O Paraíso é Frágil

39 3 0
                                    

Na Estrada - 19 Setembro de 1934

  O dia amanheceu um pouco frio e nublado, quando acordei Celeste já tinha saído, estava cedo e Elisabeth comia o pão amanhecido que foi comprado ontem, estamos no meio da estrada e não havia nenhum carro perto, Celeste e estava acelerando muito. Elisabeth e Celeste resolveram me contar o plano que fizeram enquanto eu dormia

-Bom dia Ana, dormiu bem aí atrás?! (disse elisabeth comendo o pão) aceita pão?
-Sim, obrigada, Dormi muito bem para a parte de trás de um carro ( disse ana pegando o pão e rindo)
-Que bom querida, Ana nós gostaríamos de te contar nosso plano, bem nós vamos ver se minha tia paterna que mora em uma pequena cidade no interior irá nos aceitar lá, eu não me lembro muito bem do nome da cidade, era algo como laranjais, laranjas.. não me lembro, mas o que acha da ideia (disse celeste dirigindo)
-Oh Meu Deus, é uma ideia muito boa, adoro cidades pequenas e podem nos fazer muito bem passar um tempo em uma cidade pacífica! A cidade é muito longe? (disse ana animada)
-Acredito que não, vou seguir a estrada e ver se encontro a pequena cidade, caso avistarem alguma placa com um nome relativo a laranjas me avisem (disse celeste)
-Certo. (responderam ana e elisabeth)

Algumas horas se passaram até que elisabeth avistou uma placa de uma cidade, 'Laranjais', e por sorte aquela era a cidade, Celeste se lembrou, a recepção tinha um pequeno trevo na frente e haviam pedras no chão, na placa de madeira onde estava escrito com uma caligrafia cursiva e com tinta branca dizia "Boas Vindas a Laranjais" haviam algumas laranjeiras do lado do placa e várias flores ao redor, as 3 moças avisaram a seguinte paisagem:        (com um círculo onde estava a placa)

A cidade ficava mais embaixo e descendo as senhoritas tiveram uma linda vista, a estrada tinha várias árvores do lado e o cheiro das flores de laranjeira tomava conta do espaço, haviam várias flores e a estrada era de terra, quando chegaram de fat...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A cidade ficava mais embaixo e descendo as senhoritas tiveram uma linda vista, a estrada tinha várias árvores do lado e o cheiro das flores de laranjeira tomava conta do espaço, haviam várias flores e a estrada era de terra, quando chegaram de fato na cidade avistaram primariamente o centro que havia uma grande igreja amarelada e um pequeno rio que cortava a cidade, ao redor da igreja haviam grandes casas, a maioria de dois andares, as casas eram encantadoras e haviam um grande jardim na frente, assim como a igreja que erra rodeada de lindas flores e grandes árvores, as meninas se encantaram com Laranjais.

Era a segunda vez que Celeste retornava à cidade, a primeira vez foi quando seus pais a levaram com aproximadamente 11 anos de idade para reencontrar a tia a conhecer a padaria que a mesma tinha, a padaria servia comidas convencionais de uma padaria e algumas coisas de origem alemã, porque a família paterna de Celeste tinha origem alemã, a cidade tinha evoluído bastante desde a primeira vez que Celeste visitara a cidade, agora tudo que elas tinham que fazer era encontrar a padaria de sua tia, Celeste lembra que ela ficava perto de uma pracinha mas não faz ideia de como pode estar hoje em dia.

  Laranjais era uma cidade pequena de aproximadamente 6.000 habitantes, no centro haviam casas mais nobres e a medida que ia se distanciando as casas iam se simplificando, mas tudo continuava bonito, havia um pomar de laranjeiras muito grande e famoso perto dali mas Celeste nem sua família nunca foram, além da cidade ser cortada por um pequeno riacho que descia de uma serra vizinha, como Laranjais ficava num vale, ou seja entre duas serras, tinha um clima ameno e bem gostosinho, a cidade tinha diversas árvores e muitas flores e soalharas por todo lugar, não era muito comum ver carros por lá, mas alguns poderiam ser vistos nos grandes jardins das casas nobres do centro

Art Deco -1934Onde histórias criam vida. Descubra agora