Entre o morro e a mafia

Capítulo 24

***************Brayan**************

Sai com a Kate nós meus braços a mil, para pegar um táxi. Ela estava sanguando muito, com vários cortes pelo corpo, e eu estava começando a entra em pânico. Caralho mano.

Não deixei o taxista para na bareira, coloquei a cara para fora e os garotos já liberaram a passagem. O taxista estava nervoso mas fez o que eu mandei. Assim que ele parrou na frente o hospital, vejo Dg que provavelmente já estava sabendo que eu passei na barreira vuado em um táxi.

Dg - Dg, paga a porra do táxi - falei passando por ele e entrando no hospital com a Kate - DA PARA ALGUEM ATENDER MINHA MULHER NESSA PORRA AGORA, CARALHO. - na mesma hora apareceu uma maca do meu lado coloquei ela em cima, na hora que a solto sinto ela apertando a minha mão, eles saiem com ela a mil e eu sento ali mesmo no chão encostado na parede.

Dg - que porra aconteceu? Onde você estava? - só fiz um sinal com a mão mandando ele parar de fala, o mesmo viu que eu não estava para brincadeira e sentou do meu lado - quem era a morena?

Bn - A minha morena - falei falei apontando para o pescoço e passando a mão nos cabelos

Dg - estou vendo que o Bn apaixonado apareceu de novo - olhei feio para ele que se calou na hora - o que aconteceu com ela? E o que aconteceu com você? E que K é esse no seu peito?

Bn - resumindo a história, eu estou apaixonado pela dona da mafia que matou os meus pais estrupadores que eram amigos do pai estrupador dela que depois de hoje deixou de ser nosso aliado. - Dg arregalou os olhos - há é também meu irmão que eu ache que estava morto chama ela de mãe.

Dg - porra, calma... por partes, quem é o pai dela? - eu gosto do Dg que ele pega os pontos certos

Bn - o Carlos, que sabia o motivo dela ter matado eles. Ele estuprava ela e batia em Alex

Dg - eu sempre falei que essa história deles viajarem com Alex quase toda semana tinha algo de errado. Mas como você descobriu isso tudo é como acabaram assim? - expliquei para ele tudo o que aconteceu deis da hora em que acordei ouvindo um barulho até a hora que entrei no táxi com a morena

Dg - porra que merda heim mano, mas e agora? O que você vai fazer?

Bn - minha única preocupação agora é ela ficar bem - nem termino de falar quando os médicos é enfermeiros começam a correr de um lado para o outro, eu e Dg levantamos para saber o que está acontecendo. Ele segura o braço que uma enfermeira que está passando corendo com uma bolça de sangue

Dg - o que está acontecendo?

*** - a menina que acabou de chegar, está tendo uma parada cardíaca atraz da outra e não temos mais sangue compatível com o dela - falou acelerada

Bn - meu sangue e o- eu posso doar, não posso?

*** - pode sim, claro - falou mais aliviada - vem comigo, por favor - a mesma me puxou para uma fala é tirou um pouco de meu sangue para fazer alguns exames. Meia hora depois ela volta falando que meus exames estão tudo ok. Ela enfiou a agulha no meu braso é foi tirando uma bolsa atrás da outra depois de umas meia hora ela finalmente tirou a agulha do meu braso.

*** - você deve gosta mesmo dela, chegou aqui quase matando todo mundo e agora está doando sangue para salva-la - eu ainda estava meio atordoado com o que ela falou e com a falta de sangue então nem consegui responder antes da mesma sair

Sai e fui para a sala de espera, vejo Dg sentado lá. Sento do seu lado sem falar nada.

Dg - então quer dizer que está "apaixonado pela pela dona da mafia"? - perguntou usando minhas palavras que eu nem acredito que falei