46. Um casamento em Haeundae (parte 2).

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Nota: primeiramente, eu estou repostando o capítulo pelo fato do engajamento ter caído muito, então eu espero que vocês me perdoem por isso. Mas enfim, cá estou trazendo uma das coisas que os leitores mais me pedem, aproveitem!

...

Os beijos se estenderam por toda a extensão do corpo de Irene. Seus mamilos já estavam totalmente duros por prazer e seus pequenos pelos se encontravam mais do que arrepiados. A sensação dos lábios de Seulgi era tão boa, que a Bae só conseguia gemer em apreciação. Em poucos minutos, sua pele pálida estava ficando cada vez mais marcada em tons avermelhados, tudo porque aquela tomboy mal conseguia conter a sua vontade em experimentar cada centímetro de sua namorada.

Irene ousou erguer um de seus braços para enrolar em volta do corpo de Seulgi, deixando com que suas pernas se remexessem um pouco naquele colchão macio. No momento em que os dentes da mais alta fizeram um contato ainda mais íntimo com a pele do pescoço da menor, a última soltou um grito mais estridente, cravando suas unhas nos ombros definidos da Kang.

— Oh, céus... Seulgi... — Irene ofegava. Realmente, ela não estava afim de lhe dar nenhum desconto. Talvez estivesse agindo pelo ciúmes que sentiu. No entanto, a própria Bae não ligava, estava adorando ser provada pela tomboy.

— Você gosta disso, hm? — a garota abandonou seu pescoço, passando a encarar intensamente sua namorada com um sorriso safado. Seu nariz roçou o maxilar da que estava sob seu corpo e logo sua língua rodeou seus lábios carnudos e vermelhos, de tanto morder. — Seu perfume... eu amo... é tão... — inalou seu aroma corporal. — Natural...

— Eu estou um pouco suada, amor... — a morena murmurou, sorrindo com a proximidade tão gostosa de sua namorada. Seulgi ignorou seu comentário e continuou com suas ações, deixando com que as mãos percorressem novamente os seus quadris e parassem bem na parte inferior do biquíni, mais especificamente na corda que o prendia à cintura. — Não. — subitamente, Irene a parou.

— Não? — Seulgi a encarou confusa. — Está tudo bem, princesa? — ela temia que Irene não estivesse confortável com algo.

— Sim, está, mas eu me refiro a outra coisa. — suas palavras tranquilizaram a tomboy, mas suas ações a deixaram um tanto confusa. — Me refiro às posições.

— Posições? — franziu o cenho.

Diante da inércia de movimentos de Seulgi, Irene sorriu de forma maliciosa. — É. Tipo... — empurrou sua namorada contra o colchão. — Eu em cima e você embaixo de mim...

Seulgi engoliu seco, fixando seus olhos naquele corpo que estava sobre o seu. Não conseguia acreditar no que poderia acontecer, só poderia acompanhar atenciosamente.

— Irene... — riu desacreditada. — Da última vez você...

Mas a Bae a calou com seu indicador. — O que aconteceu na última vez foi apenas um teste, Seulgi. O que vai acontecer agora é completamente decisivo... — com aquele mesmo indicador, ela contornou os lábios finos de Seulgi e olhar malicioso ainda permanecia em seu rosto. — Certo?

As palavras faltaram em sua garganta, mas pela sua expressão de súplica, Irene pode obter o seu consentimento. A tomboy automaticamente abriu suas pernas para que a menor pudesse ficar entre elas, ao mesmo tempo que seus braços ficaram elevados sobre o colchão, chegando a tocar a guarda da cama.

Suas ações poderiam ser traduzidas como um "sou toda sua, Irene, faça o que quiser comigo". E ela fez.

— Já tem um bom tempo que me pergunto como seria ver você sem todos aqueles moletons largos. Já tive um breve vislumbre do seu corpo, mas nunca foi por completo... — enquanto a Bae dizia aquilo, suas mãos passeavam pelo torso coberto da Kang.

That Tomboy | SeulreneOnde histórias criam vida. Descubra agora