15. Banheira

1.2K 121 51
                                    

Cole e eu estamos na minha casa, especificamente na minha banheira. Será que já posso começar a usar o termo "nossa" e "nosso"?

Por conta dessa última semana, na qual eu fiquei bastante estressada e atarefada, ele tem me dado mais carinho e atenção do que antes. Isso realmente me deixa feliz.

Ele mesmo sugeriu o banho de banheira, me prometendo uma massagem nas costas para aliviar a dor.

— A dor está passando? – ele fala próximo ao meu ouvido.

Estávamos muito próximos, Cole estava sentado atrás de mim, bem colado ao meu corpo. Eu já estava usando uma força que nunca achei que teria para me controlar e não pular em cima deste homem.

Balancei minha cabeça de forma positiva. As mãos de Cole, que antes se encontravam em meus ombros, foram deslizando pela minha pele nua, de forma lenta e provocante.

Começou a beijar suavemente minha nuca e a lateral do meu pescoço. Ele se aproxima da minha orelha e sussura de forma sensual.

– Estou orgulhoso de você. – beija a orelha. – Sempre faz um ótimo trabalho e nessa última semana se superou. – ele morde o lóbulo e eu sinto meus pelos da nuca arrepiarem.

Cole percebe isso e sorri contra a minha pele, me fazendo arfar.

Suas mãos, ainda de forma lenta, vão até a lateral dos meus seios e brincam por lá, enquanto sua boca trabalha em meu pescoço.

Sempre de forma provocante e lenta.

Massageia meus seios e eu arfo. Cara, ele sabe mesmo como se faz.

– Ei. – ele chama minha atenção.

Encosto minha cabeça em seu ombro para poder ouvir o que ele quer falar.

Cole leva sua mão até meu pescoço em um ritmo lento, me puxando para um beijo suave e sensual.

Eu conseguia o saborear como nunca havia saboreado antes. Sua boca estava com um leve gosto de menta, que presumo ser da pasta de dentes. Esse frescor só me deixava mais louca por tê-lo o mais rápido possível.

Decido que sou eu quem vai controlar, e em um movimento veloz, envolvo meus braços em seu pescoço e me viro de frente para ele, me posicionando em seu colo.

Cole já estava duro como pedra, e eu, molhada como nunca.

Começo a rebolar um pouco em seu colo, mesmo não estando encaixada nele ainda.

– Princesa, eu quero te falar uma coisa.

– Pode falar. – digo, deixando tudo mais lento. Começo a beijar seu pescoço e dou leves mordidas, mas que parecem fazer um efeito diferente no Sprouse.

– Você é a mulher mais perfeita e magnífica que já vi. – ele diz com os olhos brilhantes e um sorriso bobo.

– Eu digo o mesmo de você.

Seu sorriso se alarga mais ainda, e o meu também. Cole passeia as mãos pelas minhas coxas, apenas por provocação.

Estávamos com tanta tesão que nem precisaríamos de preliminares.

Ele me levanta um pouco de forma delicada e cuidadosa, me encaixando nele e estocando em mim suavemente.

Nosso ritmo era lento, geralmente nós somos pessoas mais, digamos assim, "agressivas". Mas acho que dessa vez, concordamos telepaticamente que queremos gravar cada segundo desse momento. Cada detalhe.

Cole começa a beijar meu pescoço novamente, sem parar com as estocadas. Mordidas. Chupões. Beijos. Lambidas. E tudo de bom que Cole Sprouse pode oferecer.

Suas estocadas começaram a acelerar gradativamente, me fazendo gemer e revirar os olhos. Sprouse parecia gostar das minhas reações diante de seus toques em meu corpo, como se ele se divertisse com aquilo.

A sensação da água ensaboada da banheira em contato com nossos corpos é ainda melhor. Provavelmente a cereja do bolo.

Mais e mais estocadas. Estou fazendo uma força extraordinária para não gozar, mas Cole não colabora, já que está beijando meu pescoço de forma extremamente provocativa.

– Sabe o que eu quero fazer amanhã? – ele pergunta com sua boca ainda colada em meu pescoço.

– O quê? – indago de volta, muito ofegante.

– Ao chegar no trabalho, quero foder você naquela mesa até nossos corpos pedirem uma pausa. E então eu fodo você de novo e de novo. O dia inteiro. Já pensou? Eu faria você gritar, implorando para que eu lhe fodesse de novo. Os funcionários da empresa ficariam com inveja. – ele finaliza com um chupão no pescoço.

A cada palavra proferida, eu arfo. Até que não consigo me conter e gozo, mordo o ombro de Cole sem nenhuma delicadeza. Ele parece também não aguentar, porque logo depois de mim, ele goza.

Estamos ofegantes e, mesmo estando numa banheira, suados. Levanto meu quadril para poder sair de seu colo e poder nos lavar, mas ele me impede e me matém ali, encaixada nele.

Cole estica seu braço e pega o sabonete da pequena saboneteira, o molha um pouco e começa a passar pelo meu corpo, ainda de forma bem sensual. Ou talvez fosse porque eu sou uma ninfomaníaca mesmo.

Passa o sabonete pelos meus braços, barriga, seios, coxas. Depois disso, – infelizmente – ele me tira do seu colo para poder se ensaboar. Eu me enxáguoo e saio da banheira, vestindo um roupão e o esperando sair de lá.

Cole veste seu roupão também, e então seguimos de volta para o quarto. Mas antes, ele puxa meu quadril enquanto eu estou andando, me fazendo voltar e ficar de frente para ele.

Segura meu queixo e me puxa para um beijo doce e suave. Tão lento quanto os beijos que tivemos na banheira, a diferença era que esse era um pouco menos demorado.

Encerramos o beijo com três longos selinhos e um beijo em minha testa. Seguimos para o quarto e nem trocamos de roupa, ficamos de roupão mesmo.

Deitamos na cama e ligamos a tv, colocando na Netflix.

– O que quer assistir? – pergunto para Cole, sorridente.

[...]

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Eu espero que vocês tenham gostado do capítulo.

Prometi o hot e está aí, juro que fiz o meu melhor, não sou tão boa em hots... mas eu tentei.

É isto, kisses.

𝗔 𝘁𝗿𝗮𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 | sprousehart Onde histórias criam vida. Descubra agora