Luise Martins 🌻
20:00 PMJefinho tinha chegado a poucos minutos e tava no quarto do Gael brincando com ele.
O quarto dele tava todo decorado, pois o Henrique já tinha mandado decorar antes de vim.
Subi pra ver eles lá encima e vi o Jefinho brincando de carrinho com ele.
Fiquei escorada na porta vendo eles sentados no tapete brincando.
—Olha Gael, vrum vrum.—Fez como se o carrinho tivesse voando e o Gael caia na gargalhada.
—Eba.—Gael falou batendo palminha e rindo.—Ti...ti...—Gael chamava o Jefinho de Ti pois não sabia falar o resto das palavras e esticou os bracinhos pro Jefinho pegar ele.
—Tu é manhoso né moleque.—Falou e pegou o Gael no colo balançando ele de uma lado pro outro.—É Gaelzinho... Ainda quero viver muito pra te ver correndo por aí, te ver indo pros rolê comigo e pagando geral. Não sei se vou poder te dar um parceiro pra ti jogar bola contigo ou uma princesinha pra ti proteger. Mas eu vou sempre tá contigo, não importa a distância lek, sempre vou te proteger não importa onde eu esteja.—Falou e eu já estava com os olhos marejados.—Quando a tua mãe falou que queria eu como teu padrinho eu fiquei feliz demais mano... Ser padrinho e ser como um pai, se ligou? E tu é meu filhinho que sempre vou proteger. Eu te amo muito Gaelzinho.—Falou e limpou a lágrima que escorreu do olho dele.
E eu já estava chorando horrores, até solucei, foi quando ele virou e me viu e sorriu.
—Já tá aí faz tempo?—Perguntou e eu assenti e sentei do lado deles e dei um abraço coletivo nele e no Gael. Eles logo retribuíram.
—Eu fiz a escolha certa quando te escolhi como padrinho do Gael.—Falei e me separei dele, logo depois a Evy apareceu na porta do quarto dizendo que tinha visita e eu desci e logo Jefinho veio com o Gael no colo. Assim que desço as escadas vejo o Xavier sentado no sofá mexendo no celular.—Tá fazendo o quê aqui?—Perguntei e ele levantou a cabeça encarando eu, Jefinho e Gael.
—Vim ver como tu tá pô.—Falou e eu me sentei no sofá na frente dele e o Jefinho sentou no tapete da sala com o Gael onde tinha um monte de brinquedos espalhado pelo tapete.
—Tô bem.—Respondi seca olhando pra ele.
—Que bom.—Falou olhando pros meninos e sorriu.—Qual nome dele?—Perguntou apontando pro Gael.
—Gael.—Respondi e dei um suspiro alto.
—TI...—Gael gritou abraçando o Jefinho e Xavier só observava a cena. Gael logo soltou o Jefinho e se abaixou pra pegar o homem aranha dele, logo ele se levantou e foi em passinhos curtos até onde o Xavier tava e entregou o homem aranha pra ele e Xavier pegou.—Miranha... Miranha.—Apontou pro homem aranha.
—Tu gosta do homem aranha?—Xavier perguntou pro Gael e ele assentiu que sim com a cabeça balançando freneticamente.
Logo ele puxou o Xavier pra onde tava o Jefinho com os brinquedos e Xavier sentou perto do Jefinho e o Gael começou a brincar com o Xavier.
Sorri com aquela cena e sentir o sofá afundar do meu lado e vi que era a Imperatriz.
—Tava pra onde mulher?—Perguntei e ela escorou a cabeça dela no meu ombro.
—Tava dormindo.—Falou bocejando.
(…)
Depois de algum tempo Gael cansou de brigar com os dois e veio pro meu colo com sono.
—Bom, vou indo nessa.—Xavier falou e se levantou junto com o Jefinho.
—Ok.—Falei e Jefinho deu tchauzinho e saiu. Xavier veio e deu um beijo na testa do Gael e depois na minha.
—Eu te amo.—Sussurrou e foi embora.
Subi com o Gael pro quarto dele e deitei ele na cama, tirei a roupinha dele e chamei ele devagar.
—Filho, acorda rapidinho pra tomar banho e depois você pode dormir minha vida.—Falei e ele acordou sonolento.
Peguei ele no colo e levei até o banheiro que tinha no quarto dele. Botei uma água morna na banheira dele e esperei uns dez segundos pra botar ele na água.
Fui molhando ele do pescoço pra baixo, não molhei o cabelo dele pois já tinha molhado hoje, o cabelo não apodrece, mas não se deve lavar a cabeça dos bebês mais de uma vez ao dia, pois o couro cabeludo não ficará completamente seco e esta umidade pode desequilibrar a microflora natural da pele.
Terminei de dar banho nele e enrolei ele na toalha e fui pro quarto dele, arrumei ele todo, vesti o pijama dele e deitei ele no bercinho, observei ele dormindo e sorri com aquilo.
Desci as escadas e tava maior falação na sala. Quando olho pro sofá tenho a visão de uma menina linda, de cabelos loiros do lado do Arthur, enquanto Bruno tava jogado no outro sofá.
—Cês tavam pra onde?—Perguntei prós dois.
—A gente foi tomar um açaí lá em Heliópolis.—Bruno falou e assenti.
—Prazer, Luise.—Falei e me aproximei da menina que logo ficou em pé.
—O prazer é todo meu, me chamo Eloisa.—Nos abraçamos e dei dois beijos na bochecha dela.
—Nome bonito Eloísa.—Falei e logo ela sentou no mesmo lugar de antes.
—Obrigada, digo o mesmo.—Ela falou com as bochechas rosadas.
—Ô mãe...—Bruno me chamou e eu me virei pra ele.
—Oi.—Falei.
—Tua nora ela.—Bruno falou rindo enquanto Arthur e Eloísa fuzilavam ele com o olhar.
—É não, somos só amigos mesmo senhora.—Eloísa negou rapidamente e eu ri.
—É, amigos que se pagam.—Falei e ri da cara dela e do Arthur.—Chama só de Luise mesmo, senhora tá no céu.
Ficamos por mais um tempo alí trocando papo e descobri que ela é irmã do Fumaça.
Fiquei boquiaberta quando soube, não imaginava que ele tinha irmã. Ela tem a mesma idade dos meninos, 18 anos.
(…)
A foto da Eloísa tá no elenco 2..
Então né... Não iria vim aqui agora me pronunciar sobre isso, não nesse capítulo, mas não me contive e vim avisar todos que já estamos na reta final...
Quando comecei o livro o meu pensamento era de botar mais de 100 capítulos. Mas pensei bem e tenho outros planos em mente.
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Amor Indestrutível
Fanfic+16|| Se for pra se apegar, se apegue com Deus, ele nunca falha e muito menos te decepciona... Plágio é crime.