O dono do Morro (Parado Por Tempo Indeterminado)

25-

Luana narrando....

Aqui estou eu indo para o meu studio na garupa da moto do Playboy, ele me ligou cedo dizendo que já estava chegando o espelho e eu teria que estar presente para ver como vai ficar a posição do espelho.

Chegamos em menos de 10 minutos e a sala esta eaberta e eu me desespero e catuco o Playboy.

--porra Luana, isso faz cosquinhas.-- ele diz.

--- porque a porta do meu studio esta aberto?

--- fica sussa ai morena, os crias estão limpando a sala, estava tudo enpoeirado.

--- caraca, eu iria limpar com a Perpétua.

Entramos na salinha e vejo eles limpando tudo, e pelo jeito já estão terminando, converso com alguns rapazes e o Playboy diz que vai na boca e já volta.

Ajudo os meninos com algumas coisas e um deles coloca um pagode e começamos a arrumar.

--- fez reforma e nem me avisou?-- Ouço João falando no meu ouvido e eu me assusto.

--- eu tinha pensado em pintar ontem, eu te liguei mas não antendeu, encontrei o Playboy na rua ai ele disse que você tinha ido fazer uma missão, então ele me ajudou.

--- certo... Playboy é um cara humilde, me ajudou em muito.-- ele diz com suas mãos no bolso.

Ele me abraça e diz que precisa ir trabalhar, eu assinto e o Playboy volta e diz que o cara vai montar o espelho agora.

O cara termina de montar o espelho, e a minha sala ficou perfeita, dou um abraço no Playboy e peço muito obrigado falo com todos ali e peço obrigado a cada um por me ajudar.

Eles se despedem e sai junto com o Playboy eu fico tirando algumas fotos e mando para os meus amigos.

Me sento no chão e olho ao redor do meu studio e digo eu conseguir, ouço passos e não falo nada, porque para entrar assim sem dizer um "oi" deve ser os meninos.

--- Filha, pelo visto estamos a sós.-- ouço meu pai falando e me levanto em um pulo.

--- pai... Oque o Senhor faz aqui?-- digo nervosa e indo para atrás.

--- ora, eu vim ver você.

Eu já começo a ficar nervosa, e vou andando para trás e acabo me batendo na parede.

Ele chega mas perto de mim e com suas mãos deslizam pelo o meu corpo.

--- sai daqui seu nojento.--- digo empurrando ele.--- seja boazinha e dar oque eu quero.--- oque você quer seu desgraçado.--- eu quero você.--- socorrooooooo, socorroo.

Eu começo a gritar e ele tampa a minha boca, ele começa aperta meu pescoço e vou ficando sem ar.

--- me... Solta.. Por...favor..-- falo com dificuldades.

--- você perdeu Luana, agora você é todinha minha.

Ele me joga no chão e aponta a arma para a minha cara, e eu fico ali me tremendo.

-- não dar nenhum pio ouviu? Se falar eu mato você.

Ele diz e vai até a porta e tranca, ele vem tirando sua camisa e arriando seu short e começo a pedir para ele não fazer isso comigo.

Ele chega perto de mim e dar dois tapas no meio da minha cara, ele rasga a minha blusa e coloca sua boca no meu peito, e começa a morde, choro intensamente por conta da dor.

--- EU VOU FAZER TUDO COM VOCÊ.

---EU TE ODEIO SEU DESGRAÇADO.

eu falo e ele tira a minha calça a força e eu começo a me debater, como ele é mas forte que eu ele abre as minhas pernas pega a sua arma e enfia o cano na minha intimidade e eu grito.

--- não.... Ta doendo muito... Para.-- digo chorando.

--- nada disso, isso é gostoso.

Ele continua empurrando o cano na minha intimidade e retira de uma vez e eu dou um grito que acabo levando um soco na cara.

--- vamos sair daqui, coloque sua roupa, tu vai sair daqui em silêncio, tu me ouviu?

Eu assinto com a cabeça e não consigo me levantar por conta da dor, meus olhos se enche de lagrimas e consigo colocar a minha roupa.

Olho para o chão e vejo sangue no chão, ele me machucou, oque eu vou fazer agora.

Ele puxa meus braços e saimos em silêncio, um cara abre a porta e eu entro.

Vou passando pelas ruas e vejo alguns moleques e começo a bater no vidro e acabo sentindo uma pancada na cabeça e apago.

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