sucubo

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Este é apenas uma brincadeira que fiquei com vontade de fazer
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Você caiu no subsolo e encontrou Flowey, ele quase te matou mas te explicou sobre o ódio dos monstros quanto a humanos, como os humanos prenderam e mataram os monstros, deixando uma cicatriz de ódio. Depois disso uma cabra bipede usando vestido tulipa te salvou jogando bolas de fogo na flor. Isso te fez pensar, ninguém nunca realmente foi próximo ou se importou com você lá fora, você matou seus pais quando mais novo, não foi de propósito e claramente não sabia o que estava fazendo, não tem culpa de carregar essa maldição, mas a culpa é sua por estarem mortos.
Uma maldição que me obriga a comer mais do que apenas comida, mas energia em si, alimento nenhum sustenta essa fome, te fazendo devorar tudo que consegue quando perde o controle, energia de todo tipo, elétrica, cinética, gravitacional, luminosa, emocional, vital.... Devorei aos poucos todas as energias dos meus pais até que eles não suportaram, eu tinha apenas 4 anos e não entendi na hora. Aos poucos notei o que exatamente eu estava fazendo e ainda assim demorei a controlar, lá pelos 13 descobri um tipo de energia que eu poderia comer sem machucar minha vítima energia vermelha ou 🔞, infelizmente uma única vítima não me sustenta sequer por um dia, dificilmente encontro alguém que me suporte por mais de uma hora.... Preciso de pelo menos 4 horas por dia pra não perder o controle, normalmente acabo separado um dia no final de semana para isso, o que resulta em pelo menos 20h de intercurso direto com múltiplos parceiros.... sinto nojo de mim mesma por fazer isso... então comecei a 'ajudar' em um creche, devorar o excesso de energia das crianças mais novas não machuca..... errado.... quando como esse excesso de energia vem junto um pouco da alegria da criança.... em poucos meses, todos tinham depressão.... meus namorados queriam apenas o status de ter 'domado' o meu desejo em excesso, nenhum deles sequer tentou entender o que acontece comigo. Fui chamada de sucubo por anos..... Agora estou aqui, presa entre monstros.... talvez esse apelidinho me ajude no final das contas.... só espero.... realmente espero.... que encontre alguém capaz de me alimentar..... não gosto nem um pouco de ficar rodando entre parceiros ou ter que me deixar tocar por pessoas que nunca vi na vida..... na verdade sou naturalmente introvertida.... ainda sonho com conto de fadas e príncipe encantado.... só não consigo ter esperansas, ter apenas um parceiro já seria um sonho..... mesmo sabendo que não posso ser exigente quanto a isso.
Eventualmente tive que ir... já faz alguns dias que eu não como, foi difícil fazer a cabra entender que eu estava com fome, preciso comer, mas não é comida que preciso.... Foi embaraçante e posso sentir a fome gritando no fundo do meu ser.... ela me deu um telefone celular e disse que ligaria de vez em quando....
Uma vez do lado de fora meu corpo começou a tremer, aos poucos com mais e mais força, não pelo frio que a neve provém mas pela fome.... estou perto do limite e se perder o controle corre um grande risco de alguém acabar morto.... algumas horas mais tarde me sinto observada, nada de mais, apenas uma vítima em potencial.... continuo caminhando, torcendo pra encontrar uma cidade.... e alguém que eu possa usar pra amenizar essa fome.... após algum tempo caminhando sinto uma presença atrás de mim, meu corpo tremendo loucamente, meus últimos fios de controle, me viro devagar pra não encontrar ninguém, volto a olhar pra frente e tem alguém na minha frente, posso até sentir sua respiração pela proximidade, não tenho muita escolha a essa altura sem esperar um segundo se quer me jogo derrubando minha vítima na neve, beijo o que seria o rosto, na altura dos lábios, sinto algo duro no local mas não tenho muita escolha a essa altura, passo a mão por entre as pernas..... uma garota... eu já não gosto nem um pouco de ter o corpo de alguém dentro de mim me sujando e machucando, agora vou ter que enfiar a boca no buraco de alguém que nunca nem vi.... sinto ânsia com a ideia mas... de novo.... a essa altura não tenho muita escolha... procuro a energia vermelha que tanto uso pra me alimentar, está tão tímida e diminuta que se a comer agora não vou ter suficiente para continuar, então vou precisar estimular mais minha vítima, uso as mãos pra gerar algum estímulo, consigo sentir a energia vermelha florescer crescendo em ondas, mas não o suficiente para me alimentar... começo a descer distribuindo beijos até chegar ao pescoço... sem pescoço apenas a coluna exposta..... não tenho forças para me focar nisso, se me distrair agora vou acabar perdendo o controle... não quero matar ninguém...  