Capítulo 38

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Assim que abri a porta de meu apartamento, nem dei tempo de Josh entrar, já que me virei para ele e colei meus lábios nos seus

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Assim que abri a porta de meu apartamento, nem dei tempo de Josh entrar, já que me virei para ele e colei meus lábios nos seus.

Ele ficou meio surpreso no início, já que não teve nenhuma reação, mas, logo suas mãos envolveram minha cintura.

Entreabri meus lábios para sua língua deslizar para dentro da minha boca.

Agarrei alguns cabelos seus que estavam na sua nuca, puxando um pouco.

Suas mãos estavam firmes na minha cintura, dando um leve aperto ali.

O beijo era intenso, transmitindo toda a saudade que estávamos sentindo um do outro.

Aquilo estava tão bom, que eu não queria separar por nada, nem com a falta de ar que se fez presente.

Mas, sim, eu tive que me separar.

Quando abri meus olhos novamente, dei de cara com aquele par de olhos azuis, já me encarando.

- Tudo isso é saudade? - perguntou.

- Está engraçadinho hoje, né?

- Só porque estou feliz em te ver. - esfregou seu nariz no meu e em seguida me deu um selinho, me fazendo sorrir igual uma boba.

- Vamos lá arrumar o quarto. - suspirei derrotada.

Ele assentiu com a cabeça e fechou a porta. Em seguida, ajuntou sua mala que estava no chão.

Nem escutei ela caindo.

- Quando você largou ela? - apontei para a mala.

- Quando eu segurei na sua cintura? - sua resposta me pareceu mais uma pergunta.

- Ah, faz sentido. - dei de ombros. - Vem. - peguei sua mão e saí puxando ele pela minha casa.

Assim que abri a porta do quarto, tive uma vontade enorme de bater em meus amigos.

Principalmente Sabina, já que ela era a que mais dormia lá em casa.

- Eu juro que eu vou matar a Sabina. - resmunguei. - Olha a bagunça que aquela mexicana de araque deixou aqui! - apontei e em seguida deixei meus braços caírem ao lado de meu corpo.

- O que foi? - Josh perguntou atrás de mim.

- Olha só essa bagunça que a Sabina deixou! - me encostei nele. - A hora que ela chegar aqui, eu vou fazer ela arrumar esse quarto todo com a língua!

- Calma, não está tão mal assim. - colocou a mão no meu ombro.

- Bem que você podia dormir lá comigo, né? - pensei.

- Sério?

- Eu disse isso em voz alta? - perguntei espantada.

- Disse. - deu de ombros.

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