Diga que me ama na minha cara , eu preciso disso mais do que o seu abraço. Apenas diga que você me quer, é tudo o que importa.
O coração está se machucando com nossos erros.
Porque eu não quero me apaixonar , se você não quer tentar. Mas tudo o que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
*Dois mês depois*
Peguei uma cerveja na geladeira e recostei-me na frente da televisão. Bebi um pouco da cerveja gelada pensando no que aconteceu hoje, na reunião que tive com o chefe e Ivan que iria assumir o lugar essa semana.
Inferno, eu não tinha certeza porque liguei a televisão. Certamente realizava para abafar meus pensamentos falhando completamente.
A reunião tinha sido longa, desgastada e estressante. Pretendo nunca mais na vida ter uma reunião igual aquela faltou para eu não os mandar se foder e sair da sala, todo aquele protocolo de merda. Assim que cheguei na sala logo de cara Stan Alto me disse quantas violação eu quebrei por me envolver no caso quando foi me dito para não fazer, foda-se eu faria isso tudo de novo, e eu disse isso em voz alta na sala. Ivan quase pulou na cadeira por me ouvir dizer isso ao chefe. Eu geralmente tenho a paciência muito longa e sou de pouca fala mais quando o meu limite e exercido ninguém consegue me segurar.
Stan Alto ficou falando na primeira parte de reunião quando leis e códigos quebre, pior que ele disse um por um, falando de devagar. Depois de toda esse bla bla bla, eu provavelmente não poderia ser mais policial e isso não me deixava triste. Meus planos estavam mudando de qualquer forma. Mais aparentemente o chefe do FBI me quer trabalhando com eles, fez mil elogios para o Stan Alto e disse que ele seria burro em me mandar ir embora, que código e regras as vezes são podem ser quebrados se isso for salvar vidas.
Stan Alto não gostou nada disso. A polícia e os federais nunca se deram bem, e ouvir um chefe falar do seu policial quando ele quebrou regras não foi nada bem. Eu não iria entrar para o FBI e tinha deixado muito claro ao chefe federal na nossa reunião pela manha no mesmo dia mais não vou ser hipócrita e dizer que isso não fez bom para o meu ego.
Por conta disso Stan não me mandou embora, mas me mandou trabalhar no escritório. Na hora recusei. Pedi dispensa. Eu não iria deixar de ser policial só porque não estaria mais na ativa uma vez policial sempre policial.
Na hora a sala ficou em silencio. E Stan e Ivan tentarem me convencer a considera eu era muito valioso para a organização. Engraçado que horas antes eles estavam dizendo o quanto meu comportamento foi inadequado, mas eu bati o pé e falei sério. Explique eu meu antigo comandante do exército entrou me contato comigo ouviu de alguém, nesse mundo pequeno dos militares onde todo mundo se conhece, que eu tinha feito faculdade de psicólogia e estava para me forma na especialização.
Que as forças armadas em conjuntos iriam abrir um centro psicológico para ajudar militares na ativa ou não que estão passando por qualquer tipo de problemas psicológicos. E ele queria saber se eu gostaria de participar do programa e que o salário seria ótimo com muitos benefícios, eles estavam contratando outros profissionais e queriam a minha ajuda para colocar o programa em funcionamento. Eu já tinha aceitado mesmo antes dele falar o salário.
