Draco W.E.A.S.L.E.Y (Drarry)

Aquele Com a Noite Perfeita

Boa leitura! ♡

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O sexto ano começou bem fofoqueiro em Hogwarts.

As fofocas das férias rondando por todos, principalmente as fofocas que tinham a ver com a morte do professor de poções.

Todos os alunos estão obcecados sobre e passam oitenta porcento de seu tempo falando do que aconteceu com o professor Snape ou coisas relacionadas – como quem vai ser o novo professor de poções, por exemplo –, e os outros vinte porcento eles passam torcendo para que alguém fale algo sobre o professor Snape para eles falarem mais um pouco.

Mas isso não estava na mente de Draco.

OK, tudo bem, ele pensa muito sobre isso, afinal, isso aconteceu com ele.

Mas no momento não, ele não está pensando nisso no momento.

Faz algumas semanas que voltaram para Hogwarts, e eles (Harry, Rony, Hermione e Draco) estão particularmente felizes por isso.

O loirinho sonserino está preparando algo para ele e Harry.

Algo especial.

Ele está nesse momento passando na cozinha para papear um pouco com Dobby – um elfo que ele conheceu enquanto o mesmo limpava a comunal da Sonserina, numa noite de insônia.

Draco conversa um pouco com a criatura, e pede alguns potes de guloseimas – como biscoitos, bolos, sucos, doces, etc. –, e logo sai, mas não antes de dar um abraço no elfo.

O Weasley está feliz.

Nas férias ele recebeu uma certa herança de Fred e George.

Como os gêmeos haviam terminado a escola no ano letivo anterior, eles resolveram o dar algo que acharam – na verdade, roubaram – na sala do Filch em seu primeiro ano.

O Mapa do Maroto.

Aquela belezinha que mostra Hogwarts e todos os seus componentes em tempo real.

Foi com o Mapa que Draco descobriu o lugar que levaria Harry mais tarde. Ele está se encaminhando para o local no exato momento.

Ele sai do castelo de Hogwarts e vai em direção a casa de Hagrid.

O menino para em frente a enorme árvore, e atinge um feitiço diretamente na raiz que precisava, fazendo o enorme Salgueiro Lutador parar de sacudir seus grandes e mortais galhos gigantescos.

O Sonserino entra pelo buraco, logo re-cutucando a raiz para que a árvore se movimente novamente.

Ele desliza pela passagem escura, e quando põe os pés na parte plana da passagem, passa a correr por conta de algumas aranhas que o aterrorizam por seus tamanhos anormais.

Draco para abruptamente de correr e decide fazer feitiços para acabar com as aranhas e para não deixar Harry se sujar quando entrar por ali.

Ele chega na Casa dos Gritos, que já estava completamente arrumada.

Não havia pó, poeira, cupins, ratos, insetos, nada. Diferentemente de alguns dias atrás, em que havia tudo o que foi dito e mais um pouco dentro do lugar.

O loiro arrumou todas as comidas em cima de uma mesa que ele conjurou e foi arrumar o que faltava: a varanda.

Alguns feitiços de proteção, para barrar o som – tanto de dentro para fora quanto de fora para dentro —, de invisibilidade. Ele também conjurou um sofá confortável e uma mesinha.

Ele acabou de arrumar os mínimos detalhes que faltavam e saiu dali, voltando para dentro do castelo. O geminiano havia dito a Harry que estava passando mal, faltando a aula de História da Magia para fazer a surpresa para o amor da sua vida.