Rodo a cidade toda em busca de estágio mas não encontro, aí que raiva, me da até vontade de chorar. Me sento na pracinha, e lágrimas escorrem.
– Oi lindinha. Por que tá chorando? – Uma moça fala se sentando do meu lado.
– Oi, e por que eu rodada a cidade inteira em busca de estágio e não achei vaga, pelo meu problema.
– E qual e o SEU problema?
‐ E.. Que eu só infantilista, e algumas pessoas acham que eu sou uma aberração.
– Eu posso te ajuda. – Ela fala sorridente, Franzo a testa. – Eu tô grávida e preciso ter a licença por que e de risco, e eu sou secreta, e preciso ser substituída, e quando acaba o meu resgado a gente ver o que acontece. Mas tem um problema.
– Qual?
– E em Londres, eu moro lá, eu vim ver a minha família e fala da novidade. – Ela passou a mão na barriga grandinha já.
– Não tem problema pra Liza.
– Liza, e o seu nome?
– Eliza Marllorie Schmidt. E o seu?
– Valéri Julien Miller.
(***)
Depois da conversa que eu tive ok a Valéri, eu voltei até o orfanato e sai de lá, com a Valéri uma semana depois, peguei o dinheiro que as Andrea sempre dão para nós, e fomos pra Londres.
Chegando em Londres, nos fomos pro apartamento dela, ela me travava como uma bebê, me fazia leite, e cuidava de mim, disse que estava treinando quando tivesse o Leo vulgo o filho dela. .
Na segunda eu e ela fomos na empresa que eu substituiria, eu tinha que agir normalmente como uma pessoa normal, por mim, pra esse emprego.
– Vai lá lindinha, eu já avisei a ele sobre você. – Sorrio e beijo sua bochecha.
Vou até a porta e bato e escuto um entre. Entro e a vejo um homem lindo cabelos loiro e olhos verdes forte e auto.
– Eliza? – Afirmei. – Pode se senta . — me sento na cadeira a sua frente. – Trouxe os papéis?
– Sim. – Lhe dou. – Aqui. – Ele. Analisa e posso observar a sala.
– Você tem problema de saúde, srta Schmidt?
– An, eu sou cardíaca e tenho infantilismo. Apenas. – digo com medo dele não me aceita, seria meu Fim.
– Quando pode começa,? – Ele pergunta me surpreendendo.
– Amanhã.
– Então amanhã você começa . – Ele sorri Pra mim, saio da sua sala depois de lhe deseja uma boa tarde.
– Então? – Val pergunta.
– Consegui, amanhã a senhora pode fica em casa cuidando do Leozinho. – Falo referendo ao bebê.
– Eu tenho uma consulta depis do almoço, posso te passa tudo agora se você quiser.
– Eu quel.. quero. – Reprimo.
– Não se reprime princesa. – Val fala.
– Eu tenho que fazer isso, valzinha.
– Tá bom, vem.
♡♡♡
Quando chegamos sim casa já era tarde umas 6:30. Compramos roupas pra mim formais de secretária, Valeri faz o janta, depois fui arruma a tia que eu iria pro meu primeiro dia de emprego.
Quando acordei era 7: 30.
Droga.
Droga.
Me arrumei, sai de casa e fui até uma cafeteria e comprei dois cappuccino. Entrando na empresa todos me olham, e eu não gosto disso. Passei rápido até o elevado.
Mal me sentei na mesa, e meu chefe chegou.
– Bom dia, Sr De Angelis.
– Bom dia. – Falou sem melhor e a drentou na sa fala.
Fui atrás dele pra passa sua agenda. Que parecia cheia.
‐ O que temos pra hoje Srta.– Uma reunião as 9 hrs em ponto, com os acionista...
***
Já era hora de ir pra casa estava arruumando minha mesa.
Quando terminei, desci e vi algumas mulheres na recepção, elas me encarava feio, mas depois seus rostos se suavizar, então senti uma mão no meu ombro.– Eliza. – Reconheço a voz, Julliano.
– Sr De Angelis.
– Sem formalidades, posso lhe acompanha?
– Não precisa.
– favo questão.
– Tudo bem, Sr.. Julliano.
– bem melhor.
Da li fomos para o seu carro, saimos da empresa e fomos para uma lanchonete, pior eu estáva com fome. Pedi, um x-burger, e um copo de leite, melhor não há.
Não, espera, existe brigadeiro.
– Onde você morava Liza?
– Guildford, eu fui deixada no orfanato, com 5 mêses de nascida. – Sorrio triste.
– Sinto muito. Não conheci minha mãe ela morreu.
– Já passou nem tenho mas esperanças.
– E...
– Aqui os pedidos de vocês. – Disse a garçonete.
– Bligada. ‐ Ela sorri e sai, mas só depois, me dou conta que eh falei errado, droga.
Pra que fica triste quando se tem comida? Minha deusa interior fala.
Como todo meu lanche sobre os olhos de Julliano.
O que me fazia cora, e fazer a Cleópatra.– Tá sujo. – Julliano fala.
– Aonde.
– Aqui. – Fala e depois limpa no canto da minha boca. Sorrio agradecida. Ele acaricia meu rosto. – Linda. – Sorrio tímida.
Se tica ele só que mas um brinquedo. Minha deusa grita me alertando.
***
– Chegamos. – Falo.
– Que pena. Sua companhia e ótima. – Reviro os olhos diretamente, enquanto sorrio. – Não revire os olhos pra mim, mocinha.
– Dicupa. – Ia saindo.
– Espera. – O olho. – Foi uma noite ótima, de verdade. Obrigada.
– De nada? – Ele sorri, e meu Deus...
Morri, que beleza.
– Então tchau. – Falo, mas ele me puxa, e ficamos cara a cara.
– Eu queria fazer isso desde momento em que te vi, – Falou e me beijou. Pra quem era bv.
O beijo era tão bom, que eu não queria sair dali.
***
Voltei, e agora e pra fica.
Bjs.☆
Acna.♡
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My Baby Inocennt. ✓{ᶜᵒⁿᶜˡᵘⁱᵈᵃ} SAGA: 𝓞𝓾𝓻 𝓛𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮𝓻 𝓑𝓪𝓫𝔂𝓼
Fanfiction" - Girassol. - me abraça. - Naum dexa, mas a liz. - - Claro que nao, girassol. ‐ Selou nosso lábios. "