Capítulo 11

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Você sabe como me sinto.

Você sabe como me sinto

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A pegação é doida. Eu me sinto como uma adolescente com os hormônios à flor da pele querendo desbravar tudo.
Mas o "tudo" no caso, seria a boca e o corpo do Kerem.

Estou sendo prensada contra a porta, sua língua está brincando com a minha, suas mãos estão explorando todo o meu corpo e eu estou mais excitada que nunca ansiando por ele, desejando ele.

Mas...

Conhecem a palavra inconveniência?
Se não conheciam... vão descobrir em pouco tempo, mas com a personificação.

Enquanto agarro o cabelo do Kerem e gemo em sua boca, pego impulso e cruzo minha pernas na sua cintura rebolando e sentindo sua ereção rija pela toalha. Como eu preciso desse homem.

– Eu preciso de voc...

– KEREM? AMIGO... OH MERDA, HANDE? – Pulo com tudo do colo do Kerem e entro na sua frente para evitar que o infeliz veja e cobice o MEU homem.

Eu juro que quero chorar de frustração agora.

– Serhat. – Grunho o nome do meu amigo e o Kerem ri colocando a cabeça no meu pescoço e andando para trás junto com o meu corpo até se ver seguro dentro do banheiro.

– Eu não sabia...

– Podia ter batido... – Digo, mas a minha ficha cai. – O que você está fazendo aqui? E que intimidade é essa de sair entrando desse jeito?

– Hande meu amor, vem aqui. – Me puxa para fora e começa. – Eu estou super amigo do Kerem, vou começar a malhar aqui...

– Serhat você não malha, exercícios não existem na sua vida.

– Desde que esse boy delicioso e foderoso entrou na sua vida handinha, eu malho, eu viro ginasta, palhaço do circo de soleil... eu faço tudo entendeu? – Eu não posso acreditar na cara de pau dele. Minha vontade é de dar um tapa para ver se ele cria um pouco de juízo e noção. – Agora me diz que você sentou, Hande me fala que não desperdiçou nenhuma oportunidade. Eu no seu lugar não ia sair de cima e se eu tivesse uma chance... – Se abana exageradamente. – Ah minha querida, eu sentava. Usaria fralda geriátrica o resto da vida, mas eu SENTAVA.

– Não grita infeliz. – Dou um beliscão nele e ele reclama.

– Ai. – Faz um careta e depois sorri olhando para frente, me viro e quando vejo o motivo do seu sorriso eu literalmente quero chorar. Não é possível, eles não vão fazer isso comigo.

– Nil e Dilara. Me digam que não, por favor.

– Sim querida, sim.

– NÃOOO. – Digo dramaticamente e eles riem da minha cara. – Por que?

– Academia de graça. – Serhat fala, mas esse infeliz não malha, ele sempre teve horror a exercícios físicos.

– De graça?

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