O dono do Morro (Parado Por Tempo Indeterminado)

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Luana narrando...

Acordo sentindo um braço em minha barriga e me lembro que estou no quarto do João, preciso me levantar mas esta dificil, com um movimento rapido eu tiro seu braço da minha barriga e me levanto, vou no banheiro pego uma escova que estava nova ainda na gaveta e escovo o meu dente, prendo o meu cabelo e vou até o criado- mudo e vejo a horas no celular dele e são meia noite, eu não quero acorda-lo e nem sei como avisar a Perpétua porque meu celular esta descarregado.

Vou na cozinha atrás de um copo d'água e vejo a mãe dele sentada no sofá.

--- boa noite, me desculpa por eu não ter falado com a senhora na hora que eu cheguei eu fui até mal educada-- falo sincera.

--- não precisa pedir desculpa minha querida, você é amiga do meu filho e está fazendo bem a ele, então eu não posso reclamar de nada.-- ela diz com um sorriso no rosto.

--- seu filho é um anjo, sei que ele não tem a idade pra isso, mas as vezes ele parece ser pai e mãe pra mim, oque meus pais deveriam fazer pra mim, ele esta fazendo nesse tempinho que eu estou aqui.--- digo e a mesma deixa escorrer uma lagrima.

--- meu filho é um menino de ouro.-- ela diz e eu concordo.

Ela me entrega o copo d'água que eu pedi e resolvo subir para o quarto e vejo o João acordando.

Ele me procura na cama e não me acha, ele se levanta rapido e eu começo a rir.

--- que foi? Pensou que eu iria ir embora?---falo e o mesmo coça seus olhos--- sei la ne, tudo pode acontecer.-- ele diz se espreguiçando.--- bom deixa eu me deitar ai, vou voltar a dormi.

Me deitei ao lado dele e o mesmo ficou fazendo carinho em meu cabelo e eu nada perversa me viro de costas para ele e empino o meu rabo o máximo que eu posso, ouço ele falando alguma coisa mas não deu para entender oque ele estava dizendo, eu só sentir suas mãos em minha bunda e eu comecei a fazer alguns movimentos com a bunda para excita- lo e pelo visto eu conseguir rápido.

Acordo na manhã seguinte, vejo que a bunda do João esta fora da coberta e dou um mero tapa ardente, e ele já levanta puto, e eu caio na gargalhada, não tenho culpa se ele tem uma bunda grande e durinha.

--- porra Luana! Aqui tu não encosta não meu!--- ele diz e eu chego até ele.--- quem mandou ter uma bunda grande e gostosa.--- falo no ouvido dele e aperto o bumbum dele.

Ele fica mas puto ainda e eu tento entrar no banheiro mas é em vão, ele abre uma gaveta e pega quatro algemas e eu começo a me debater enfim ele conseguiu me prender e começa a me atiçar, sinto minha intimidade vibrar por ele, e peço toda hora para ele me penetrar mas o mesmo diz que não, e começa a passar a lingua lentamente e eu me contento para não fazer tanto barulho.

Depois de muito tempo ele me penetra com vontade, cheio de força, nos dois gozamos e ele se deita no meu colo.

Ele se levanta depois de alguns minutos e tira as algemas de mim e fomos tomar um banho, não teve nem uma passada de mão e o banho foi saudável..

Chego no portão da minha casa com o João e ouço vozes da Perpétua e do Playboy e alguns homens eu estranho e entro junto com o João e a Perpétua me olha e vem me abraçar chorando.

--- ei ei, oque houve? Porque esta chorando.--- digo tentando acalma--la.-- que lindo ne, enquanto a mina esta aqui preocupada você estáva curtindo com ele.--- diz o Playboy e eu saio do abraço da Perpétua.--- quem é você para falar assim comigo?--- falo indo para frente dele.--- Luana, sinceramente ele não esta errado, você sabe que horas que eu acordei hoje? Eu acordei uma hora da manhã, com gente batendo no portão, eu pensei que era você, mas não tinha mas ninguém, sabe oque eu achei? Um papel--- ela diz chorando e eu tento não me irritar, até porque eu estou um pouco errada sim.

Ela me entrega o papel tremendo e eu me sento no sofá e começo a ler.

" não pense que você conseguiu escapar de mim! Porque nem sempre você vai estar acompanhada, uma hora eu vou te pegar e você sera literalmente minha"

Eu leio a carta, e não acredito que isso seja obra do meu pai, João pega o papel da minha mão e começa a ler e se irrita me perguntando se era ele, eu não consigo dizer nada apenas começo a chorar.

Sinto a minha visão ficar turva e acabo desmaiando.

Acordo no outro dia com uma dor de cabeça e tento abrir meus olhos e vejo que não estou no meu quarto e me levanto logo.

--- Perpétua? João? ---

--- não é nenhum dos dois! Sou eu Playboy.--- ele diz e eu me assusto.

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