𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 37

17 2 0
                                    

(𝑳𝒊𝒛𝒛𝒊𝒆 𝑳𝒂𝒏𝒏𝒆 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)---ꕥ---

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(𝑳𝒊𝒛𝒛𝒊𝒆 𝑳𝒂𝒏𝒏𝒆 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)
---ꕥ---

Meu coração se aperta e eu abaixo meu celular, o retirando da orelha.

Só podem estar de brincadeira.

Estou com dificuldade para processar as palavras da Addison.

Devem estar zuando com a minha cara e filmando para postarem em um canal de pegadinhas.

Olho para o meu celular e retorno a ligação. A Addison atende no primeiro toque.

___ Que porra você está dizendo Addison?

___ Vem para o bar, estão todos aqui. Não posso dizer por telefone, é arriscado demais.

Sem me dar a chance de protestar, ela desliga.

Não tenho escolhas.

Pego minhas chaves e corro até a minha caminhonete.

---ꕥ---

Ao chegar no bar eu tento ser a mais discreta possível, quero entrar nessa pegadinha com plenitude.

Abro a porta do bar e o mesmo está vazio, somente os meus amigos estão aqui. Meu pai também está no canto do bar, bebendo sua bebida de forma calma.

___ Cadê as câmeras? Já podem parar de fingir, eu descobrir tudo. ___ Digo sorrindo e olhando ao redor.

A Addison ajeita seu arco em suas costas e vem até mim.

___ Não é nenhuma piada, Lizzie. Descobrimos a identidade do senhor que enviou o caroneiro. É o Dylan, Dylan Harper é um demônio.

Minha pequena animação se perde no ar.
Eu aceito às palavras da minha amiga. A Addison não brincaria com algo tão sério assim.

___ Algumas harpias me deixaram acessar a sua mente e conseguir vê o Dylan conversando com o caroneiro antes de você acessar a estrada. Eles tinham feito um acordo. O Dylan lhe diria o endereço de Dávila e em troca, o caroneiro te mataria.

___ Por que? Por que ele queria me matar? ___ Digo tentando sufocar meu arrependimento.

___ Nós não sabemos. ___ O Lewis diz de forma calma.

___ Foi ele que matou o casal que deixou o carro nos campos de trigo.

Eu não aguento e começo a chorar.
É por isso que o entretenimento se quebrou, o Dylan havia chegado na hora e me impediu de terminar de vê o que havia acontecido.

A clareza vem me atingindo aos poucos. A proteção total em sua mente, impedindo qualquer um de acessá-la.
No motel, o rádio na prateleira estava chiando e era por causa dele, era o Dylan que estava causando isso.

CONQUISTANDO O PERIGO Onde histórias criam vida. Descubra agora