🍼05°🏵

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Ja faz algumas semanas que liz mora comigo, e esta tendo sua companhia e ótimo, eu nao me sinto sozinho, como antes.

A única coisa quê  esta me incomodando, sao os seus amigos, nao confio neles.

Chegando em casa vejo minha pequena ruivinha no sofá, assirtindo algo. Tiro meu paletó, e coloco na poltrona, e depois vou ate ela, dou um beijo na sua bochecha.

- Oi, ruivinha.  - falei.

- Oi daddy. - me deu um selinho.

- O que você ta fazendo? - me sentei melhor ao seu lado.

- Nada... - Disse.

- O que foi?

- E.. que eu queri sair com os meninos.

- Não. - Me levantei e fui subindo as escadas. 

- Por que? - perguntou, me virei.

- Eu não confio neles, você nao entende ? - falei subindo.

- Confia em mim. - falou.

- Eu ja disse que você nao vai. E ponto final.  - falei subindo, e indo pro quarto.

- EU TE ODEIO.  - gritou. Fui pro quarto, e tirei minha roupa e fui pro banheiro, tomei um banho. Sai e vestir minha de dormi. 

Sai do quarto e passei pelo quarto da ruiva, e a vi sentada soluçando. Suspirei e fechei sua porta, desci e fui ate a cozinha.

Peguei meu remédio, e o tomei. Encosntei minha cabeça no armario e soltei um suspiro longo.

...

Me deito na minha cama, e olho pro teto, o sono não vem. Me levanto, e vou ate o quarto da ruiva. Abro a porta, e vejo o quarto vazio, procuro o quarto todo inteiro ela mas nao a acho.

- Eliza! - chamo.  E nao ouvi respostas. Eu nao acredito que ela fez isso comigo.

Caço ela pela casa inteira, e nao a acho. Pego meu celular e ligo pra ela mas so da caixa postal.

- Ai Eliza, você nao deveria ter feito isso. - joguei a celular na parede. - AAAAAAH.

...

Ouço a porta abrir e pequeno passos se dirigindo ao quarto.
Olho o relogio na parede e vejo que são 1 Da manhã.  Acendo o abajur.

- A festa foi boa? - perguntei. 

- Julliano... - disse em um tom de suspresa. Tomei o último gole da minha bebida, e me levantei, a vi anda pra trás. Pare ao seu lado e olhei pra frente.  - Desculpa, Daddy... -  a cortei.

- Eu não sou mas nada seu. Você e apenas uma amiga a aparti de agora. - falei com um nó na garganta.

- Não... Me desculpa eu nao faço mas... Mas não me deixa. - Segurou meu braço, mas me soltei do seu aperto. - Julliano... - Soluçou.

- Deveria ter pensado nisso antes. - Falei e subi pro meu quarto.

- Eu te amo, Julliano, nao me deixa. - lagrimas caíram dos meus olhos, eu sei que metade dessa merda e culpa minha, mas por que diabos ela teve que fazer isso?

- Eu te amo, mas... Não dá. - subi e fui pro meu quarto, fechei minha porta, e algumas lagrimas escorreram mais, me encostei, e fui escorregando. Escutei seu choro e a porta se fechando. Meu coração apertou, e chorei. Chorei como nunca antes, e como isso dói pra caramba.

\.../

Desco as escadas, e me dirigo até a cozinha, e vejo a ruiva comendo algo. Dou bom dia pra Betty, a empregada. Me abaixo e dou um beijo na cabeça da ruiva.

My Baby Inocennt. ✓{ᶜᵒⁿᶜˡᵘⁱᵈᵃ} SAGA: 𝓞𝓾𝓻 𝓛𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮𝓻 𝓑𝓪𝓫𝔂𝓼Onde histórias criam vida. Descubra agora