Livro 1° da série "Signed: Love"
Mary é contra a ideia de ter que se casar, e tenta ao máximo logo assustar todos seus pretendentes, mas seus esforços vão caem por terra o Conde Kangjoon retorna a Leondeon, não por ainda gostar de seu amor de infânc...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
08 de julho, 1803. Stalisfield Green.
DESDE O DIA EM QUE Mary levou Taehyung até o chalé, o rapaz não tem sido visto com frequência. Ela sabia onde o Kim estava e por mais que sentisse um pouco a falta que a presença dele deixava, não foi nenhuma vez até ele. ── Pensava que Taehyung necessitava ficar sozinho para expor suas ideias nos quadros sem ser interrompido. Por essa razão, quando lhe fora perguntado sobre o paradeiro do Kim, Mary mentiu sobre, alegando não saber. Lylia, no entanto, sabia que a amiga estava escondendo algo, pois a conhecia mais do que a si mesma. ── Resultado de anos de amizade, com a condição de nunca esconder nada da outra.
Após Mary desculpar-se sobre o ocorrido do piquenique, onde deixou Lylia vagando pela propriedade à sua procura por quase uma hora e meia, contou sobre o ocorrido na cachoeira ── excluindo alguns pequenos detalhes, como o fato de que seu coração pareceu pronto a explodir em seu peito quando Taehyung estava próximo dela. ──, recebendo cutucões e provocações da condessa em relação aos dois. E nas refeições, um dos períodos do dia em que Taehyung se juntava ao restante dos convidados, Lylia o encarava sorridente, revezando o olhar para Mary, como se o trio compartilhasse de um segredo maligno. Em contrapartida, Taehyung apenas arqueou os supercílios, fitando Mary em busca de respostas sobre o que estava acontecendo com a condessa.
Mary olhando-se para o espelho, ── enquanto analisava o vestido que escolhera, de cor acinzentada, cheios de flores rosas bordadas adornando todo seu comprimento e mangas curtas transparente, ── desejou que esta noite pudessem ter a oportunidade de conversar com o rapaz, sentia falta do estresse que ele proporcionava, bem como, de apreciar a presença um do outro. Não entendi qual o motivo, mas com o Kim, Mary sentia-se confortável, sem a necessidade constante de usar uma máscara.
Os borbulhos de vozes atravessavam a porta do quarto de Mary, fazendo com que não conseguisse distinguir quem estava presente no salão de festa. Quando decidiu que estava pronta, encaminhou-se para fora do cômodo, enlaçados as mãos de frente ao corpo, pois não paravam de tremer. A White aproximou-se do pavimento superior da escada, olhando atentamente a multidão entrando pelas portas.
