|CONCLUÍDA|
Destino¹
substantivo masculino
1. Tudo que é determinado pela providência ou pelas leis naturais; sorte, fado, fortuna.
2. O que há de vir, de acontecer; futuro.
"Ninguém sabe o seu destino."
Kerem não sabia o dele. Apesar de ter pla...
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A pegação é doida. Eu me sinto como uma adolescente com os hormônios à flor da pele querendo desbravar tudo. Mas o "tudo" no caso, seria a boca e o corpo do Kerem.
Estou sendo prensada contra a porta, sua língua está brincando com a minha, suas mãos estão explorando todo o meu corpo e eu estou mais excitada que nunca ansiando por ele, desejando ele.
Mas...
Conhecem a palavra inconveniência? Se não conheciam... vão descobrir em pouco tempo, mas com a personificação.
Enquanto agarro o cabelo do Kerem e gemo em sua boca, pego impulso e cruzo minha pernas na sua cintura rebolando e sentindo sua ereção rija pela toalha. Como eu preciso desse homem.
– Eu preciso de voc...
– KEREM? AMIGO... OH MERDA, HANDE? – Pulo com tudo do colo do Kerem e entro na sua frente para evitar que o infeliz veja e cobice o MEU homem.
Eu juro que quero chorar de frustração agora.
– Serhat. – Grunho o nome do meu amigo e o Kerem ri colocando a cabeça no meu pescoço e andando para trás junto com o meu corpo até se ver seguro dentro do banheiro.
– Eu não sabia...
– Podia ter batido... – Digo, mas a minha ficha cai. – O que você está fazendo aqui? E que intimidade é essa de sair entrando desse jeito?
– Hande meu amor, vem aqui. – Me puxa para fora e começa. – Eu estou super amigo do Kerem, vou começar a malhar aqui...
– Serhat você não malha, exercícios não existem na sua vida.
– Desde que esse boy delicioso e foderoso entrou na sua vida handinha, eu malho, eu viro ginasta, palhaço do circo de soleil... eu faço tudo entendeu? – Eu não posso acreditar na cara de pau dele. Minha vontade é de dar um tapa para ver se ele cria um pouco de juízo e noção. – Agora me diz que você sentou, Hande me fala que não desperdiçou nenhuma oportunidade. Eu no seu lugar não ia sair de cima e se eu tivesse uma chance... – Se abana exageradamente. – Ah minha querida, eu sentava. Usaria fralda geriátrica o resto da vida, mas eu SENTAVA.
– Não grita infeliz. – Dou um beliscão nele e ele reclama.
– Ai. – Faz um careta e depois sorri olhando para frente, me viro e quando vejo o motivo do seu sorriso eu literalmente quero chorar. Não é possível, eles não vão fazer isso comigo.
– Nil e Dilara. Me digam que não, por favor.
– Sim querida, sim.
– NÃOOO. – Digo dramaticamente e eles riem da minha cara. – Por que?
– Academia de graça. – Serhat fala, mas esse infeliz não malha, ele sempre teve horror a exercícios físicos.