18. O grande dia

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Acordo com o despertador e lembro que hoje é meu primeiro dia como funcionário da empresa da Madelaine. Não falei com Lili desde ontem, estava bem cansado e acabei dormindo antes do esperado.

É... ainda não contei pra ela sobre o trabalho. Pretendo contar no horário de almoço, já que vai ser um dos únicos momentos que teremos livre.

Mando uma mensagem pra Lili, dizendo que quero encontrá-la na hora do almoço, no restaurante que sempre vamos.

Fui ao banheiro e fiz minha higiene matinal, saí apressado e acabei nem comendo, mas passei num drive-thru aqui por perto e compre um café gelado e umas rosquinhas.

— Bom dia, senhorita Madelaine. — digo ao entrar em sua sala, após chegar na empresa.

— Bom dia, Sprouse. Seja bem vindo. — sorrio de canto. — Chegou bem a tempo, temos notícias quentinhas pra você escrever sobre.

Ela me entrega uma pequena papelada, um crachá que tem escrito "Cole M. Sprouse" e a chave de um escritório.

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Deu meio dia e eu já acabei de escrever sobre quase metade da papelada, parei para almoçar com a Lili. Pego meu carro no estacionamento e dirijo até o restaurante.

— Oi princesa. — dou um selinho rápido em Lili ao vê-la e me sento na cadeira a sua frente. — Como você tá?

— Eu tô bem... queria me desculpar com você, por ter sido tão fria ontem. — ela pega na minha mão que estava relaxada em cima da mesa.

— Tá tudo bem. Não precisa se desculpar. — ela sorri de canto e cora levemente.

— Mas... e você, como tá? Tá de terno... o que houve? — Lili me olha desconfiada, mas com um tom brincalhão.

— Adivinha... fui contratado pela Madelaine! — ela arregala os olhos e sorri na hora.

— Que maravilha! Isso tem que ser comemorado. — Reinhart olha pros lados rapidamente e morde os lábios. — E eu sei exatamente como.

Ela me puxa da minha cadeira antes que o garçom chegue pra fazer nossos pedidos e me leva até o seu carro. Lili dirige até sua empresa e andamos rapidamente até chegar na sua sala.

Lili fecha a porta da sala e me prensa contra ela, fazendo um barulho levemente alto. Coloca sua mão em meu pescoço com um pouco de força e me puxa mais pra perto de sua boca, iniciando um beijo lento e extremamente sensual.

— Temos que ser rápidos, ok? Só temos o horário de almoço. — assinto com a cabeça positivamente e rapidamente colo nossos lábios novamente.

Seguro suas coxas e as levanto, fazendo as pernas de Reinhart ficarem presas em minha cintura. Ando até o sofá que há em sua sala/escritório e me sento. Lili começa a rebolar e eu perco o total controle, solto seus lábios e ataco seu pescoço.

Ela arfa em resposta, suas mãos seguem desesperadamente até os botões da minha camisa social e abre com um pouco de dificuldade. Termino de tirar minha camisa e acabo tirando também o blazer de Lili.

— Você tem camisinha aí? — Reinhart pergunta ofegante.

Merda.

— Não. — falo com um tom de frustração.

Lili me dá um selinho demorado e sai do meu colo.

— Que droga. — ela parece pensar um pouco. — Mas... posso fazer algo pra você, sabe? Uma comemoraçãozinha rápida. — Lili sorri maliciosa e sai de cima do sofá.

Pega uma caneta na mesa e amarra o cabelo em um coque, logo depois, engatinha até mim e abre um pouco minhas pernas.

Suas mãos vão delicadamente até o meu zíper e o abre, abaixa minhas calças até o joelho e encara minha cueca. Sinto leves arranhões de unhas perto do meu umbigo, seguidos de arrepios.

A cueca é abaixada lentamente, Lili encara meu membro — que já estava ereto — e morde os lábios, olhando diretamente em meus olhos.

(N/A: genteKKKK eu n sei fazer hot, to rindo mt mano KAKAKA)

Quando a boca de Lili já se aproximava da minha pele, a porta é quase arrebentada.

— Lili Pauline Reinhart, abra a porta agora! — uma voz grossa ecoa.

Mas que inferno!

— Abra ou eu arrebento a porta.

— Calma aí, senhor estressadinho. — Lili fala em tom brincalhão, enquanto veste seu blazer. — Se veste aí, cara. — ela sussura apenas para que eu escute.

Me visto na velocidade da luz e Reinhart abre a porta.

— Olá, senhor Leblanc. O que deseja por aqui?

— Sem formalidades, Lili. — ele passa quase a empurando. — Sabe que pode me chamar de pai.

— Okay, papai. — a ironia é percetível em sua voz. — Agora fala o que quer aqui.

— Esse homem é um de seus brinquedos? Ou melhor, namorados, como você prefere chamar. — me senti levemente ofendido, mas ok.

— Ele não é um brinquedo, é meu namorado.

— Foi o que eu disse. — o homem sorri e coloca seu cigarro na boca. — Bom, vim aqui pra resolvir aquilo com você.

Lili arregala os olhos no mesmo instante.

— Err... pai, a gente pode conversar outra hora? A sós?

Ok, percebi que sou o intruso aqui, melhor me retirar.

— Amor, eu tenho que ir. Meu horário de almoço já tá no fim. — dou um beijinho em sua testa e saio.

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Oi gente 💘

Tô aqui depois de meses KKKKKK vou tentar escrever regularmente, ok?

A pessoa (vulgo eu) some e volta com um cap pequeno como sempre.
🤡🤡 sorry

Amo vocês.

Tenho umas ideias pros próximos capítulos hehehe.

𝗔 𝘁𝗿𝗮𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 | sprousehart Onde histórias criam vida. Descubra agora