[NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES] [OBRA EM REVISÃO]
Apaixonada por dramas e fanfics, Isabella Kim estava totalmente imersa na ideia de um dia viver um grande romance. Mas bem, não era bem assim que as coisas funcionavam...
Além de lhe dar com seu de...
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Eu estava um pouco distante de Jungkook, preferi ser garçonete com Jimin, — O mesmo ficou enchendo o saco, me chamando pra sair. Eu sinceramente não sabia se ele falava sério ou se era tudo uma brincadeira para ter atenção. Porque é bem a cara dele, adora uma atenção.
— Pode me chamar de oppa, eu deixo. — Olhei feio para Jimin.
— Tu é doido!? — Jin disparou, quase batendo com a bandeja na cara do Jimin. — Está pedindo isso por que, seu pervertido?
— Me chame de oppa, também, Isa-ssi! — Tae brincou.
— Aff! — soltei. — o quê que tem demais em calma alguém de oppa? isso é brega. Não é, Jungkook? Veja ele. Nunca me chamou de nada, sendo mais novo.
— Ei! — Eles gritaram
— Ele é mais velho que você. — Jimin apontou, reclamando.
— Não é! — Olhei para Jungkook que sorriu. — Você é?
— Tenho 24 anos — respondeu o dentuço.
Olha só pra ele..., mas não era jovem aprendiz?
— Jungkook oppa! — Abracei ele, brincando com os outros. — Vamos trabalhar, oppa!
•
Estava curiosa para saber quem tinha contado ao Yoongi sobre mim. Provavelmente algum deles haviam dito que eu era a cliente chata que queria o número do entregador.
Aposto que tenha sido de Jimin.
Entrei na sala do almoxarifado em que Jimin estava trancando a porta.
— Preciso falar com você. — falei.
Ele sorriu de canto.
— Finalmente... o nosso...
— É sobre o Yoongi. — O rosto dele murchou. — Foi você que disse a ele que eu era cliente chata? — Perguntei ofegante.
Jimin arregalou os olhos.
— Você era a maluca?! MEU DEUS!?
— Puta merda! Você não sabia? — Ele cobriu a boca. — Achei que o Jungkook tinha te falado.
— Aquele... sabia? — Ele pôs as mãos na cintura. — Sabia que eu estava me apaixonando por você?
— E tava?
— Sim.
— Que pena. — Me virei para abrir a porta, mas de Jimin apoiou sobre ela sua mão.
— Ainda dá para a gente dar uns beijinhos.
— Você é um sem vergonha! — empurrei ele, rindo. — Estou de saída, gata.
•
Não é possível que alguém teve deve ter dito a ele... — murmurei comigo mesma, apoiada no balcão.
— Nuna!
— Ai! porra! — era Tae, rindo da minha cara. — Quase me matou!
— Que está falando aí? Quem disse o quê a quem?
— Eu ia perguntar algo para você...
— Você é a doida do telefone?! Jin berrou, saindo da cozinha com Jimin e Jungkook.
— Você, o quê? — Taehyung questionou, boquiaberto.
Merda, ninguém sabia. Quem contou para ele então?
— Quando a senhorita pretendia nos dizer isso, Isa? — Jin cruzou os braços. Engoli em seco. — E se o chefe souber?
— Ele já sabe. — Respondi, junto com Jungkook.
— SEU MOLEQUE! — O mais velho, jogou o pano em Kookie. — Como sabia disso? não importa. Sabe quantas mulheres ligaram para pedir o número dele? só você.
— É. — Jimin disse, com a cara de bravo.
— Acha isso bonito? — Jin questionou novamente.
— É.
— Isso é lindo!
— É... espera. Quê?
— Nunca vi uma mulher para correr atrás do que quer assim. Claro, sem contar a minha mãe. — O mais velho confessou, rindo para mim.
O que está acontecendo? Que até agora não entendi muito bem.
— Que porra está acontecendo aqui? — A voz de Yoongi ressoou por toda a recepção. Os poucos clientes que estavam lá, olharam para nós.
— Sabe, Yoongi... — Jimin começou, maldosamente. — A doida que te procurava...
— Não, Jimin... — pedi, mas com vergonha.
— A Isabella é a doida do telefone.
Yoongi passou olhar por todos, parando em mim. Ele deu um leve sorriso.
— Eu sei. — Responder o gatinho.
Eu queria esconder minha cara na terra e nunca mais sair.
— Quem te contou? — Jungkook fez a pergunta.
— Ué, eu só deduzi que fosse.
— Deduziu? — perguntamos ao mesmo tempo.
— Quando ela pediu meu número no telefone da Pizzaria, eu vi o final do número, era 28. Quando adicionei ela, o final também era 28. Aí me lembrei que fui à casa dela uma vez, pra fazer entrega. E ela me chamou de gatinho. — Minha cara esquentou. — Quando vi ela pela primeira vez aqui na pizzaria, logo lembrei da mulher que me chamou de gatinho, naquele dia
Definitivamente eu queria mergulhar a minha cara na lava vulcânica.
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