Capítulos 57

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No dia que eu beijei a Kate e voltei para casa, Bia estava no sofá chorando muito e me deu mal pena porra, ela pediu desculpas por tudo que falou e principalmente por estragar minha vida não podendo me dar um filho, falei que não era a culpa dela e que estava tudo bem. Fizemos as pazes e eu fiquei com a consciência pesada porque fui eu que fiz ela perde o bebê.

Hoje eu liguei para a Kate pedindo para passar o final de semana com as crianças, uma parte por causa da Bia para ela ter a experiência de ser mãe, como eu sabia que assim que visse a Kate principalmente depois do beijo eu ia querer agarrar ela e não soltar mais porque o gosto dela já tinha sumido da minha boca. Então para ter a certeza que eu não ia agarrar ela agarrei uma puta e fui para a minha sala. Eu estava comendo a puta pensando na Kate, e caralho que tensão estava dando. A porta se abre e assim que eu levanto a cabeça vejo a Kate e porra mano eu só queria continuar mas como eu estava vendo ela na minha frente eu perdi completamente o tensão na menina aqui na minha mesa.

Bn - porra Kate, bate na porta caralho - soltei rápido a garota, eu estava nervoso pra caralho. Estava tentando me vestir rápido, levanto a cabeça ouvindo a risada da Kate e vejo ela levantando o rosto da garota a analisando.

Kate - ela é mais bonita que a Bia, estou vendo que seu gosto melhorou - ela pagou a puta o que quase me fez rir - pode ir querida - a menina saiu rápido sem falar nada - bom que eu não entrei com as crianças - porra mano não quero nem pensar nisso, ela se jogou na minha cadeira e cruzo as pernas fazendo o vestido subir e caralho eu ainda estava duro e já está doendo.

Bn - você é foda em, puta que pariu - eu estava puto porra mano, eu não terminei com a puta e agora a Kate está aqui a sentimetros e eu não posso tocá-la - sai da minha cadeira Kate - ela me olhou com aquele sorriso e porra eu só quero aquela boca - Katherine sai da minha cadeira, e quando for entrar bate na porta porra - falei puto e ela começou a rir e a única coisa que eu queria era levantar aquele vestido e fazer ela gemer meu nome

Kate - primeira que eu não vou levantar, segundo que eu não vou bater na porta e terceira eu não recebo ordens suas então senta logo aí que precisamos conversar

Bn - eu não estou pedindo, sai da minha cadeira - olhei para ela já perdendo a paciência, ela levantou na maior tranquilidade e passou a mão devagar na cadeira e em um movimento rápido a jogou pela janela

Kate - pronto levantei - corri para a janela vendo minha cadeira caída e quebrada na calçada, me virei para ela puto e a mesma estava sentada na minha mesa e porra eu só quero fica com raiva

Bn - porra Katherine tá maluca mano, qual teu problema?

Kate - meu problema principal é a sua bipolaridade, por que caralho é foda mas não vim aqui para isso...

Bn - veio para deixar meus filhos, agora já pode ir - eu estou usando todo o meu alto controle para não ir agarrar ela.

Kate - são meus filhos e eu vim falar que o você me mandou dinheiro a menos - olhei para ela e depois de alguns segundo entendi

Bn - impossível, eu mesmo separei

Kate - está faltando brayan, e eu não vim te cobrar o dinheiro e sim um nome. Sei que não é de hoje que está sumindo dinheiro então e melhor você toma uma providência - como ela sabe que o dinheiro está sumindo

Bn - como...

Kate - eu quero um nome até segunda, caso ao contrário eu mesma vou tomar providências

Bn - não é da sua conta o que acontece no meu morro - porra mano está acontecendo muita merda ninguém ajuda e a última coisa que eu preciso é a Kate me cobrando uma coisa em dois dias que eu estou tentando descobrir a anos. Ela levantou da mesa e veio até mim e chegou perto, fechei os olhos tentando me controlar para não agarrar ela mas esperando ela me beijar primeiro. Embriagado no seu cheiro de flores e o alito de menta ela fala

Entre o morro e a mafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora