Eu estava sozinha na sala principal com o shark deitado em meu colo, a televisão estava ligada, passando um filme de terror, começou a trovejar, shark rapidamente saiu do meu colo e se escondeu no meio das almofadas, sorrir com aquilo ao mesmo tempo fiquei preocupada, cachorros não se dão bem com barulhos alto, passei a mão em sua cabeça vendo o mesmo fechar os olhos se desfrutando dos carinhos, olhei a janela sendo lavada pela chuva, alguns relâmpago iluminava o local, sentia sensações boas.
Billie passou o dia todo trancada em seu quarto, as vezes escutava suas discussões no telefone, ela pediu pra Maria me avisar que não era pra eu sair do quarto em momento algum, não serei obediente com ela, mesmo dizendo que minhas desobediência levaria as tal punições. Ela não me deu notícias do meu pai, sinto que aconteceu algo com ele, e mesmo se estivesse acontecido eu nunca irei saber. Saio dos meus pensamentos quando percebi Billie sentada no sexto degrau da escada me encarando.
— Você parece um fantasma, Billie — Digo olhando pra televisão. — Aparece do nada quando menos esperamos.
Ela não dizia nada, apenas me observava, fiquei um pouco preocupada, revirei os olhos e continuei assistindo o filme, deitei a cabeça no braço do sofá, shark subiu novamente no meu colo, botei minhas pernas em cima do sofá, me assustei com a cena dá mulher sendo decapitada, desliguei a televisão, botei o shark deitado no sofá, olhei para o relógio digital em cima da mesinha de vidro vendo que já são 22hr20 da noite.
— Bom. Eu já vou dormir. — Digo me aproximando da escada, vendo Billie na mesma posição, apenas seguia meus passos com os seus olhos azulados.
Billie se levantou parando na minha frente, impedindo de eu andar, seus olhos encarava os meus, me perdi em frações neles, senti minha boca secar, suas mãos foram até minha cintura apertando aquela região fortemente, ela me puxou, colando nossos corpos, deixei escapar um suspiro de surpresa em meus lábios, minhas mãos descansava em seus ombro, eu estava de cabeça baixa escutando sua respiração acelerada, seu peito subia e descia, ela me pegou no colo, me carregou pelo corredor até o seu quarto, abrindo a porta. Saio do seus braços ficando na sua frente, encarei seu rosto, vendo seus olhos fitarem meus lábios, suas mão foram até às alças da minha camisola de cetim vermelha e fazerem com que eles deslizarem facilmente pelo meu corpo, agora eu só estava de calcinha na sua frente. Seu polegar levanta meu queixo, seu rosto aproximou do meu colando nossos lábios, iniciamos um beijo calmo, sua mão esquerda apertou o lado da minha cintura, enquanto sua mão direita estava no meu queixo, ela me guiou até a cama sem parar o beijo, sou deitada com cuidado, Billie ficou em pé analisando meu corpo por cima, suas mão foram na barra da minha calcinha, e a puxou para baixo jogando no canto do quarto, ela tirou sua roupa sem tirar os olhos de mim, sua expressão era neutra, não sabia se eu estava fazendo o certo deitando com a minha sequestradora.
— Hoje você não me escapa, Anastácia. — Diz ficando por cima, senti ela morde o lóbulo da minha orelha.
Ela tomou os meus lábios com um beijo um pouco grosseiro, passei as pontas dos meus dedos na lateral do seu corpo até chegar na sua nuca, puxei pra mais perto aprofundando o beijo, eu necessitava daquilo, sua boca vez trilha de beijos até o meus seios, ela chupava um, enquanto o outro ela apertava, senti um tapa forte na minha nádega direita, fazendo eu gemer alto, suas mãos abriram mais minhas pernas, levantei minha cabeça vendo que ela me analisava. Billie se posicionou no meio das minhas pernas, seu rosto ficou próximo da minha intimidade, ela sorriu sacana pra mim, puxei os lençóis quando senti sua lingua na minha intimidade, era um vai e vem, apertei meu seio esquerdo, enquanto gemia, as vezes seu nome escapava, tentei fechar minhas pernas, mas Billie segurou elas firmemente em cada lado do seu rosto, suas mãos foram até minhas cintura trazendo mais contato, rebolei um pouco envergonhada, mas o tesão falava mais alto, e aos poucos fui me soltando. Ela parou de fazer os movimentos e colocou dois dedos de uma vez fazendo eu arquear as costas em cima da cama, seu rosto estava do lado do meu, seus olhos estavam fechados, sua boca estava entreaberta, apenas escutava meus gemidos acoar pelo quarto, virei minha cabeça colando minha testa na sua, encostei meus lábios no dela, pedindo por mais um dedo, senti mais um dedo me invadir, Billie acabou iniciando um beijo, sua lingua brigava por espaço.
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The Prisoner |G!P|
ФанфикPelos erros dos outros, você é condenada a viver o próprio inferno. E o próprio demônio não é como diziam ser. Anastácia, uma garota de poucos amigos, perdeu a mãe quando era apenas uma criança, teve uma adolescência conturbada, criada pelo pai que...