Capítulo 21

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Primeiro, você me constrói, então com apenas um toque
Me deixa aqui em ruínas.

Primeiro, você me constrói, então com apenas um toqueMe deixa aqui em ruínas

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– Kerem... – Gemo quando sinto sua boca na minha intimidade.

Ele me lambe, chupa, mordisca, tudo sem perder o ritmo e até me fazer gozar.

– Bom dia syn. – Deseja enquanto coloca a camisinha e depois vem por cima de mim me penetrando lentamente e me fazendo arquear o corpo em busca de mais contato.

Estou em chamas, ele me deixa no céu e então me leva ao inferno.
Me deixa em ruínas de tanto desejo.

– Bomm... – Digo manhosa e arranhando suas costas e braços.

Ele vai em ritmo lento, mas é preciso, depois altera para rápido e profundo. Fica brincado desse jeito com o meu corpo e fazendo eu me tornar uma bagunça nas suas mãos.
Ele chupa os meus seios, dá a devida atenção para cada um e também brinca com os dedos no meu clitóris. Uma máquina!
Eu nem consigo processar todos os seus toques no meu corpo, só sei sentir prazer.

Quando alcanço o ápice do prazer ele continua, mas inverte nossas posições e eu fico por cima. Rebolo contra ele sentindo uma fricção gostosa e vejo seu rosto se contorcer de prazer. Eu faria um retrato fácil fácil da imagem que estou tendo agora.
Sua aparência nesse momento é selvagem, veias saltadas, bochechas quase coradas, olhos selvagens e uma expressão de puro deleite. Que homem lindo.

– Goza para mim amor. – Peço e vejo como uma simples palavra o tira de órbita. Ele me dá o que quero e eu sorrio vitoriosa.

Deito meu corpo no seu que logo é abraçado e ficamos assim até nos recuperar.

– Jeito melhor de acordar, eu desconheço! – Digo beijando o seu pescoço e novamente estou por baixo. Ele ri e desconecta os nossos corpos antes de me pegar no colo e me levar para o banheiro.

– Eu adoro acordar com você syn, e adoro acordar você.

– Eu adoro você me acordando. – Digo me aproximando do seu corpo e deitando a cabeça em seu ombro enquanto ele pega a esponja e passa por suavemente pelo corpo.

Ele cuida de mim como ninguém.

– Ontem, antes de me chamar para os seus braços. Você ia dizer que precisávamos conversar, sobre o que era?

– Não me lembro. – Não preciso virar e olhar para ele para saber que está mentindo.

– Está mentindo para mim.

– Eu estou! – Começo a rir. Ele não sabe manter uma mentira, não comigo e eu sei o porquê.

É o medo de que eu retroceda em relação a toda a segurança que conquistei e também o medo de que eu perca a confiança nele.
A confiança é a base do nosso relacionamento, amoroso ou não, é ela que é o nosso carro chefe.

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