capítulo 6

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Grace pov:

Escuto o barulho do meu despertador, na verdade não é bem um barulho.  Praticamente grita o som ao pé do meu ouvido. Desligo emburrada e me levanto.

Começo a me produzir. Vesti um moletom rosa bebê, calça jeans escura, como sapatos um coturno baixo rosa pastel, prendi meu cabelo em um coque igual as garotas de fanfic, higienizei as mãos e tomei rapidamente meu café da manhã. Hoje irei fazer diferente, resolvi ir caminhando para o trabalho me alongo e ainda vou trabalhar.

[...]

Chego morrendo em frente a portaria:

— tá tudo bem moça?

— tem um copo... Com água? - pergunto ofegante.

Nunca mais. Nunca mesmo. Grace Austin prometa não ir andando para o trabalho.

Prometo!

Ótimo

Bebo um copo de água morrendo e subo aquela ladeira até a mansão de Jungkook. Quem me recebeu foi o mordomo Manfred:

— senhorita está com uma cara terrível! Parece que foi atropelada por um ônibus. - ele comenta puxando meu sobretudo para pendurar.

— obrigada pela parte que me toca. - suspiro.

— de nada. - ele sorri.

Acho que ele não entendeu o sarcasmo. Mas ok.

Subi as escadas morrendo também e dessa vez abri a porta sem pedi e lá estava Jungkook e Jimin jogando vídeo-game:

— bom dia rapazes..

— bom dia. - responde Jimin sorridente.

— dia. - Jungkook apenas fala isso e claro meu sorriso morre.

Chato. Chato e chato.

ok..

Os deixei e fui para cozinha comer algo, Candy disse que Jimin já havia o banhado e levado para Jungkook seu café da manhã. Facilitou minha vida. Depois soube que Jimin teve que saí, então foi minha vez de entrar em ação. Fui até o quarto de Jungkook:

— e aí. - sorri. — pronto para mais um alongamento?

— é fazer o quê... - ele faz cara de tédio.

O levei até a sala de exercícios como vai ser de costume e fomos pelos alongamentos em seguida incentivava ele sentir o tato:

— consegue sentir? - toco seu pé e ele assente. — ótimo.. e assim. - toco em sua batata da perna e ele assente também. — perfeito. - sorri de canto.

— por que você vive a maioria do tempo sorrindo? Isso chega ser irritante. - reclama. — quais motivos de te fazer sorri?

O olho até surpresa, não esperava esse tipo de pergunta:

— ah.. sorri é importante, trás vibrações boas, sorri para alguém pode trazer sentimentos bons

— para mim não.. penso que a pessoa é retardada, sorrimos quando temos motivos e eu que estou sendo áspero com você, mas mesmo assim você sorri. - ele explica seu ponto de vista, me levanto e me afasto o encarando.

— como eu disse sorri trás vibrações positivas, gosto de transmitir isso, sorri para beberes e animais também, você tem um sorriso lindo devia tentar sorri, mesmo não tendo motivos para isso; sabia que as pessoas mais risonhas são as pessoas com mais problemas? - ele fica olhando pensativo para algum canto aleatório do local. — eu que te pergunto qual motivo e o porquê de está sendo tão áspero comigo? Eu não lhe fiz nada. - vou para trás de sua cadeira e empurro para perto da rampa para ele se levantar e tentar andar.

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