3 A.M - Pareja Tekila

🎄 Um Natal Pra Lá De Especial III🎄

Apertei os meus lábios o máximo que pude, tentando segurar os meus gemidos. Era uma tremenda tortura, sem fim. Sentia tudo gritar por se libertar, mas não o faria, não podia estragar a nossa safadeza. Aquela boquinha roçando em quase toda extensão de meu membro, estava me deixando ainda mais duro do que eu estava. Mas não deixei barato, não podia. Sem aguentar mais a puxei com cuidado pelo braço, fazendo ela levantar e lhe beijei com tanto gosto, que nos separamos ofegantes.

Olhei ele sorrindo e quando fui lhe beijar outra vez, senti ele me virar, me deixando de costas para ele e logo me jogar na cama, me deixando com as pernas apoiadas no chão. Já imaginava o que viria a seguir e confesso que naquele instante senti minha intimidade se contrair com força, me fazendo gemer baixinho. Senti ele afastar um pouco minhas pernas e logo encaixar seu corpo no meu.

Victoria: Amor... huuum...- gemi baixinho, virando meu rosto um pouco - o que vai fazer? Está me enlouquecendo grandão  - mordi meu lábio ao sentir ele roçando aquela deliciosa excitação no meio de meu sexo.

César: Não me provoca Victoria... eu não posso te castigar como quero, mas irei encontrar uma forma de o fazer - sussurrei em seu ouvido - vai me pagar sua diabinha perversa.

Victoria: Me castigue... eu sou muito malvada... tenho que pagar por tudo - lhe provoquei.

Me afastei um pouco, coloquei sua calcinha para o lado e passei meu dedo mindinho entre os lábios de sua deliciosa carnudinha. Segurei meu membro com a outra mão e encaminhei até ali. Tirei minha mão e quando ela menos esperou me enterrei bem fundo em seu íntimo.

Virei meu rosto para o colchão e gemi, deixando o som bem abafado. Naquele momento senti um calor transpassar por todo o meu corpo e sorri. Era maravilhoso estar nos braços de um homem tão intenso e experiente como o César, ainda mais quando se ama. Após aquela invasão senti ele ficar quieto bem ali, me permitindo se acostumar com ele. Mas não demorou muito, logo senti ele começar a se mover.

Aquela diaba astuta iria me pagar e com gosto por cada provocação. Levei minha mão para dentro de seu cabelo, o segurando e comecei a me mover sob o seu corpo. Não tinha calma alguma, ela tanto quanto eu gostava da intensidade, do prazer ardente e foi o que lhe dei. Entrava e saia forte e rápido de dentro dela, sentindo aquela gulosinha me devorar com ânsia e luxúria. Foram os minutos mais intensos e prazerosos de toda minha vida.

Não podia acreditar naquela loucura que estávamos fazendo, ainda mais com minha mãe no outro quarto e o meu suposto marido no andar de cima. Sorri imaginando todo aquele perigo e ergui um pouco a minha cabeça para trás, gemendo baixinho. Era tão fabuloso e excitante ouvir aquele barulho que o chocar de nossos corpos provocava. Chegava a me arrepiar de tanto prazer e com tanta intensidade. Já não podia segurar. Podia sentir meu íntimo pulsar com força, prestes a se entregar aquele gozo majestoso que se aproximava.

Senti ela contrair seu íntimo e já imaginei o que viria a seguir. Mas não seria como ela imaginava, seria diferente... intenso e profundo. Soltei os seus cabelos, sai de íntimo e me ajoelhei bem ali. Segurei firme em sua cintura, sustentando a calcinha para o lado com o meu polegar e sorri ouvindo suas queixas. Mas antes que ela pudesse me pedir algo, me curvei um pouco e passei a língua bem ali, no meio de sua preciosidade.

Quando ele saiu de dentro do meu corpo, um vazio tomou conta de mim e reclamei. Estava prestes a gozar e ele interrompeu isso. Mas o que ele fez depois, me fez tremer e gritar com aquele contato. Tive que enfiar meu rosto no colchão, abafando meu grito escandaloso. Como César era safado entre quatro paredes e eu amava isso, não nego nunca. Logo senti aquela língua poderosa passar lentamente ali e quando menos esperei seus lábios começarem a me devorar. Como eu gemi naquele instante. Tive que me manter assim, rente ao colchão, abafando todo e qualquer ruído que eu já não era capaz de segurar.