She's Mine (Z.M)

13° capitulo

Antes de tudo peço desculpa mas penso que ha pessoas que não sabem o que é um beijo envolvente mas tasse. Na minha lingua um beijo envolvente é quando tem aquele clima quente. Se para voçês não faz sentido então obrigado a quem ignorou, porque a minha querida flor passou o dia a gosar.

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Separei os nossos labios e fiquei a olhar para ele confusa, se ainda sentia alguma coisa por ele? Não, definitivamente não.

-Desculpa, eu não queria mas...- tapei-lhe a boca para que ele se calasse.

-Não é preciso pedir desculpa, vamos para o hotel- segurei a sua mão e encaminhei-me até ao carro, entrei no lado do passageiro enquanto ele ia para o do condutor.

O caminho foi feito em silêncio, estavamos ja à entrada do hotel quando começou a chover, sai rapidamente do automovel e dirijime à entrada a correr.

Vi-o a correr na minha direção.

-Dás-me um abraço?- perguntou abrindo os braços.

-Não- fui para o elevador a correr, ele vinha atraz de mim a correr para me abraçar. A meio do caminho escorregou, começei a rir tanto que já me doía a barriga. Ele levantou-se.

-Vais sofrer de te estares aí a rir- tornou a vir atraz de mim e entrei no elevador, ele conseguiu entrar... estava prestes a fazer-me cocegas quando o meu telemóvel começou a tocar.

**ZAYN A NARRAR**

Já passou bastante tempo desde que lhe tentei ligar, são perto das 20:30h, vou voltar a ligar mas com outro número pois ela tem o meu e não iria atender. Que telemóvel vou uzar para a contactar? Epa... pensa Zayn, pensa... Ja sei! Como não pensei nisto antes? Sai do quarto a correr.

-Mãe- desci as escadas à sua procura- preciso do teu telemovel.

-Estou aqui- falou.

-Mãe preciso do teu telemovel, é urgente- disse apressado.

-Esta ai- apontou para a mesa da cozinha.

-Obrigado- agarrei no mesmo, à medida que subia as escadas e digitava o numero dela o meu coração batia mais depressa, entrei pelo quarto, fechei a porta e carreguei no ligar. Levei o telemovel ao ouvido, ao fim do quarto toque ela atendeu. O meu coração parou de bater naquele momento.

-Estou? Quem fala?- perguntou, a sua voz soava doce.

-Britt... porque nos estas a fazer isto?- a minha voz falhou, passado uns 5 segundos ela desligou o telemovel. Fui em direção à cama e sentei-me.

Como ela é capaz de fazer isto? Eu sempre fui uma pessoa de me apegar facilmente às outras, sei que faço parte de um gang, um dos mais perigosos até mas não tenho intenções de magoar as pessoas que gosto. Eu não faço isso com ninguém e ela esta a magoar todos. Como podemos ser tão diferentes mas ao mesmo tempo sermos tão amigos?

Espera! Eu tenho que ir ja dizer ao Harry que falei com ela. Peguei nas chaves do meu carro, desci rapidamente as escadas, joguei o telemovel da minha mãe para o sofa.

-Vou sair- gritei e logo fechei a porta da entrada. Diriji-me ao meu carro, destranquei o mesmo e entrei, com as mãos trémulas coloquei a chave na ignição, liguei o carro e segui caminho.

Estava a chover, cada vez mais.

Assim que me deparei com a rua do Harry fui mais depressa e travei mesmo em frente à entrada. Sai do carro trancando o mesmo e bati à porta, depois de uns trinta segundos em frente da mesma a porta foi aberta por Anne, olhou para mim e fez um sorriso forçado. Conseguia ver a dor que ela sentia, e como ela olhou para mim percebi que era unica e exclusivamente por causa do desaparecimento da Britt.

-Entra- tornou a sorrir.

-Obrigado- entrei e subi para o quarto de Harry. Bati à porta e logo entrei- Harry eu falei com a Britt à vinte minutos. Vi a sua boca abrir de espanto.

**BRITT A NARRAR**

Estava no restaurante do hotel quando olho para o rapaz na frente da fila. Ai, isto não esta a acontecer, o que faz ele aqui?