•Capítulo 23•

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Luise Martins 🌻

Depois do que aconteceu na boca vim direto pra casa, Safira tá pra casa da Brenda resolvendo algumas coisas sobre a loja e o Arthur tá dormindo, ele ainda nem sabe o que o pai dele fez, por enquanto não vou contar nada.

Terminei de secar o meu cabelo e fui ver as mensagens.

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Maxsuell: E aí mulher, como tão as coisas aí? Não deu pra ir e nem sei se vou esse ano aí, as coisas tão muito corrida pra mim aqui. Se as coisas se acalmarem quem sabe eu faço uma visita por aí. (17:45)

Luise: As coisas não tão muito boa não, mas estamos levando como pode, daqui a dois meses eu tô voltando novamente. Tenho tanta coisa pra te contar! (17:47)

Maxsuell: Então pode ir contando. Fiquei curioso. (17:50)

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Contei tudo que tinha acontecido e ele ficou surpreso com tudo.
Pois ele e o JP são irmãos por parte de mãe, JP e ele antes da merda toda acontecer tinham brigado e tudo mais. Mas sempre o Maxsuell falou comigo e foi ele que me ajudou sempre.

JP com o tempo se tornou esse escroto que ele é hoje não sei porque na época que fiquei grávida do Arthur ele era uma pessoa totalmente diferente do que é hoje.

-Amor?-Apareceu no quarto.

-Oi?-Falei e ele se jogou no meu lado na cama.

-Daqui a pouco tem a reunião, querem tu lá.-Falou e ficou beijando meu pescoço e foi descendo pra minha barriga até chegar na minha intimidade, beijou a minha vagina por cima do short. Ele pegou e tirou o meu short e minha calcinha e começou a pagar um pra mim.

Logo ele tirou a blusa, a bermuda e a cueca e começou a chupar meu peito enquanto ele massageava o outro, ele penetrou e foi fazendo um vai e vem e me encarou e começamos a nos beijar.

Safira Albuquerque 💎

Aí meu Deus!!

Tô fazendo burrada? Tô!

Melhor se arrepender do que passar vontade.

-Pensava que não viria mais gatinha.-Falou e me abraçou e foi pra varanda e segui ele.

-Cumpro com minha palavra.-Falei e me sentei na cadeira que tinha na varanda enquanto ele tragava o baseado dele.

-Como tão as coisas por lá?-Perguntou.

-Clima tá tenso lá.-Falei e me estiquei na cadeira que tava.

-Conseguiu algum trampo por lá ou no asfalto?-Perguntou sentando do meu lado.

-Consegui, vou trampar na loja da Brenda.-Falei.

-Qualquer coisa tô aqui pô, se precisar de algo pode acionar.-Falou e eu assenti com a cabeça.-Escolhe uma casa, qualquer casa que eu banco, pode ser até no asfalto.-Falou e soltou a fumaça toda na minha cara.

-Quero uma lá pela favela mesmo, não posso ficar o tempo todo na casa da Luise.-Falei e encostei a minha cabeça no ombro dele.

-Beleza, tá carente caralho?-Falou.

-Vai te fuder Fumaça.-Falei e me levantei e fiquei olhando pra cara desse cínico.

Sim gente, eu tava tendo um caso com o Fumaça, desde aquele dia do hospital que a gente vem ficando.

Mas é sexo sem compromisso.

Me encontro todo santo dia com ele, dia não, de noite.

Quando dá 23:00 horas eu desço o morro e vem sempre um capacho dele me buscar.

Ninguém sabe e nem quero.

Tudo no sigilo.

Assim como ele fica com outras eu também fico com outros cara. É aquele lance de se pegar e não se apegar.

Sem ciúme nem nada.

-Vai ficar me encarando igual uma doida mesmo é?-Perguntou rindo.

-Eu mesma não, já vou embora.-Falei e fui pro quarto e logo ele veio atrás sem o baseado.

-Tchau então.-Falou e se deitou na cama.

E eu achando que ele iria insistir pra mim ficar.

Também nem faço questão.

-Fé pra ti aí.-Falei e me saí, tenho que ir já que ainda é de tarde e falei pra Luise que fui na Brenda.

Não entendo esse Fumaça, uma hora me trata super de boa e na outra me trata como qualquer uma.

Tenho que aprender a dar menos valor a esse ser.

(...)

Cheguei em casa e quando fui subindo só se ouvia os gemidos da Luise.

Pelo menos tem alguém feliz.

Os gemidos dela era alto pra caralho mané.

Peguei e desci pra área da piscina e encontro o Branquinho lá sentado mexendo no celular.

-Acordou com os gemidos foi?-Perguntei e sentei do lado dele.

-Mó constrangedor mano. Me saí de lá, pensei que tinha alguém morrendo e quando escutei direito era só minha mãe transando.-Falou rindo.-Até ela transando e eu aqui carente e sem ninguém.-Falou negando.

-Tá carente compra um hamster.-Falei e rir.

-Não preciso, já tenho uma cobra aqui mesmo.-Falou apontando pra mim.

-Nossa.-Me fiz de ofendida.

(...)

3/5

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