365 Days - Trilogia - 3 A Busca - Jikook

Prólogo

Quando chegaram a mansão todos estavam prontos para festejar menos jimin, enquanto todos foram para um lado Park foi para outro, ele sentiu-se bem fazendo aquilo, mas ainda sim falhou, mesmo que jaebum não possa sair do país a Coreia ainda é muito grande para ele se esconder, ele só queria a vida dele de volta, queria justiça pela morte de seu bebê.

— Ei não vai, vim comemorar? — perguntou jungkook com dois copos e uma garrafa na mão.

— Não consegui o que queria, não tenho motivo para comemorar. — falou.

— Quase não perdemos ninguém, conseguimos dizimar aquela raça, jaebum não pode sair então vamos achar ele logo. — tentou amenizar. — temos que comemorar. — essa não era bem a frase que faria Park se soltar pelo contrário piorou as coisas.

— É isso que queria? Usar-me para acabar com a concorrência? Parabéns você não perdeu os seus homens, mas eu perdi o meu filho e fiz isso tudo por ele, mas se que entornar, comemorar e verificar qual tem o pau maior vai fundo, já sabemos quem é o mais babaca. — se aproximou dele tomando a garrafa de uísque da sua mão. — fique longe antes que eu faça entrar essa garrafa num lugar onde não bate sol. — ameaçou e jungkook saiu furioso.

Tudo que jeon queria era se reconciliar com jimin mais do que qualquer justiça e o que ele falou o deixou irritado porque parte era verdade, com jaebum longe os negócios seriam dele.

— Temos que dar uma olhada nisso. — falou jin entrando um tempo depois, jimin estava na sacada matando aquela garrafa cara de uísque.

— Não precisa, foi apenas de raspão. — falou a olhar para o ferimento.

— mesmo assim vou dar uma olhada. — se aproximou e jimin tirou a sua jaqueta, Jin olhou o ferimento s pegou a garrafa da mão de jimin jogando um pouco no local machucado. Jimin gritou e kim sorriu. — parece que precisa de pontos, mas isso vai segurar até o seu mau-humor passar. — devolveu a garrafa e parou ao lado do amigo.

— Como está o seu irmão? — perguntou Park.

— Bem dei um banho rápido e yoongi ajudou-me com os curativos, ele tá! Descansando mais ainda muito machucado. — respondeu. — Sabe hobe é tudo que eu tenho, mesmo que não seja do meu sangue os meus pais confiaram em mim para mantê-lo seguro e eu faria tudo por ele. — desabafou.

— As vezes eu gosto de olhar as estrelas e imaginar que eles estão-me olhando, os meus pais e o meu bebê, que estão dançando e cantando e depois sentam para ver se está tudo bem. Eu sinto a falta deles todos os dias com ou sem memória. — falou Park terminando a garrafa e jogando num canto.

— tenho que te contar uma coisa. — Seokjin falou baixo se preparando para contar ao amigo todos os detalhes que poderia fazer com que ele o odiasse para sempre. Jimin sempre foi tão protetor e cuidadoso com jimin tanto quanto era com taehyung, não era justo com ele que sentisse uma dor que não era sua, sofresse por algo que não era verdade. Ele não aguentava mais viver com essa mentira, não tinha mais ameaças, estava livre e agora podia fazer o que era certo.

— Pode falar. — respondeu jimin.

— Ele não está morto, seu bebê não morreu…