continuo brincando com as vértebras expostas do pescoço distribuindo beijos e mordidas leves, posso sentir a energia vermelha finalmente chegar a uma quantidade aceitável, sinto as mãos da minha vítima nas minhas costas, por baixo da blusa, não consigo sentir nenhuma vontade de fazer isso mas solto um gemido leve mesmo assim, sinto a energia vermelha reajir a minha voz, crescendo e esquentando, talvez ir até o final não seja uma ideia tão ruim.... talvez consiga o suficiente até amanhã.... com isso em mente sinto suas mãos subirem até o sutiã levantando um pouco minha blusa, meu corpo tremendo pela fome apoiado no corpo dessa garota, não me dou ao trabalho de olhar no rosto da minha vítima enquanto acaricio os ossos expostos sobre a blusa, posso ouvir gemidos enquanto brinco com as fendas na coluna, sua energia vermelha cresceu o suficiente para me alimentar até amanhã, começo a mordiscar pelas beiradas, pegando pequenos pedaços da energia vermelha que tanto preciso, sinto sua mão me preciosar com força contra si fazendo a energia crescer ao invés da diminuir, sinto seu corpo esquentar e me precionar mais, solto sons abafados enquanto me alimento, meu controle escasso urgindo pelo alimento, antes que notasse minha vítima estava por cima arrancando minha blusa fora junto com o sutiã solto, me mordeu no pescoço gerando desconforto, já estou tão acostumada com essas coisas que a reação imitando prazer foi automatica, não me dei ao trabalho de olhar para minha vítima, sabia que a garota não pararia fácil, mordi uma grande parte dessa energia vermelha apenas pra sentir ela crescer de novo...
- você tem um belo corpo- uma voz grave veio da minha vítima... me deixando confusa sobre o gênero e... bom.... não tinha nada entre as pernas....
mordo a energia vermelha com mais intensidade, devorando o que posso, não consigo puxar muito de uma vez, apenas aos poucos, cresce mais rápido do que consigo comer... posso sentir o que sobrou das minhas roupas serem arrancadas enquanto algo morno tenta me estimular entre as pernas.... é.... ainda não tenho vontade nenhuma.... me sinto enjoada com a ideia.... não quero nem um pouquinho continuar.... mas de novo... já estou tão acostumada com isso.....
- já está tão molhada~~~
Me sinto mal pelo que está acontecendo, sinto algo quente adentrando, maior do que estou acostumada, não consigo conter o urro de dor que veio com aquilo
- já passa.... vai se costumar...
Sinto meu rosto esquentar de vergonha, fazia tempo que algo assim não acontece... perder o controle da situação... deixar transparecer minha dor... apesar de que minha vítima esta sendo bem compassiva, faz um bom tempo que ninguém se importa com como reajo.... apenas enfia.... alguma vez alguém se inpoetou...? sei que provavelme não vou ver essa pessoa nunca mais... melhor evitar me apegar.
Após um tempo, meu corpo se ajusta e começa a se mexer sozinho, sentindo isso fico mais vermelha ainda, meu embaraço faz com que não consiga comer devidamente, se conseguir devorar tudo isso devo ficar bem por uns 4 ou 5 dias.... foi um intercurso até que agradável, não posso dizer que senti algum prazer, até porque devo estar toda machucada por dentro, mas também não doeu... é..... não doeu.... consegui me alimentar até o final... cada gota de energia vermelha gerada foi consumida, a atividade deve ter durado umas 2 horas... nada lá muito grande comparado ao que estou acostumada mas foi com serteza o mais intenso que já tive. Quando finalmente acabou, abri os olhos, um crânio bem perto do meu rosto, dentes afiados sendo um deles de ouro.... ok havia esquecido que aqui são todos monstros. Erro meu. Minha vítima se deitou ao meu lado me olhando com aqueles pontinhos brilhantes
- Sans... Sans o esqueleto- um cara... um esqueleto... agora vou precisar jogar... me pergunto o que vai acontecer agora
- y/n... Pode me chamar de sucubo também....- a surpresa é visível, como ele consegue se expressar assim?
