Cinema

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Sakura chegou ao shopping animada e um pouco tensa. "Acho que vou mandar mensagem dizendo que estou aqui...".

Antes que começasse a digitar, pôde vê-lo se aproximando.

— Oi, gatinha — ele cumprimentou alegremente, dando-lhe um selinho.

— Oi. — Ela estava um pouco envergonhada. Não ia a um encontro há muito tempo.

— Eu estava ansioso para te ver de novo. — Ele segurou a mão da rosada. — Quer escolher o filme?

— Não sei. Você convidou... Tem algo em mente?

— Tem um filme de fantasia, parece legal. Topa?

— Claro.

Eles compraram os ingressos, pelos quais Obito fez questão de pagar. Em seguida ele buscou um balde de pipoca e dois refrigerantes.

Na fila para o filme, eles conversavam.

— Como foi ontem, depois que eu fui embora?

— Nada demais. Naruto continuou com aquela besteira...

— Você... entrou com alguém?

— Eu paguei prenda — ele admitiu sem muito ânimo.

— Quem você...

— Rin — respondeu secamente. — Você deve saber quem é — disse ao notar a expressão dela.

— Desculpa, eu não queria te fazer falar disso.

— Relaxa. Eu já superei. Mas existem limites, e ficar num armário com ela, é um deles.

— Qual a prenda?

— Shikamaru sugeriu que eu tragasse um baseado — disse, dando de ombros.

— O quê?! — Sakura não conteve a surpresa. — Fizeram você usar droga?

— Não foi minha primeira vez. — E vendo a cara de espanto, ele continuou.— Mas não me olha assim, não sou nenhum viciado. Eu já experimentei, só isso.

— Bom, eu não esperava por isso. Fui criada numa família muito conservadora, então é estranho para mim.

— De boa. Eu entendo. Só não se preocupa, tá bom? — Ele passou a mão em seu rosto, carinhosamente. — Eu não curto muito essa parada. Eu experimentei uma vez. Estava me sentindo mal pela situação toda com a Rin e o Kakashi. Para falar a verdade, eu só senti muito sono. Então eu não uso quase nunca — ele falava naturalmente.

— Tudo bem. Não precisa se justificar para mim. — Ela sorriu.

— Ainda está feliz por ter vindo?

— Estou. — E ele a abraçou. As portas para sessão abriram e eles caminharam até a última fileira da sala de cinema.

No escurinho e numa sala quase vazia, não demorou para Obito começar a beijá-la com vontade. Sakura já nem se lembrava mais o filme que estavam vendo.

— Quer ir para minha casa? — ele cochichou em seu ouvido.

Ela sentiu um friozinho gostoso na barriga e concordou num gemido baixo. Os dois saíram apressados e Obito chamou um táxi.

Ditou o endereço rapidamente ao motorista e voltou a beijar a rosada intensamente. Chegaram à Amaterasu e ela notou a casa vazia. Agradeceu mentalmente por não ter que ver ninguém antes de subir para o quarto do moreno.

Obito era carinhoso, meio manhoso. Estavam aos amassos na cama dele que não parecia estar com pressa. Beijava Sakura por completo, descendo através do corpo dela com a língua. Ele ajudou-a a retirar a blusa e o sutiã e começou a acariciá-la nos seios, com as mãos e com a boca. A rosada gemia baixinho e sentia-se umedecer. Seu corpo contorceu de tesão à medida que ele desceu mais, passando lentamente por sua barriga e retirando sua saia e calcinha em seguida.

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