Capítulo 13.

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Acordo com o cantar dos passarinhos, Draco está do meu lado e estando nus o que faz eu lembrar desta noite...
Me levanto.

"Onde você vai?" Resmunga me olhando.

"Hey! Olha para lá!" Me cubro puxando a coberta.

"Relaxa baby, eu vi tudo isso aí ontem e você nem ligou..." Coro com esse comentário e ele ri.

Ele se levanta e vem até mim me dando um beijo, isso me faz lembrar de todas as sensações que ontem estavam a flor de minha pele e me relaxo descontraindo meus músculos. Ele se troca e eu faço o mesmo insistindo para que ele não olhe.
Tomamos café da manhã e evito contato visual a maior parte do tempo. Não imaginei que ficaria com tanta vergonha como estou agora mesmo estando muito feliz e com certeza ela percebeu que eu estava sem jeito porque logo depois de comermos falou:

"Hey, se quisermos esquecer isso é só falar... Eu faço assim: puff! Nada aconteceu." Sorri apreensivo.

"O que? Não! Não, eu... É que... Sabe, é que assim..." Qual é! É o Draco! Você nunca teve vergonha dele desse jeito!

"Você está com vergonha certo?" Fala por fim e eu afirmo abaixando a cabeça. Ele a ergue com sua mão no mesmo segundo e me dá um beijo doce e delicado. "Não precisa ter, o que aconteceu aqui nunca aconteceu comigo na vida, eu não vou estragar isso." Ele pisca pra mim e sorrimos.

"Hoje terei que sair..." Ele diz por fim e eu já sei para onde.

"Promete que me levará junto, eu quero isso..." Ele suspira.

"Ana.."

"Promete!" O interrompo.

"Prometo... Agora descanse vou tomar um banho." Ele vai até a porta.

"Ah eu também vou, antes do almoço quero ver Hagrid. Ajudo ele as vezes com aqueles animais." Saímos e fomos para o salão comunal da sonserina. Ainda estava tudo vazio, só depois do ano novo todos voltam.
Tomo um banho, me troco e faço um rabo.

Desço as escadas e Draco está no sofá, passo por ele e consigo escutar ele murmurar "Hoje ela está de Corvinal, ontem de Grifinória

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Desço as escadas e Draco está no sofá, passo por ele e consigo escutar ele murmurar "Hoje ela está de Corvinal, ontem de Grifinória...qual o problema dela com o verde?!"

Rindo vou em direção a casa de Hagrid. Chegando lá vejo o mesmo para fora dando comida para o cachorro e mexendo nas abóboras.

"Oi Hagrid." Sorrio.

"Olá Ana, vejo que acordou de bom humor. Viu um unicórnio?" Rimos.

"Só estou feliz. O que está fazendo?" Pergunto.

"Esses maldosos corvos não deixam minha plantação em paz!" Olho em volta e percebo que o espantalho que está ali está mais no chão que em pé.

"Hagrid o espantalho está todo quebrado, claro que eles irão vir pra cá. Quer que eu o arrume?"

"Seria ótimo! Já dei comida para todos os animais então só sobra isso. Se precisar de ajuda estou aqui dentro." Ele entra em sua casa e eu arregaço minhas mãos. Até parece que pediria ajuda para fazer algo tão simples!

The Last SlytherinOnde histórias criam vida. Descubra agora