Coração blindado não pega feitiço
O amor constrói a força da paixão
Vai incomodar mas não ligue pra isso, não escute os fofoqueiros de plantão.
Vai aqui dali aos trancos e barrancos.
Quanta coisa que a gente superou
O tesouro bem maior que conquista...
Entrei no carro e fui dirigindo até a mangueira, dei tempo demais para nós.
— Vou passar um rádio pro patrão dizendo que tu tá aqui.
Esperei os meninos falarem e olhei para a vista vendo a tal menina, a que se diz ser mãe do filho do Pierre numa roda de amigas.
Ela me viu e veio caminhando em direção ao meu carro.
— Oi Nath, de volta por aqui? — riu com sarcasmo e eu continuei séria.
— Uma verdadeira fiel nunca perde seu posto, igual uma rainha, nunca perde sua majestade. Ao contrário de muitas que mentem para tentar ter o posto que eu tenho mas esquecem que conviver ao lado de um traficante, do perigo não é mole e nem muito menos gostoso. — suspirei. — E você e o seu filho?
— Estamos bem, já está sabendo que o meu namorado está movimento? — cruzou os braços, essa garota é debochada e eu não suporto isso.
— Namorado?
— Sim. — encarou a aliança e riu. — Pierre me assumiu como primeira né? Já como a ex foi embora.
Encarei ela e fechei a janela na sua cara, isso me preocupa demais. O tanto que eu aconselhei.
Abri a porta daqui e dei de cara com a Kelly.
— Pensei que não voltava mais. — me abraçou e olhei pra porta do quarto dando de cara com o Anderson.
Tudo estremeceu em mim, parecia a nossa primeira vez. Senti um frio na barriga, um arrepio na espinha. Seu olhar passeava sobre meu corpo e minha boca enquanto eu mordia os lábios levemente.
Me separei da Kelly e fui abraçar o Anderson que já estava com cara de choro.
— Estava com saudade. — sussurrou no meu ouvido me fazendo estremecer por dentro.
Olhei pra trás e vi a Kelly falando no telefone, fui empurrando ele até o quarto. Logo assim que entramos, fechei a porta e deslizei meu dedo polegar pelo seu lábio.
— Eu também estava com saudade, muita. — sussurrei em seu ouvido.
— Quero foder sua buceta gostoso. — bateu na minha bunda.
Tirei a minha blusa e me virei para ele tirar meu sutiã, sua língua foi de encontro ao meu bico rígido, senti uma pressão gostosa sobre minha buceta e mordi os lábios.
Abaixei meu short e tirei minha calcinha.
— Me chupa. — falei autoritária.
— Seu pedido é uma ordem, diaba. — riu e abaixou começando a me chupar.
A língua dele fazia movimentos sobre meu grelo e eu gemia alto, um gemido gostoso que até eu estava amando.
Depois que ele terminou de me chupar, eu que fui fazer o meu trabalho lindo. Enfiei seu pau até aonde dava, passava a língua e chupava.
Seu pau na minha buceta era estocado com força fazendo a cama bater contra a parede.
— Porra você tá tão gostosa. — falou contra a minha boca enquanto eu sentava. — Senta, isso vai. Senta gostoso diaba.
— Mete gostoso. — gemi contra sua boca.
Depois que terminamos de transar, tomamos um banho e eu fui trocar de roupa.
