Jeon Jungkook, é um lutador clandestino com sérios traumas psicológicos. Nunca perdeu uma luta sequer, isso devido aos comandos de seu criador.
Conhece apenas a violência, tornando-o desumanizado e carente de qualquer sentimento como compaixão ou af...
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— O Amor ainda não chegou, ajumma? — Era esquisito, muito esquisito. O castelo do amor sem o amor ficava tão... Chato, era como se o arco-íris perdesse suas cores. Sua presença aqui deixa tudo tão mais perfeito.
Ela se virou e balançou as mãos molhadas já que estava lavando a louça, secando em seguida no pano de prato.
— Oh, senhor Jeon. Ainda não, mas acho que ele deixou alguma mensagem avisando em seu celular— A ajumma tirou algo de dentro do bolsinho do seu avental coloridinho — O senhor esqueceu quando foi para a aula — Então ela acrescentou — E o senhor Park pediu para que eu lhe entregasse quando ela acabasse.
Que cabeça a minha, esqueci o presente do amor em cima da mesa do café da manhã.
Assim que ela me entregou fui tentar ler as mensagens do amor. Ele sempre envia mensagens com sua linda voz já que tem algumas palavras que ainda não sei ler direito.
— O senhor está com fome? Quer que eu prepare um lanche?
Estou com muita fominha mesmo.
A ajumma me trata igual o hyung e minha mamãe. Sempre cuidando de mim. Ela é tão boazinha.
— Eu quero sim.
— Em um minutinho fica pronto, pode se sentar — Caminhou até a tal geladeira para fazer meu lanchinho.
Fiquei triste quando consegui ler toda a mensagem. O amor disse que está demorando para chegar porque pegou trânsito. Só que já tem um tempão que ele a enviou.
Mas... O que é trânsito?
Culpa sua, meu namorado não chega logo.
Já estou com saudade do hyung. Aqui fica tão sem graça sem ele.
— Pronto, aqui está, um enorme sanduíche de queijo branco com alface e tomate temperados — Adoro pão com queijinho — E também, suco natural de laranja. Bem... Vou checar a limpeza dos quartos, o senhor quer mais alguma coisa?
Balancei a cabeça, negando.
Comecei a comer o lanchinho assim que ela saiu. E parecia que o hyung estava pensando em mim, pois ele me ligava. A nossa foto ficava aparecendo na tela do celular ao mesmo tempo que vibrava.
— Hyung... S-Saudade!— Disse assim que atendi, mas me atrapalhei, já que estava de boca cheia e com dedos sujos de maionese.
Sujou todo meu lindo telefone.
— Oh, meu príncipe, interrompi seu lanchinho? — Neguei sem falar, minha boca ainda se encontrava cheiinha. Só que aí lembrei que ele não poderia ver — Te ligo daqui a pouco então.
