2* O Ataque e a surpresa

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Mássimo narrando :

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Mássimo narrando :

      - Está tudo pronto chefe! Diogo meu braço direito e melhor amigo  ( também o único que eu tenho) me informa com sua arma nas mãos e com seu colete a prova de balas já arrumado.

   - Estamos prontos então! Vcs já sabem do plano, vão para suas posições e esperem o meu sinal, e  lembrem, não é para matar o nosso ratinho, quero ele vivo! Qualquer contratempo avisem pelo rádio. Digo para todos os 70 homens que estão comigo, logo depois  parti para o meu posto com minhas armas em mãos colete no peito e Diogo logo atrás de mim. Minhas armas:

 Minhas armas:

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    Assim que a oportunidade aparece,  começo a correr para dentro do casarão verde tosco, e assim que vejo o primeiro guarda começo a atirar logo sendo seguido pelo barulho de vários disparos que meus homens atiram e o som de gritos e agitação qu...

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    Assim que a oportunidade aparece,  começo a correr para dentro do casarão verde tosco, e assim que vejo o primeiro guarda começo a atirar logo sendo seguido pelo barulho de vários disparos que meus homens atiram e o som de gritos e agitação que indica o início de uma invasão,  uma invasão com um propósito bem específico :

    Capturar o filho da mãe que passou quase dois meses passando informações confidenciais nossas para máfias inimigas e ainda por cima contrabandeando drogas e armas  sem minha permissão.

     Depois de matar praticamente todos os guardas que protegiam a casa,  finalmente ouso a voz de Diogo atrás de mim disser :

  - Pegaram ele chefe , o desgraçado planejava fugir pela porta dos fundos com uma bolsa de dinheiro a reboque!

  - Ótimo! Mande leva lo para a sede,  logo logo irei fazer uma visita pra ele mais primeiro quero ver o que mais tem dentro deste lugar. E Diogo?

  - Sim chefe?

  - Lembre-se  vc  pode me chamar de Mássimo quando estivermos sozinhos. Dito isto continuei seguindo por um corredor que levava até uma porta  fechada, com Diogo atrás de mim falando no rádio.

     Quando paro na frente daquela porta , sinto um arrepio na espinha, e meu coração dispara, como se a partir do momento em que a abrisse descobriria coisas ainda piores do que as que eu já havia visto, e isso porque eu já havia visto coisas que fariam o estômago da maioria das pessoas revirar. Porém deixando o mau pressentimento de lado dei um passo a frente com minhas armas em mãos caso houvesse mais homens lá dentro e tentei abrir a porta, estava trancada.

    Dando alguns passos para trás chutei a porta que se abriu para apresentar um par de escadas que dava para algo que parecia ser um porão porém com a escuridão não dava pra ver se era ou não ou se havia alguém lá em baixo.

  - Vc vai descer Mássimo? Perguntou Diogo também encarando a escadaria a nossa frente.

  - Sim! Respondi apenas e comecei a descer a escadaria com apenas a luz que saia da porta aberta e do corredor de que vínhamos para iluminar o caminho,  andando com as armas apontadas a qualquer sinal de barulho ou movimento. Atrás de mim Diogo finalmente conseguiu achar uma luz , e assim que o espaço estava finalmente iluminado percebi que estávamos  dentro de um tipo de sala de tortura:

   O espaço era consideradamente grande, com vários tipos de instrumentos de tortura pendurados nas paredes, do teto pendiam várias correntes e cordas, no canto esquerdo tinha uma gaiola como uma gaiola de cachorro grande , no canto direito tinha uma cama de casal de aparência nojenta, e ao lado da cama o que parecia ser uma coleira de cachorro estava jogada no chão imundo daquele espaço sujo e fedorento.

    Porém o quê me chamou a atenção foi a forma encolhida de uma mulher extremamente pequena e machucada, que estava nua a não ser pelo fino lençol encardido enrolado nela e uma corrente que prendia seu tornozelo esquerdo aos pés da cama.

   Claramente uma das muitas vítimas da escravidão sexual , e meu estômago embrulhou ao saber que está pobre menina já havia sofrido tanto nas  mãos dos outros.

    Excitante  dei alguns passos para mais perto da garota de cabelos de fogo, que eu tinha quase certeza de que estava morta, porém assim que eu cheguei perto o suficiente dela e fui tocar em sua garganta pra ver sua pulsação arterial, a menina que até então estava imóvel, choramingou e tentou recuar do meu toque, meu coração pulou de alegria em meu peito, alívio batendo em mim, ela estava viva! Talvez eu ainda possa salva lá afinal.

   Me virando para Diogo que havia permanecido calado durante todo esse tempo disse quase sem fôlego :

- Ela está viva! Avise os homens para  que  se preparem para partir! E peça para andarem logo, estou levando a para minha casa agora. Vejo vcs lá! Disse pegando a com cuidado nos braços e saindo daquele lugar sem disser mais nada. Com um único pensamento em minha cabeça, preciso salva lá, e protege lá de outros monstros como ele e como meu pai.

  * Fim do segundo capítulo, espero que tenham gostado,  até mais gente! 🥰😍😘🥰😍😘..

O Renascer De Uma Phoenix  Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora