamente, Dean fechou os olhos com força e mordeu o próprio lábio pra se conter, Castiel o beijava e sussurrava coisas bonitas em seu ouvido, Dean aos poucos ia se acostumando a invasão. Cas continuou até esta completamente dentro dele. Dean gemeu com a sensação. Depois de uns segundos parado, Cas começou a se mover lentamente, Dean abraçou sua cintura o incentivando. Castiel aos poucos ia aumentando a velocidade, Dean já estava completamente entregue a ele. Cas gemia com a sensação de aperto que Dean o proporcionava, era tudo tão novo e mágico pra ele, era a perfeição. 

Dean começou a se mover junto de Cas, o pedindo pra ir mais forte e mais rápido, Cas atendeu prontamente o estocando com força e precisão. Dean estava uma bagunça, era tão inovador as sensações que sentia, tão deliciosamente fantástico. Um grito alto saiu de sua boca quando Cas tocou em um ponto até então intocado.  

— CAS...PORRA, O QUE... - Revirou os olhos, gemendo. 

Castiel se empenhou a sempre acertar aquele ponto, onde deixava um Dean acabado embaixo de si. Dean era só gemidos e incoerências, sua mente rodava e ele via estrelas a cada estocada certeira. Era demais pra ele, nunca sentiu tanto prazer como naquele momento. Ele enrolou suas pernas em volta da cintura de Cas e o beijou intensamente, Cas aumentava os movimentos, mesmo parecendo ser impossível aquele ato e Dean se contorcia e gritava por ele. Em um momento de extremo prazer, Dean o puxou fazendo suas bocas se chocarem com violência, enquanto arqueava as costas e se derramava sobre seu abdômen. Cas praticamente rosnou quando sentiu o aperto em volta de si, não demorou muito e gozou intensamente dentro de Dean. 

Dean gemeu manhoso quando sentiu o líquido quente o invadir, provocando uma ardência boa em si. Cas caiu sobre si, deitando em seu peito. Os dois ficaram ali tentando controlar as respirações e os espamos nos corpos. Pouco depois Cas saiu cuidadosamente de dentro de Dean, trazendo uma quantidade de sêmen, que escorria pelas pernas dele. 

— Você tinha razão. - Cas falou. 

— Sobre? - Perguntou. 

— Fazer sexo, é realmente muito bom. - Disse. 

— É, até que você não foi nada mal, pra um virgem. - Zombou. 

— E pra quem não curtia caras, você até que gostou. Se isso diz alguma coisa: "Mais forte Cas", "Isso, mais rápido". - O imitou sorrindo. 

— Idiota. - Sorriu envergonhado. 

— O idiota que você gosta. - Disse.

— Não. O idiota que eu amo. - Decretou.

Castiel o olhou surpreso, Dean apenas o beijou e se aconchegou em seus braços. Tempo depois ele já havia adormecido bem ali mesmo, nos braços de Cas. Castiel o olhou e com lágrimas nos olhos disse:

— Eu também te amo, meu idiota preferido. - Disse e fechou os olhos, relaxando para descansar um pouco.

E eles adormeceram ali, sem medo de serem pegos. Eram apenas duas pessoas livres, descobrindo o amor, de uma forma inesperada.

Encarcerados - Destiel and SabrielOnde histórias criam vida. Descubra agora