𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 44

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(𝑫𝒂𝒌𝒐𝒕𝒂 𝑯𝒖𝒅𝒔𝒐𝒏 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)---ꕥ---

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(𝑫𝒂𝒌𝒐𝒕𝒂 𝑯𝒖𝒅𝒔𝒐𝒏 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)
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Depois de alguns minutos, ele coloca sobre a mesa a pizza e as panquecas.

Como um pedaço da pizza e vejo que a mesma não está tão picante quanto imaginei que estaria. Está deliciosa.

O Dylan me olha como se eu fosse uma conquista e ele parece feliz por ter acertado em cheio.

___ Normalmente, quando os clientes não falam, é sinal que a comida está muito boa. ___ Ele comenta.

___ Está. Você deveria estar orgulhoso de si mesmo.

___ Não estou especialmente orgulhoso. É uma comida normal para mim.

Eu olho para a pizza em meu prato e aponto com o garfo.

___ Você come isso diariamente?

___ Nem todo mundo vive na base de enlatados.

Continuo comendo e o Dylan faz o mesmo.

___ Como consegue curar as pessoas tão rápido? Você trasmite toda a sua energia para a vítima?

___ Não sei exatamente. Nunca cheguei a esgotar minhas forças para curar alguém. Por exemplo, não gastei nenhum tipo de energia para curar sua perna lá no manicômio.

___ Por que?

___ Porque eu saberia que seu amigo iria detectar minha aura quando eu voltasse.

___ Meu amigo? Lewis? Você sabe...

O Dylan abaixa a cabeça e sorrir. Seu sorriso mostra nitidamente que ele já sabe do que eu estou falando.

___ Sabia que ele me traria problemas no futuro, se eu continuasse com a ideia de te matar.

___ É... Isso não soou muito bem...

Eu me levanto e vou até a pia, colocando meu prato dentro da mesma.
Percebo que o Dylan está acompanhando cada movimento meu.

___ Os anjos são... seres miraculosos. Eles são diferentes. Acho que é pelo simples fato da energia positiva que eles transmitem. ___ Digo sem olhá-lo.

Eu me pego olhando para o prato de forma hipnótica e o olhar do Dylan está indecifrável.

Ele acena para mim e me chama em direção a sala.
O sigo sem hesitar e no mesmo estante que coloco os pés na sala, vejo o Dylan retirando sua camisa e deixando seus músculos amostra.

___ O que? O que você está fazendo?

___ Quero te mostrar algo.

___ Eu não vou ficar com você, Dylan.

___ Eu não quero ficar... digo... quero, mas não é isso.

Ele se senta no sofá e me convida a me aproximar.
Eu paro em sua frente, o observando se ajeitar no sofá.

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