Capítulo 35 ~ Malia

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MALIA

Jake nasceu cheio de
habilidades. Aqui vão algumas delas: ele é um ótimo jogador de futebol, sua habilidade para falar italiano fluentemente, sua responsabilidade, e outras. Mas nenhuma delas está em pauta este momento. Não é por nenhuma dessas que Jake Edwards está sendo honrado, mas sim por sua língua sensacional, suas mãos fortes (e que sempre estão no lugar certo) e seu pau extraordinário. E olha que eu ainda nem o vi.

O quarto de Jake está me deixando cada vez com mais calor, e consequentemente, com menos roupa. Não faço ideia de onde está meu casaco e minha blusa. A blusa de Jake também não está mais entre nós dois.

Jake decide tirar mais uma peça de roupa do meu corpo, oque aceito de bom grado. Tchau, sutiã!

Ele aperta meus seios com a mão, me arrancando um suspiro bem audível. Invertendo nossas posições, Jake fica por cima de mim, entre minhas pernas. Começa a beijar meu pescoço e cada vez vai descendo mais. Meus mamilos já estão duros de antecipação. Sabemos oque vai acontecer aqui, e sem dúvidas gostamos disso.

Assim que ele morde meu mamilo solto um gemido bem mais alto do que os anteriores, que já não eram nada discretos. Aqui está o motivo de não transarmos hoje. Nick não precisa escutar seu irmão fodendo sua melhor amiga.

- Jake! - esse gemido foi desencadeado pela sucção maravilhosa de sua boca em meu mamilo.

- Agora eu entendi o porquê de não transarmos com pessoas perto - disse rindo.

- Pare de falar, use sua boca para algo melhor - falei e pisquei pra ele, que retornou as suas atividades.

Depois de bons minutos beijando, chupando e mordendo meus seios seus beijos foram descendo em direção a minha barriga.

Chegou no cós da minha calça e olhou pra mim em busca de permissão. Claro que eu dei. A permissão! Pra depois dar outras coisas...

Ele tirou minha calça e olhou para minha calcinha, depois voltou sua cabeça em direção do meu rosto e me beijou. O que aconteceu?

- Relaxa, gata - disse depois de morder minha orelha - Ela vai sair - colocou a mão por cima da calcinha, e estimulou um ponto que estava pulsando o equivalente a meu coração depois de suas palavras.

- Oh, Deus!

- Eu sou seu Deus, gata? - sorte dele que não ligo para seu deboche. Não enquanto suas mãos estiverem lá embaixo.

- Cala a boca.

- Vou fazer melhor que isso - me deu um beijo que me deixou sem ar e depositou outros enquanto descia sua cabeça em direção da minha calcinha.

Ele tirou minha calcinha tão demoradamente que eu quase tirei por ele. Olhou para minha intimidade, deu um leve sopro que me arrancou surpresa e um gemido. Quando seus dedos tocaram meu clitóris sem nenhuma barreira, eu arfei de tão bom. Imagine o barulho que fiz quando Jake substituiu seus dedos por sua boca, deixando suas mãos segurando minhas pernas.

É impressionante como meu corpo está a sua mercê, e como Jake sabe muito bem oque fazer com ele.

Jake lambeu toda a minha extensão e depois chupou meu clitóris com força.

- Deus! - gemi e coloquei minha mão em seus cabelos. Pois é, parece que nesse momento ele é meu Deus mesmo.

Continuou a me chupar até que introduziu dois dedos em mim de surpresa.

- Jake! - gemi. Eu estou quase lá.

- Porra - ele xingou. Foi apenas cinco segundos que ele tirou sua boca de mim para xingar, mas quase que eu batia nele para que continuasse o que estava fazendo.

- Eu estou... - ele raspou os dentes no meu clitóris, portanto não sei mais o final de minha frase. Eu ia gozar. Tentei afastar o rosto dele com as mãos, mas ele segurou as duas com uma de suas mãos e continuou até eu gozar.

Pernas tremendo e Jake ainda com a cabeça entre minhas pernas, é isso que eu chamo de uma noite espetacular.

Ele continuou lá embaixo me "acalmando". Quando levantou seu rosto eu quase morria de vergonha. Meu Deus, era meu... ah, senhor.

- Você fica muito fofa quando está com vergonha - fofa é um adjetivo que nunca me foi atribuído.

- Eu não estou com vergonha! - me defendi e senti um leve susto quando senti ele me limpando.

- Por quê você está com a mão no rosto então? - perguntou rindo e vi quando ele limpou seu rosto.

- Tá! Eu estou com vergonha.

- Não devia. Eu adorei - veio pra cima de mim e me beijou - Você fica muito gata gozando - disse e mordeu meu lábio inferior.

- Vamos ver como você fica - falei empurrando ele para ficar de costas na cama.

Beijei seu pescoço, depositei vários chupões ali, e continuei descendo.

Passei minha mão por aquele corpo magnífico, e fiz algo que estava querendo desde que o vi sem camisa. Beijei, chupei e lambi cada pedacinho de seu abdômen.

Cheguei a sua calça e a tirei rapidamente. A paciência eu guardarei para a parte boa. Quando olhei sua cueca box, que marcava claramente seu pau, eu quase surtei. Abaixei sua cueca e vi o pau dos paus. Grande, liso, duro e grosso. Perfeito.

Ok...

- Não precisa ter medo, gata - debochou - Vai caber - ele está achando muito divertido essa situação - Eu sei que você nunca deve ter visto... - interrompi ele chupando a cabeça de seu pau - Porra.

Olhei pra ele, divertida, e pisquei. Querido Edwards, você não sabe o que lhe aguarda. Repeti o movimento mais uma vez. Sua mão segurou meu cabelo como em um rabo de cavalo.

Comecei a chupá-lo enquanto fazia os movimentos de subir e descer com o auxílio de minha mão. Ele continuou a gemer e xingar durante o processo, o que só me deixou com mais tesão.

Ele me guiava com a mão em meus cabelos e trazia seu quadril de encontro com minha boca. Ele estava no controle disso também!? Não vou deixar. Surpreendi ele levando todo seu pau na minha boca.

- Porra, Malia! - Boa, Malia!

Repeti todo o processo enquanto via ele gemer com seus olhos colados em meus movimentos.

Minhas mãos variavam em brincar com suas bolas e arranhar levante suas coxas e abdômen.

- Eu vou gozar! - gemeu e tirou sua mão de meu cabelo. Me dando espaço para afastar.

Não me afastei. Continuei até minha boca estar preenchida com seu sabor levemente salgado.

- Você também fica muito gato gozando - falei sorrindo sabendo que o jogo estava empatado.

- Não achei que você fosse até o final - ele disse me puxando e sorrindo.

- Você já viu gata recusar leite, Edwards? - disse com um sorriso travesso e ele riu, mas logo em seguida me puxou para um beijo.

Como as coisas mudam, não é mesmo? De um beijo que tinha sido um erro, fomos para nós dois nús errando muito mais, e em maiores proporções.

Sorte sua que eu te amo.  Onde histórias criam vida. Descubra agora