- uma sucubo... nunca vi uma aqui no subsolo...
- cheguei hoje.... desculpa pela abordagem mas eu realmente estava morrendo de fome.... nada pessoal.... a não ser que queria que seja pessoal.... mas vai precisar me aguentar pra isso...- não consigo conter o riso leve, ninguém nunca me aguentou por mais de uma noite
- então tá....- ele continuou me encarando em dúvida- parece muito com um humano...
- como me alimentaria se não tivesse uma boa aparência? Vivi minha vida toda lá em cima- jogando com a verdade, estraique 1
- e o que te faz oferecer algo assim pra o primeiro que encontra aqui no subsolo?- claramente desconfiado, talvez a história do sucubo não seja uma boa ideia.... mas eu realmente preciso disso pra comer então....
- não me lembro de já ter tido uma esperiencia tão positiva me alintando- ele também não está molhado ou pegajoso, jogando com a verdade, estraique 2.
- humanos são tão ruins assim na cama?- claramente não é isso que está perguntando, principalmente por esse sorrisinho maroto aí
- preciso mesmo responder?
Pergunto me virando pra abraçar seus ossos, sei que já tive que jogar com isso diversas vezes mas nunca consegui relaxar na mesma cama que minhas vítimas, bem aqui e agora, com um cara que nunca vi na vida consegui me sentir sinceramente confortável... poucos instantes depois estava quase dormindo.
- veremos o que o Boss diz...
- hm....- estou com muito sono pra dar uma resposta completa... mal noto os braços dele me envolvendo
- boa noite boneca- foi a última coisa que ouvi antes de dormir
Foi uma noite sem sonhos mas agradável, acordei sozinha em um cama com um cobertor me cobrindo, o quarto é pequeno com um janela atrás de mim. Me levanto devagar, sem dores ou efeitos colaterais por ontem, tem um bilhete sobre algumas roupas dobradas
"Aqui tem algumas roupas e uma toalha, o banheiro fica no fim do corredor. Não saia da casa. Sans"
Ok... Pego as roupas e vou tomar banho, aparentemente não tem ninguém na casa, tomo meu banho quente e me enxugo antes de reparar nas roupas. As roupas que me deu são realmente.... algo..... Um sobretudo grosso e quente, um conjunto de roupas íntimas vermelho transparente, um top de couro apertado e um mini shorts jeans azul escuro com lavagem, uma bota cano alto sem salto... pelo menos isso... não me sinto nem um pouco a vontade com essas roupas, volto para o quarto onde acordei e fico olhando a neve cair pela janela, encontro minha bolsa jogada em um canto do quarto, peguei um livro, a única coisa que consegui guardar dos meus pais, contém tudo que conseguiram encontrar sobre magia, maldições e como quebrar-las. Eu até procurei e cheguei a estudar sobre o assunto mas.... nunca encontrei nada sobre minha condição..... folheando o grimório relembro algumas coisas que estudei, tipo meu círculo favorito o iavé, anti magia, cheguei até mesmo a tatoar ele na minha palma. Eu fiz uma anotação nessa parte "cada circulo tem um efeito, o importante não é o desenho em si mas a energia ter o formato correto do desenho" em outras palavras, mentalize o desenho e molde a energia, funciona teoricamente mas nunca tive uma chance real de tentar... quer dizer, que prova teria que o ocorrido foi culpa minha.... ou rastrear o efeito...
Não demorou muito pra sentir fome, estranho, normalmente eu fico enjoada o dia inteiro depois de... isso... sequer consigo beber água sem devolver, mas.... estou realmente com apetite hoje.... desço as escadas dando em uma sala ampla, a passagem pra cozinha fica na lateral, sem porta, por lá vejo uma mesa com bancos altos, fogão, várias facas, uma mesa de pedra pra cozinhar, pia dupla, uma geladeira maior que eu. Dentro da geladeira tem muitas massas de vários tipos, pego um pouco e faço um prato pra mim, faço questão de que assim que termino de lavar a louça, pareça como se eu nunca tivesse passado aqui. Pego algumas maçãs na mesa e volto para o quarto, não quero nem um pouquinho ser vista vestida desse jeito.... me distraio pelo resto da tarde com o grimório dos meus pais sentada na janela.

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